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Visitas inesperadas


Jonas

Cada vez que toco nela, cada parte de mim pede mais. Estou como um maldito viciado que não consegue se controlar perto da maldita droga. Sinto-me tão bem perto dela, que já estou sofrendo em pensar que um dia vou ter que me separar. Não vou deixar que isso aconteça!

Acabamos de almoçar no restaurante da cidade. Estamos os dois deitados na mesma espreguiçadeira. De frente para o mar. Ela está com a perna em cima de mim e deitada com a cabeça no meu ombro.

-Tem coisa melhor do que olhar o mar? – Ela me perguntou.

-Tem. Olhar para você! - ela me deu um tapa com carinho.

- Para! Tô falando sério.

-Eu também. – Falei sorrindo e ela me deu um sorriso de volta.

-Quando Raul morreu, o que mais me acalmava era o mar, era como se ele estivesse perto de mim.

- Eu sei. – eu disse engolindo seco. – eu observava você de longe sempre que ficava sentada olhando o mar. Foram várias as vezes que te vi chorando. Mas como sabia que você queria ficar sozinha, segurei minha vontade de te abraçar.

Ela levantou a cabeça para me olhar e me deu um beijo casto.

- Ah se eu soubesse tudo que sei hoje. Acho que não teria ido embora.

- Nem eu. – confirmei. – Mas foi bom. Como já dissemos, se tivéssemos ficado, talvez não estaríamos tendo esse momento. E preciso te falar que estou gostando muito de tudo isso.

- Idem. Mas sabe Jonas, me pego pensando se não estamos indo rápido demais. Afinal não faz nem uma semana que voltamos e já estamos vivendo isso. – ela fez sinal com a mão mostrando o espaço.

- Perdemos muito tempo Lana e acho que tudo esta indo no tempo que tem que ir. No nosso tempo. Vamos viver tudo que há pra viver, vamos nos permitir. – Citei o trecho da musica de Lulu Santos. Senti ela sorrindo no meu peito.

-Ok. Vamos nos permitir.

O sorriso dela me fazia me sentir muito bem, nunca quis um futuro com mulher nenhuma, mas com ela, quero tudo. Quero casar, ter filhos e um cachorro. Quero ficar deitado abraçado com ela nessa espreguiçadeira pra sempre. Que merda. To me tornando um merda de um romântico.

Tomamos banho de mar, corremos na areia feito adolescentes e nunca me vi fazendo isso. Conversamos sobre nossos namoros antigos. Ela me deu um tapa quando eu disse que nunca namorei que apenas tinha amigas de foda. (Esse tapa doeu). Entramos para a casa já era de noite, depois de vermos e aplaudir o por do sol.

Tomamos banho juntos, que preciso dizer que foi melhor banho da minha vida. Fizemos sexo intenso no banho. Nos secamos e fizemos sexo doce na cama. Jantamos e fizemos sexo na mesa da cozinha. Sentamos para ver um filme e acabamos fazendo sexo no sofá da sala. O Sexo com ela era sempre incrível, não vou me cansar disso nunca. Já tive várias mulheres, mas nenhuma, eu digo nenhuma mesmo, chega aos pés do que a Lana me faz sentir. Quando estou com ela é mais do que tesão, é mais do que paixão, é mais do que só sexo.... É amor!

Sim é amor porra!

Acabei de acordar com a luz do sol entrando devagar dentro do quarto e estou aqui deitado ao lado dela e admirando a sua beleza enquanto ela dorme. Os cabelos pretos estão jogados no travesseiro que ela esta agarrando e deitada de bruços. Estou pensando que não quero voltar para Cananéia. Quero ficar aqui com ela para sempre. Passo delicadamente o dedo no rosto dela para tirar uma mecha que estava caindo no seu rosto e ela abre o olho ainda meio sonolenta.

- O que você esta fazendo Jonas? – Ela disse tampando o rosto.

- Lembra que no baile de gala e algumas vezes eu te disse que nunca tinha te visto tão linda? Pois retiro o que eu disse. Você agora... É a coisa mais linda que já vi.

-Paraaaa! Não tem graça. Acordo horrível e descabelada.

-Pois pra mim, você nunca esteve tão linda! Perfeita.

Peguei meu celular e comecei a tirar várias fotos dela sorrindo e se escondendo de mim. Ela saiu correndo para o banheiro e voltou logo depois, com o cabelo com rabo de cavalo, mas continuava vestindo só a minha camiseta. Ela pulou em cima de mim sorrindo.

- Pronto, agora pode suprir sua necessidade de me olhar. Não estou linda, mas estou... Apresentável.

Apresentável? Ela é linda até ao contrário.

-Olha, tenho outra necessidade a suprir além da minha vontade de te olhar. – ela olhou para a minha ereção matinal e sorriu. Deus devia estar em uma hora muito boa quando decidiu que os homens iriam acordar assim todas as manhãs.

- Estou vendo... E estou gostando. - Ela se deitou sobre mim e me beijou e mordiscou meu lábio inferior no final do beijo. – Acho que podemos fazer algo para suprir essa sua necessidade.

Agarrei ela pela cintura e a virei até que eu ficasse por cima. A beijei com vontade e arranquei a camiseta que era a única coisa que cobria seu corpo. Cheirei seu pescoço. O cheiro dela me inebria. Mordisquei sua orelha e sussurrei o quanto ela era linda. Fui beijando e descendo parte por parte do seu corpo. Chupei e lambi todos os lugares disponíveis no corpo dela. Ela me retribuía com suspiros e gemidos que me deixavam cada vez mais louco e com vontade de possui-la. Abri a mesa de cabeceira para pegar a camisinha, mas não havia mais nada. Droga!

Sentei na cama, com a cabeça apoiada nas mãos. Ela alisou minhas costas com carinho quando percebeu o que houve.

-Elas acabaram? – perguntou com um sorriso no rosto. – O Tanto que usamos, uma hora elas iriam acabar não é? – Apenas assenti. Eu estava com raiva e frustrado.

Ela levantou e sentou no meu colo, com as pernas uma de cada lado da minha cintura. Nessa hora já esqueci toda a frustração e já estava completamente preso nos movimentos dela. Ela passou a mão no meu rosto.

-Eu tenho controle de natalidade e faço exames regularmente. Estou limpa... E você?... Bom, você é médico... Deve se cuidar também né? Não me importo... Se você não se importar de fazer sem nada, bem... Sou toda sua. – ela disse mordendo o lábio.

Depois disso já não ouvi mais nada, me enrosquei e deslizei para dentro dela. Um arrepio tomou conta de mim e foi a melhor sensação que tive na minha vida. Nunca, eu disse nunca, foi tão bom. Estou completamente em transe. Ela passa a mão pelas minhas costas e se mexe ao meu ritmo. E tudo que eu acreditava que já tinha experimentado na cama, já não fazia mais sentido. Nossos corpos faziam uma dança frenética e minha boca devorava a dela de um jeito voraz. Até que juntos atingimos o clímax perfeito. Aproveitei cada tremor de prazer que meu corpo e o dela sentiam. E só pensava uma coisa. Eu amo essa mulher!

Fiquei em cima dela ainda respirando com dificuldade, pela emoção que tinha sentido, pela confusão dos meus sentimentos. Não posso dizer que a amo agora. Ela vai fugir. Ainda é pouco tempo pra ela. Dei um beijo na ponta do nariz dela e envolta do rosto todo. Depois desenhei com o indicador todo o contorno do rosto dela. Ela me olhava com olhar desconfiado.

- O que foi que você tem? Você está diferente. – Ela me perguntou

-Nada. Só estou apreciando sua beleza. Tenho tanta coisa pra te falar, mas tenho medo de essa tanta coisa fazer você fugir. E a ultima coisa que eu quero agora é que você fuja. – Rolei para o lado saindo de cima dela. Ela se virou de frente pra mim.

-Não fique com medo. Não vou a lugar algum. E saiba que sofro como mesmo medo. – me beijou.

-Não sofra. Estou aqui e também não vou a lugar algum. – Ela sorriu e se levantou para ir tomar banho e claro fui atrás dela.

*

Já passava das quatro da tarde quando decidimos voltar para Cananéia. Lana tinha trabalho a fazer. Fiquei triste porque queria ficar para sempre com ela. Sei que estou sendo intenso, mas não consigo controlar. Ela esta impregnada em meu coração desde que éramos adolescentes. E esses dois dias juntos só serviram para me lembrar e me deixar com mais certeza de que é ela que eu quero.

Deixei a Lana em casa e fui para a casa da Vic devolver o carro para o Nicolas. Preciso comprar um para mim, já que vou ficar por bastante tempo no Brasil preciso urgente de um carro. Ficar pegando o do Nicolas e da Vic não vai dar. Vic me recebeu com uma cara de poucos amigos que a tempo eu não via. Ela estava brava. Muito brava.

-Jonas Vilar, precisamos conversar! – Ela me agarra pelo braço e me manda sentar no sofá.

-Sem rodeios... Quem é Lorena?

-Lorena? ... Minha amiga de trabalho, por que? – por que ela está mencionando a Lorena não estou entendendo nada.

-Só amiga de trabalho? Você tem certeza? – Ela colocou as mãos na cintura como se não acreditasse.

-Sim, só. Na verdade éramos... Amigos íntimos. – Passei a mão na testa com vergonha de contar a minha irmã sobre meu relacionamento, não relacionamento com Lorena.

-Íntimos quanto Jonas?

-Intimos, Intimos... Eramos amigos de foda... Pronto falei.

Ela passou a mão no rosto, virou se de costas e depois virou se pra mim de novo.

-Não acredito Jonas.

-Mas por que está me perguntando isso Vic? Não tô entendendo!

Ela soprou o ar como se estivesse cansada e explicou.

-Ela esteve ontem na casa da mamãe e do papai. Disse que perguntou por aí e descobriu onde eles moravam. Que era um pouco mais que sua amiga e que estava te esperando no hotel onde você está hospedado.

-O que? – Perguntei sem acreditar. – Mas o que ela quer aqui?... Lana não pode saber disso esta me entendendo Vic. Não pode!

-Olha Jonas, a tal da Lorena me pareceu bem decidida a te encontrar. E não vai ser difícil ela encontrar com a Lana também, já que vocês vivem juntos agora. Então acho melhor você contar logo.

Levantei-me, passei as mãos pelos cabelos. Não podia ser. Falei pra Lana que eu não tinha ninguém como vou explicar a Lorena agora. E realmente não tenho ninguém na verdade, não sei o que ela quer aqui.

-Tudo bem Vic! Vou procurar a Lorena e saber o que ela quer. Ela não vai ficar muito tempo aqui. Tenho certeza.

- Assim espero. – Ela disse.

Fui em direção à porta para ir embora, mas me virei quando Vic me disse com um rosto triste.

-Não ferra com tudo Jonas, por favor.

Apenas assenti e saí. Eu não podia ferrar tudo. Se eu estragasse o que finalmente eu estou construindo com Lana, eu também iria me quebrar em mil pedaços e isso já aconteceu uma vez. Se eu perdesse Lana agora que finalmente a tenho, minha vida nunca mais seria a mesma. Não posso perde-la. Mas não tenho porque temer, eu não menti só omiti. E eu e Lorena não temos nada. Absolutamente nada! Enquanto eu a Lana estamos construindo um tudo.

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