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Rendidos


Lívia

Entramos no estacionamento do nosso prédio e eu estava tensa e excitada. Vim o caminho todo da Angels até aqui em silêncio enquanto ele dirigia e segurava a minha mão. Certos momentos a levava até os lábios e a beijava, o que fazia meu corpo se acender de prazer. Tanto ele quanto eu, estávamos perdidos em pensamentos. Estou curiosa para saber o que ele está pensando, mas no fundo não quero saber de verdade, tenho medo de ser algo que me deixe triste.

Estou bravamente trancando no fundo do baú do meu inconsciente, tudo que me faça lembrar o porquê eu não deveria estar indo para casa e estar pensando loucamente no meu primo pelado. Eu iria vê-lo nu... Ô Delicia!

Mas para ser sincera eu tinha que me concentrar nesse pensamento dele pelado, mas nem tanto porque se não, eu não iria me segurar e iria arrancar as roupas dele agora, no carro mesmo.

Ele estacionou o carro, deu a volta nele e veio me pegar do outro lado, seguimos de mãos dadas até o elevador e ele me lançou um sorriso que era daqueles lindos que me fascinavam desde que éramos crianças e eu retribui sem jeito.

Entramos no elevador e ele me olhou intensamente e a seguir prensou-me contra a parede e me beijou como se não houvesse amanhã. Seguimos até o andar do apartamento nos beijando sem parar e agradeci aos deuses do agarramento no elevador por ninguém precisar usa-lo do estacionamento até o andar do Gu. Quando chegamos ao nosso andar as portas se abriram, e fomos andando meio que nos desequilibrando por causa de tanto Jack com Coca, mas mesmo assim sem nos separar por nem um segundo. Chegamos a porta do ap que ficava a alguns passos do elevador. Ele se separou de mim por alguns segundos para procurar a chave nos bolsos do macacão do Super Mario e eu ri. Rapidamente ele abriu a porta e pegou a minha mão me puxando para dentro. Entramos e ele me puxou para o quarto sem hesitar. Gu estava agindo como se ele estivesse muito ansioso para me ter... "meter" ri do meu trocadilho besta. Eu estava só sorrisos, como beber deixa tudo engraçado ou na verdade o motivo do meu sorriso não fosse o álcool e sim felicidade.

— Eu sou engraçado? — Ele disse divertido me puxando pela cintura.

— Não, você é sexy — Meu Deus estou chamando meu próprio primo de sexy. Sacudi a cabeça para não pensar nisso. Tentei parar de pensar que ele é meu primo, por que sexy ele é pra cassete e não tem como não pensar se estou vendo e tocando em todos os lugares.

Não sei se é o álcool, mas estou mais assanhada que o normal. Não, não é o álcool, é essa delicia do Gu, com esse oblíquo maravilhoso.

Seguimos para o quarto dele em uma dança de toques e beijos por todos os lugares. Ele me encostou no batente da porta do quarto e me beijou com força. Entramos no quarto ele arrancou meu vestido de Bela adormecida/ princesa do Mario (Acho que sou muito mais princesa do Mário agora) e me olhou de cima a baixo.

— Meu Deus como resistir a essa tentação?

Foi me beijando e me empurrando até que minhas pernas tocassem a beirada da cama. Deitei-me e estava me sentindo muito sexy, com meu conjunto de renda de sutiã tomara que caia, calcinha na cor branca e meia arrastão.

— Sexy pra caralho! — Ele disse me olhando mais uma vez.

Gu se separou de mim para tirar o macacão e a camisa vermelha e pude ver e me deliciar com aquele tanquinho delicia e os braços fortes que vi no meu primeiro dia aqui. O olhar faminto que ele me lançava enquanto eu estava deitada, me deixava mais excitada ainda. Ele veio para cima de mim e me beijou com desejo, mas se afastou em seguida como se tivesse dificuldade de respirar, suspirou e fechou os olhos como se sentisse dor, mas disse mesmo assim:

— Não vamos fazer nada que você não queira. Você tem certeza que quer isso?

— Cala a Boca Gustavo!

Eu o puxei pelo pescoço e ele caiu rindo sobre mim. Eu estava diferente do que era normalmente, eu estava muito decidida a ser dele e a partir do momento que o puxei para mim, não parei nenhum minuto para pensar o porquê eu não deveria ser. Ele começou a se perder em mim e seus olhos entregavam todo o desejo que ele estava sentindo. Meu corpo reagiu com intensidade a cada toque. E como de costume a cada toque dele o arrepio tão característico das vezes em que estive com ele volta e sinto que estou flutuando. Fechei meus olhos e me permiti desfrutar a sensação que nunca senti na vida. Ele me segurou forte com as duas mãos uma de cada lado da minha cintura e foi subindo elas pelas minhas costelas, em seguida ele se ajoelhou sobre mim, me ergueu com delicadeza pelo pescoço e me segurou próximo ao seu peito para abrir meu sutiã, quando conseguiu me deitou novamente e sugou cada um dos meus mamilos com delicadeza me fazendo arfar de desejo e me contorcer em baixo dele.

— Não acredito que estamos fazendo isso, te desejo já tem tempo. Nunca acreditei que isso fosse acontecer.

— Espero não te decepcionar. Não sou tão experiente quanto você.

Shiiiiuuu... Você é perfeita. — Ele disse com o indicador nos meus lábios e já substituindo seu dedo pela sua boca e foi descendo beijando minha bochecha até chegar próximo ao meu ouvido e sussurrar:

— Você é o que eu mais quero desde o dia que te vi pelada bem ali. — Ele apontou para a porta que dava para o corredor. E fiquei vermelha com a lembrança da vergonha que passei aquele dia, ele notou e passou a mão no meu rosto.

— Te garanto que você não tem nada do que se envergonhar. — E deu o sorriso mais largo e sexy que já vi e depois deu um selinho em meus lábios e quando se separou deles encostou sua testa na minha e mais uma vez sussurrou:

— Você é gostosa pra caralho Lívia! E que Deus me perdoe se isso for pecado, mas não sou de ferro e não consigo resistir por mais nenhum minuto.

Dito isso ele se transformou em uma fera que parecia estar enjaulada e foi solta. Sua mão estava por todos os lugares do meu corpo me deixando louca. Gu beijou meu corpo em lugares que eu nem sabia que poderiam ser beijados e fez com que eu sentisse sensações inigualáveis e que nunca imaginei que existissem. No começo senti vergonha, mas depois ele me fez sentir tão bem com o toque da sua mão dos seus dedos e língua. Seus olhos em chamas que me encaravam como se eu fosse a mulher mais maravilhosa da terra e com isso minha vergonha foi sumindo. Gu afastou-se de mim e tirou a cueca que ainda estava usando e na mesma hora que olhei para ele nu na minha frente pensei... Deus eu não mereço tanto! E quando eu digo tanto, é TANTO!

Colocou a camisinha e voltou rindo para mim, acho que conseguiu ler no meu rosto o que eu estava pensando e o sorriso satisfeito que ele me deu depois disso, foi muito mais estimulante de que qualquer coisa. Beijou-me, passou a mão pelo meu corpo, como se fizesse uma adoração e enfim me penetrou, de vagar e lentamente. Fechou os olhos como se aproveitasse profundamente a sensação. Foi me preenchendo e o peso do seu corpo sobre o meu, era o carinho mais maravilhoso. Um ritmo delicioso se instaurou sobre nós entre caricias e delicias, depois disso não consegui pensar em mais nada. Senti, gemi, arfei e aproveitei cada sensação que o toque do Gu estava me proporcionando, até que não aguentei mais segurar a sensação deliciosa que meu corpo estava sentindo e me entreguei em tremores de prazer que eu nunca tinha sentindo com ninguém. Em seguida o Gu também se deixou levar e também se entregou a deliciosa sensação e juntos nos perdemos em prazer.

Minutos depois saciados e respirando com dificuldade, ele se afastou de mim deixando um rastro de beijos pelo meu rosto e terminando com um beijo na ponta do meu nariz.

— Lívia... Não sei o que dizer nesse momento. Pela primeira vez não sei o que dizer.

— Me diga que sou a sua melhor conquista que já fico feliz. — Ele me abriu um sorriso lindo e respondeu:

— Isso você é sem duvida Lili. Sem duvida!

Sorri em resposta, me deixando enganar com o que ele disse, sei que não fui a melhor, mas por hoje posso conviver com essa mentira deliciosa, já que para mim ele foi o melhor de toda a minha vida. E fazendo uma pequena comparação percebo que Fábio era um nada na cama comparado ao Gu e ao que ele me fez sentir hoje. Não queria comparar, mas não tinha como não pensar, já que só tive o Fábio de homem na minha e ele não fez com que eu sentisse isso que eu senti com o Gu. E pensando no Gu pelado e comparando ao Fábio. Fabio realmente era um nada.

O Gu me puxou de pela cintura ficando atrás de mim e de repente dormir de conchinha teve um novo sentido. O melhor sentido. E adormeci.

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