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Tentação


Capítulo dez

Vinícius e eu nos separamos no aeroporto, ele disse que pediria para um dos funcionários da casa do seu pai levar o Panfleto para mim e mais uma vez pediu desculpas envergonhado. Apesar de eu ter o desculpado pelo seu comentário infeliz na frente do cliente, nossa relação ainda estava um pouco... instável. Na verdade, não era instável, só não sabíamos como agir um com o outro, depois de tudo. Eu havia o desculpado de coração e era difícil se irritar com o Vinícius, ele era tão do bem, que até o meu medo de voar ficava em segundo plano na sua presença. Ele foi um fofo comigo no avião, como foi em todas as vezes que pousamos e decolamos. E no último pouso fez o possível para que eu esquecesse meu medo e fez de tudo novamente para que eu conseguisse acalmar o meu coração e prestasse atenção apenas nele. O que não era muito difícil.

Ganhei dois dias de folga, por ter ido viajar a trabalho e preferi tirar esses dias mais próximos do final de semana, sendo assim, trabalhei logo no dia seguinte a nossa volta.

Tanto eu quanto Vinícius caímos de cara na campanha de ração, que ele tinha aceitado há alguns dias. Estávamos em novembro e logo o natal chegaria, então teríamos que correr para que conseguíssemos tirar os dias de folga que sempre tirávamos.

Até aquele momento eu não havia falado com o Vinícius com a intimidade que estávamos acostumados e conversávamos apenas sobre assuntos profissionais. Ficamos trancados cada um em suas salas, desenvolvendo a campanha desde o início. O contratante deixou claro que poderíamos fazer o que quiséssemos desde que fosse algo que chamasse a atenção das pessoas para a marca. Eu comecei a fazer meu trabalho que era desenvolver dessas pesquisas, o quanto o público gastava com produtos para os seus animais e tentar contornar esse investimento diminuindo o custo e aumentando o público, já que o foco da campanha já tínhamos decidido qual e que seriam os apaixonados por pets.

No mesmo dia que voltei a trabalhar, Karen e Nanda insistiram para que eu contasse tudo que aconteceu nos dois dias que passei com o Vinícius, mas como eu tinha muito trabalho e estava muito cansada para fazer algo à noite, marcamos um happy hour para quinta-feira que era quando eu tiraria a minha folga.

Fiquei terça e quarta-feira focada no trabalho e quando chegou o final do expediente na quarta, eu estava mentalmente exausta. Fui para casa só pensando em descansar, mas antes de sair da agência dei uma espiada na sala do Vini, no intuito de vê-lo e dar um tchau, já que só o veria depois de quatro dias quando eu voltasse a trabalhar na segunda. Mesmo ele estando ali na sala à minha frente, eu quase não o vi, pois ele também estava focado em seu trabalho, que além das campanhas que o senhor Mauro deixou para ele acabar, ainda tinha toda a agência para tocar. Na verdade dei graças a Deus de não tê-lo visto, pois talvez a distância me mostrasse que o que eu estava sentindo por ele, era apenas confusão e carência e nada mais que isso.

Cheguei em casa, tomei um banho, cuidei rapidinho de Panfleto e desmaiei de sono. Acordei já era de madrugada, após um sonho erótico com Vinícius em que ele entrava na minha sala e fazíamos amor ali. Fui até a cozinha e bebi um copo com água para ver se apagava o calor que eu estava sentindo. Acabei deitando no sofá e acordando no dia seguinte: babando, descabelada e ainda sem entender como foi que fui parar ali.

Panfleto estava deitado ao meu lado e quando percebeu que eu acordei, quando me mexi, se levantou e começou a abanar o rabo todo animado. Só podia ser saudade, pois a maioria dos dias ele acordava mal-humorado.

— Você sentiu minha falta, né, bebê? — falei acariciando a sua cabecinha e fiquei feliz ao vê-lo fechando os olhinhos em contentamento.

Levantei-me, fui até a cozinha passar um café e fui seguida por Panfleto que parecia não querer sair de perto de mim. Enquanto esperava a cafeteira passar o café, meu telefone tocou e corri para atender:

— Oi, Karenzita.

— Hoje vamos sair mesmo? Preciso falar com meu marido, pra ele chegar cedo e ficar com as crianças.

Pensei que como sempre, o lado antissocial que vive em mim falaria mais alto e eu diria que não, mas eu precisava conversar com as minhas amigas, desabafar o que eu estava sentindo e contar tudo o que aconteceu no fim de semana com o Vini, então respondi que sim.

— Mas não vou ficar até tarde, não quero deixar o Panfleto sozinho.

Karen riu.

— Eu que tenho filhos e marido não estou pensando que preciso ir embora cedo e você que é solteira, nem saiu e já está falando de voltar?

Ri também.

— Você sabe como sou.

— Claro que sei! Se eu e a Nanda deixássemos, você só sairia de casa para trabalhar.

— Tem razão, mas me diga: que horas a gente se encontra no bar?

— Conversei com a Nanda e assim que sairmos daqui a gente já vai pra lá.

— Tudo bem, então por volta das sete eu estarei lá.

— Combinado! — Karen respondeu.

Desliguei e voltei para a cozinha e de lá vi Panfleto comendo sua ração ali ao lado, na lavanderia.

— Amigo, vou ter que sair hoje à noite, mas volto cedo e a gente vai assistir filmes, juntinhos.

Panfleto abanou o rabo e tinha a língua de fora parecendo concordar com o que eu tinha dito. Sorri para a carinha linda dele.

O dia passou e no horário combinado eu saí para encontrar com as minhas amigas. Eu usava um vestido florido, rasteirinhas e tinha os cabelos soltos. A noite estava quente e agradável e depois que eu estava pronta para sair até que me animei.

Dirigi meu carro até o bar, que ficava próximo da agência e assim que entrei, avistei minhas amigas sentadas em uma mesa que ficava perto de uma grande janela e ambas acenaram para mim.

— Como ela está bonita! — Karen falou quando me aproximei.

— Quem me dera.

— E aí? Me conta tudo e sem enrolação. Como foi o final de semana com o gostoso do nosso chefe?

Gargalhei com a pergunta descarada da Nanda.

— Normal — respondi sem muito entusiasmo.

— Normal? — Karen perguntou decepcionada.

— É... Só um beijo que nunca deveria ter acontecido.

— Como assim? Conta tudo! — Nanda falou entusiasmada.

— Posso ao menos pedir um suco? — perguntei sorrindo.

— Anda logo! — Karen falou sorrindo.

Pedi meu suco e enquanto esperava, contei tudo que aconteceu na minha viagem com o Vinícius. Contei do meu medo de voar e o quanto ele foi príncipe, falei da nossa dança no quarto, do nosso beijo, da mulher com ele no dia seguinte, da nossa briga e do seu pedido de desculpas.

— Nem um sexo quente? — Nanda perguntou decepcionada.

Balancei a cabeça em negativa, tomando meu suco e rindo com a pergunta e a cara das minhas amigas que esperavam uma história de romance de cinema, coisa que nunca aconteceria comigo.

— Só um beijo rápido mesmo e que foi interrompido pelo meu medo de repetir o passado — respondi.

— Ah, deixa de ser louca, Celina — Karen disse sem paciência. — Você acha que todos os homens são parecidos com o traste do seu ex?

— Prefiro não tentar descobrir. — Dei de ombros. — E olhem para mim! Acho que Vinícius só deve estar querendo passar o tempo enquanto não acaba o combinado que tem com o pai. Aí ele vai embora e eu fico sofrendo, porque me digam com sinceridade: o que um homem bonito e interessante como o Vini veria em mim?

— Por favor, né, Celina! Vou dar dois tapas na sua cara! — Karen revirou os olhos e ela realmente estava sem paciência. Eu ri.

— Caralho, amiga! — Nanda falou irritada. — Tô olhando pra você e só vejo um mulherão da porra, linda pra cassete, mas que não se acha tudo isso, porque o traste do ex a trocou por outra. — Nanda também revirou os olhos. — Você é linda, amiga! Precisa parar de se diminuir. Na minha opinião seu ex te fez um favor, porque você com certeza está melhor sem ele.

— Fico me perguntando como você consegue falar tanto palavrão em uma única frase — falei rindo e Karen me acompanhou.

— Não muda de assunto e não se faça de desentendida, porque eu tô falando sério, dona Celina — Nanda falou erguendo uma sobrancelha.

— Tá! Mas olha, você fala isso por que é minha amiga. — No momento em que falei isso um rapaz passou do nosso lado e sorriu para mim.

Elas riram.

— Viu? — Karen falou apontando para o rapaz do sorriso.

Dei de ombros como se não entendesse e bebi meu suco.

— E quanto a ele te diminuir com o que ele falou, sim ele realmente foi um babaca, mas em defesa dele digo que ele foi um babaca com ciúme e também ele nem falou nada demais assim — Nanda falou.

— Não? Ele disse que sou "apenas" a Analista de Marketing. — falei exasperada.

— E ele é apenas um homem apaixonado com ciúme — Nanda suspirou.

— Isso não justifica, e ele não está apaixonado. Não pira!

— Não justifica, mas é um atenuante e eu não estou pirando. Ah, e não se esqueça de que você também já diminuiu o trabalho dele uma vez, quando o comparou com o pai.

Puts, tem razão, nem me lembre — falei me sentindo culpada.

— Pois é, os dois lados tem que ter a mesma medida.

— Verdade — concordei pensativa.

— Celina, o que você faria se o Vinícius chegasse nesse bar, sentasse com a gente e no final dissesse que quer ter algo mais com você? — Karen perguntou.

— Eu riria e não acreditaria.

— Você realmente precisa passar em um psicólogo — Karen falou e deu um gole na sua caipirinha.

— Puta que o pariu! — Nanda falou olhando para a entrada do bar. — Só pode ser coisa do destino.

Quando olhei na direção para a qual Nanda olhava, Vinícius entrava acompanhado de Pedro e Luiz. Pedro nos viu apontou para a nossa mesa e acenou, Nanda acenou de volta e os chamou para sentar com a gente.

— O que você está fazendo? — perguntei baixo.

— Chamando nossos amigos de trabalho para sentar com a gente — Nanda respondeu satisfeita.

— Mas não era um encontro para que eu pudesse contar tudo sobre o final de semana?

— Era, mas você não contou nada demais, então vamos criar mais história hoje. — Nanda sorria como se estivesse aprontando e era acompanhada pela Karen.

Os três se aproximaram e durante o caminho até chegarem a nossa mesa, os olhos de Vinícius ficaram em mim.

— E aí, mulheres! — Luiz cumprimentou.

— Sentem com a gente? — Nanda convidou descaradamente e eu a cutuquei com o pé debaixo da mesa.

— Não vamos atrapalhar? — Pedro perguntou, enquanto o Vinícius só me olhava como se testasse minha reação e em resposta eu sorri educadamente.

— Claro que não, sentem aí. — Karen falou os convidando.

Um garçom colocou mais duas cadeiras na nossa mesa e nossos colegas de trabalho se acomodaram e os serviu uma rodada de cerveja.

— Como foi o dia de folga, Celina? — Pedro perguntou.

— Ah, normal. Só dormi o dia todo com Panfleto.

— Cachorro sortudo — Pedro comentou, eu sorri e Vinícius pareceu desconfortável.

— Panfleto é mais que um cachorro...

— É um amigo — Vini completou. — O dia que fui ao apartamento da Celina ele parecia cuidar dela.

Tanto Luiz quanto Pedro olharam para mim, como se me perguntassem o que o nosso chefe tinha ido fazer no meu apartamento.

— No dia que eu bebi no seu aniversário, Pedro, Vinícius me levou em casa — falei explicando sem que me perguntassem.

— Eu a levei para a cama — Vinícius falou, com um olhar safado e fez Karen e Nanda gargalharem, completando em seguida: — com todo respeito, é claro.

Percebi uma fagulha de dúvida nos meus colegas e de nervoso comecei a gargalhar.

— Vini, pelo amor de Deus! O que vão pensar? — consegui falar, mas logo Nanda respondeu:

— Ninguém tem que pensar nada, amiga. Vocês são solteiros!

— É isso aí — Vini concordou e Karen também.

— Mas que fique claro: não aconteceu nada — esclareci.

Sorri, tentando disfarçar o meu desconforto, mas a verdade era que esse desconforto era por eu não conseguir parar de olhar para o Vini, que estava tão lindo e descontraído bem na minha frente. Percebi que Pedro me olhava estranho desde a conversa sobre o Vinícius ter me levado em casa, mas eu evitava seu olhar e continuava conversando sobre outros assuntos. No fim, o encontro com as minhas amigas acabou virando um happy hour da agência e o pior, ou melhor: Vinícius não parava de dizer coisas que tinham segundas intenções, o que estava me fazendo sentir palpitações.

Conversamos e o foco como sempre foi o trabalho, os clientes e os colegas de trabalho. Bebi apenas suco, por segurança. Logo Karen e Fernanda disseram que tinham de ir embora por causa das crianças e eu aproveitei para anunciar a minha partida também, dando a desculpa que o Panfleto estava sozinho.

Paguei o que devia e eu e minhas amigas nos despedimos dos rapazes que continuaram na mesa. Dei um beijo no rosto de Luiz, depois no de Pedro, por último no rosto de Vini e só de encostar minha pele na dele, era como se me faltasse ar e algo se acendesse em mim, mas ao mesmo tempo eu me sentia completamente sem graça na sua frente e era como se eu fosse uma adolescente boba, que sentia atração por um aluno mais velho, a diferença era que quando eu era adolescente, eu não sentia essa vontade doida que eu estava sentido de me jogar de encontro ao Vinícius e fazer sexo loucamente até ficar mole e extasiada. Passei dois dias sem conversar com ele naturalmente, em que eu pensei que estava servindo de resfriamento para o que eu sentia, quando na verdade foi só ficar ao seu lado de novo que no primeiro segundo senti meu corpo quente, na verdade foi só olhar para ele que eu senti meu corpo ferver. Um simples toque da mão dele na minha já fez tudo em mim ligar, se acender e piscar como um banner luminoso.

Saí do bar, seguida por minhas amigas e claro que elas perceberam o quanto Vinícius me afetava, qualquer um perceberia. Paramos na frente do bar para nos despedirmos e Nanda e Karen logo começaram com as suas ladainhas sobre a minha vida sentimental:

— Impossível não reparar que vocês dois sentem algo um pelo outro — Karen constatou.

— Dois burros! Celina, se eu estivesse no seu lugar... — Nanda não terminou a frase, mas deu um sorriso cínico que dizia que ela estava pensando em coisas pornográficas, o que fez Karen e eu sorrirmos.

— Não é bem assim, meninas. Não quero sofrer.

— E quem disse que você vai? — Nanda perguntou.

— Eu sei que sim.

As duas se olharam e trocaram olhares impacientes, mas antes que pudessem dizer algo, Vinícius apareceu na porta do bar e disse:

— Ei, alguma de vocês poderia me dar carona até em casa?

— A Celina — minhas duas amigas falaram juntas e riram feito duas hienas depois.

Vinícius me olhou sorrindo e falei para amenizar a vergonha, mas só piorei:

— Viu, ninguém te quer, só eu. Digo ninguém quer te dar carona, só eu. Cadê seu carro? — perguntei para mudar de assunto.

— Está em revisão, só vou pegá-lo amanhã.

— Bom, eu vou dar carona para a Nanda, então realmente a Celina te leva e vê se vocês não se comportem.

Karen e Nanda se despediram de mim e de Vini e seguiram seus caminhos com sorrisos cínicos em seus rostos, enquanto eu mais uma vez me perguntava como fui parar naquela situação.

— Vamos? — perguntei para ele.

Ele assentiu e fomos andando até o estacionamento do bar, onde eu tinha deixado meu carro. Destravei o veículo e Vinícius se dirigiu ao banco do carona, ambos colocamos os cintos ao entrarmos e após, eu segui para a casa do Vinícius.

A princípio ficamos em silêncio e para quebrar a falta de assunto, coloquei uma música e Girls like you do Maroon 5 começou a tocar.

Fui dirigindo entre as ruas, pensando que aquele homem ali ao meu lado era muita coisa para mim. Dei uma rápida olhada para ele e Vinícius estava mexendo no celular, alheio aos meus pensamentos. Realmente ele era muita areia para o meu caminhão, mas no momento seguinte pensei que eu não me importaria em ficar com muito. Como diz o ditado: meu caminhão faz duas viagens. Ri comigo mesma e sem que eu percebesse comecei a cantar a música baixinho, me perdendo em meus pensamentos profanos.

— Você canta bem.

Ahm? — perguntei sem jeito.

— Você canta bonitinho. Conhece a letra?

— Ah, canto? Então me explica porque você está rindo.

— Porque estava bonitinho.

Fiquei com vergonha e ri.

— Não conheço. Meu inglês é o tipo de inglês que parece árabe.

Ele abriu um sorriso lindo que tive que focar na estrada para não causar um acidente, afinal, com aquele sorriso eu fiquei com os quatro pneus arriados.

— A ouvi ontem e gostei da letra. — Ele deu uma pausa e continuou: — pensei em você.

Senti uma onda de calor tomar meu corpo e não disse nada. Continuei dirigindo parei em frente a sua casa, qual eu já sabia o caminho desde quando deixei o Panfleto lá para viajarmos.

— Entregue — falei e sorri quando estacionei.

Vinícius soltou o sinto e perguntou:

— Quer entrar?

Fiquei olhando por alguns segundos para ele, com meu cérebro tentando entender o teor daquela pergunta, enquanto isso outra parte do meu corpo já tinha entendido e estava louca para que eu dissesse sim.

— Não, obrigada, preciso ir embora.

— Tem certeza?

Meu coração estava batendo rápido e minha respiração estava falhando.

— Não.

Respondi me sentindo ousada e vi um sorriso acender o rosto dele. Engoli em seco e tentei respirar com calma.

— Então entra comigo. O que te impede?

— Nossa relação me impede.

— Te garanto que eu não sou nada como o seu ex.

Sorri para ele. Claro que ele não era.

— O que estamos fazendo, Vinícius? — perguntei retoricamente.

— Por enquanto nada, mas só por que você não quer.

Analisei a situação, olhei para frente e pensei em como estava a minha vida, então cheguei à conclusão de que eu não podia arriscar tudo daquela maneira. Entretanto, meu corpo estava gritando por aquele homem lindo.

Querer não é poder, Celina!

Me repreendi mentalmente, enquanto era fitada por olhos lindos esperando uma resposta minha. Olhos esses, que além de ter o impedimento de ser o filho do dono da empresa onde eu trabalhava, iria embora em breve. O pensamento de uma despedida acalmou os ânimos, meus desejos e me permitiu pensar acima da minha vontade. Eu não podia.

Balancei a cabeça em negativa e olhei para o Vinícius.

— Desculpa, mas eu não posso.

Ele assentiu.

— Tudo bem, sou paciente e vou te mostrar que eu valho a pena.

Dito isso ele me deu um beijo na bochecha e desceu do carro, me deixando com o coração acelerado como uma adolescente. 

https://youtu.be/rGnRXy5VAQ0

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