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Capítulo 7


Capítulo 7

19 dias para o Natal

Sábado de manhã, eu estava eufórica e em um misto de medo e ansiedade. Medo, pois fazia muito tempo que eu não ficava sozinha e nua com um homem e ansiedade pelo mesmo motivo, pois o que eu mais queria era ficar nua com ele e ver aquela sua bunda linda sem roupa.

Acordei cedo, me depilei e dei uma enganada fazendo pé e mão, tirei sobrancelha, hidratei o meu cabelo ondulado para que ele não ficasse revoltado e fiquei apresentável, pelo menos para que ele me visse mais bonita do que com aquela cara cansada que ele me conheceu no mercado.

— Então você só volta amanhã à noite? — minha mãe perguntou, curiosa.

Minha mãe se chamava Ana, tinha os cabelos castanho claro como o meu e era baixinha, mas metia medo apenas com o olhar. Meu pai que tinha o dobro do seu tamanho e era um homem forte sempre disse que um olhar da minha mãe e ele saía correndo.

— Sim.

— Você está namorando, filha?

— Não.

— Se estiver vai ser muito bom para você. Querida, você precisa ser feliz de novo.

— Eu sou feliz, mãe.

— Sei... — A encarei e vi a descrença em seu olhar, então voltei a olhar para o celular e a tomar o suco que era o que eu conseguia beber no café da manhã.

— Já o convida para ceia de Natal. — Quase cuspi o suco, mas achei melhor não estender o assunto.

— Tudo bem.

— Então quer dizer que está namorando?

Ri.

— Não, mãe, não estou, mas estou conhecendo alguém.

Ela veio até mim e me deu um beijo na testa.

— Conheça e depois me apresente.

— Vamos ver.

Então minha mãe mudou de assunto.

— Já estou pensando no seu presente.

— Mãe, não precisa se preocupar com isso.

— Minha filha, os reis magos presentearam Jesus, então vamos nos presentear também.

Sorrindo assenti e em seguida ouvi o barulho de uma buzina, rapidamente me levantei, dei um último gole no suco e um beijo de despedida na minha mãe. Coloquei a mochila com as minhas coisas, nas costas e ia saindo correndo pela porta, mas antes de ir de vez, ouvi a minha mãe gritar:

— Usa camisinha ou se ele for confiável não usa, pois adoraria ser avó no próximo Natal.

Balancei a cabeça em negativa, não respondi aquela loucura dela e sorrindo saí pelo portão. Minha mãe tinha cada ideia! E eu não queria nem pensar em como ela reagiria se soubesse que ele já tem filho, ia se sentir a própria avó, já que sou filha única e o sonho dela era ter um neto.

Já na rua avistei Natan me esperando dentro do carro, usava uma camiseta branca, óculos de sol e me parecia incrivelmente apetitoso. Abri a porta do carona e me sentei ao seu lado.

— Vamos? — falei.

— Sim... Espera. — Ele deu um sorriso erguendo apenas um canto da boca e com uma cara de safado se aproximou e me deu um beijo, primeiro casto, depois colocou a língua e terminou com a mordida no meu lábio inferior, me deixando excitada. — Agora vamos.

O caminho até a pousada era de mais ou menos uma hora e meia e fomos todo o percurso conversando e nos conhecendo, na verdade só eu falava, pois Natan não parava de perguntar coisas ao meu respeito, parecia verdadeiramente interessado em me conhecer melhor e com tantas perguntas acabamos chegando novamente ao meu desamor pelo Natal. Ele riu quando contei sobre a falta de presente, sobre a falta de festa, sobre trabalhar até mais tarde, as loucuras da minha família e todo o resto.

— Eu adoraria ter uma família grande.

— Você diz isso, porque você não sabe a loucura que é. Eles se unem para o Natal e é uma verdadeira loucura.

— O bom é que você sempre tem todos os seus familiares com você no seu aniversário.

— Não, eles vão para o Natal. E eu nunca tive a minha festa com o tema dos ursinhos carinhosos que eu queria, sempre foi Natal.

Ele riu.

— Acho que isso se tornou um trauma.

— Com certeza, mas me conta de você um pouco.

Ele riu, depois começou a me contar as loucuras de ser Bombeiro e todos os perigos que já passou, contou que já viu a morte de perto algumas vezes e já teve que lidar com ela enquanto socorria pessoas em outras tantas. Falou sobre a alegria de ter o Caíque e a irmã, disse que se livrava do peso do trabalho, muitas vezes brincando com ele. Perguntei onde ele estava naquele momento e Natan disse que estava com a mãe dele, então acabei mudando de assunto para não ficar um clima estranho ao falar da ex. Eu queria apenas me divertir naquele final de semana, então levaria a nossa conversa apenas por lugares tranquilos.

Chegamos na pousada, fizemos o check-in e fomos para o quarto. Antes mesmo de fechar a porta Natan veio para perto de mim e me beijou novamente. Ele era intenso.

— Acho que ser Bombeiro me ensinou a não perder tempo.

— Ótimo, porque ser caixa de supermercado em época de festas me ensinou o mesmo.

Com isso começamos a nos beijar com fervor e as mãos dele passeavam por todo o meu corpo. Eu já estava tão excitada que não queria esperar e só queria tê-lo em mim, então depressa ergui o vestido que eu estava usando e o tirei, ficando apenas de lingerie, ele soltou o fecho do meu sutiã e tirou sua camisa como se fosse para sentir a sua pele de encontro a minha, continuou me beijando, desceu pela minha clavícula e sugou meus mamilos um após o outro, me fazendo jogar a cabeça para trás e de olhos fechados aproveitar o prazer.

Fazia tempos que eu não tinha ninguém e estar com ele estava sendo maravilhoso. Eu conseguia sentir o quanto ele também estava gostando do nosso momento, principalmente quando ele encostava em mim e eu sentia que seu pênis estava duro e pulsando, com isso eu imediatamente perdi a vergonha e o receio que estava sentindo, me senti a mulher mais gostosa do mundo e o queria ainda mais.

Natan me ergueu nos braços e me colocou na cama, depois tirou a bermuda jeans que usava junto com a cueca, ficando completamente nu e exibindo aquela perfeição ereta e deliciosamente excitante. Rapidamente rompeu a distância entre nós e me preencheu devagar para que eu me acostumasse com ele, depois em estocadas lentas começou a se mexer e foi intensificando o ritmo aos poucos, me fazendo gemer a cada movimento. Ele me beijava como se quisesse ser dono dos meus suspiros e gemidos, me preenchia e me olhava nos olhos, era faminto e ao mesmo tempo era carinhoso e eu tive o que eu queria desde o nosso primeiro beijo. Um sexo incrivelmente quente, cheio de prazer, selvagem em alguns momentos e delicado em outros, mas na dose certa para me fazer querer mais.

Depois de tomar banho e nos acomodarmos na pousada, decidimos sair para andar pela cidadezinha em que estávamos, no caminho Natan estava tão atencioso comigo que eu me perguntava se eu merecia toda aquela atenção e quando parava para pensar mais a fundo não entendia como fui parar ali. Como em um jogo, pedi para ele dizer a primeira coisa que viu em mim e gostou, meio sem graça ele respondeu:

— Natália, eu não sei. Talvez foi o modo como você tratou o Caíque ou pelo seu sorriso autêntico ao me atender... não sei, mas algo em você me chamou atenção desde a primeira vez que te vi.

— Uma semana e já estamos viajando juntos. Intenso, não?

— Você não gosta de intensidade?

— Nesse caso sim.

Ele me puxou e me deu um beijo na bochecha.

— Acho que foi atração ao primeiro olhar e quando te vi na sorveteria foi só para confirmar... Me deu vontade de sorrir ao te ver.

— Que lindo.

— Mas briguei com Caíque por ele ter te enviado as cartas, ele se desculpou, mas ficou feliz que íamos nos encontrar de novo.

Sorri e perguntei:

— Você estava a quanto tempo sozinho?

— Até perdi as contas. — Ele riu e eu não perguntei mais, talvez ele não quisesse falar sobre o passado.

— E você?

— Sei lá, parei de contar, mas faz alguns anos, descobri o meu chifre em um Natal, me desiludi e não quis mais saber de homem até o meu "amigo secreto" aparecer.

— Você tem mesmo uma história problemática com o Natal.

— Ô se tenho! — Revirei os olhos.

— Mas pode deixar que vou fazer a tal magia do Natal acontecer e esse ano você terá um Natal diferente.

Comecei a rir.

— O que foi? — ele perguntou.

— Minha amiga Mariah também falou algo sobre a magia do Natal... Natan.

Ele gargalhou e entendeu o trocadilho.

— Então agora é questão de honra eu fazer o seu Natal desse ano ser inesquecível.

Eu quase disse a ele que já estava fazendo apenas por aparecer do nada e transformar o meu dezembro do inferno astral, no dezembro de recomeços e encontros, mas preferi me manter em silêncio.

O sábado seguiu, andamos de jet ski, passeamos de mãos dadas e caímos no mar. Ficamos aproveitando a companhia um do outro em meio a abraços e beijos no movimento das ondas e em um determinado momento, confidenciei a ele que eu tinha curiosidade sobre como seria fazer sexo na água, com aquele balanço a nosso favor. Natan ficou tentado e até mesmo excitado, porém, apesar de a praia ser reservada tinham alguns banhistas ali, então ele me prometeu que íamos matar a minha curiosidade só que não naquele momento.

Saímos para jantar, rimos de histórias engraçadas que contei sobre o tio Nonoto nos natais em família e ele ficou curiosíssimo para conhecê-lo, contei sobre as brigas engraçadas no grupo da família, em que os primos mais novos ao invés de apaziguar, davam risada ou colocavam mais lenha na fogueira e rindo ele me pediu para colocá-lo no grupo. Claro que eu neguei!

Voltamos para o nosso quarto e fizemos sexo várias vezes até que exaustos pegamos no sono e dormimos de conchinha, com Natan fazendo carinho no meu cabelo e dando beijos no meu ombro.

No dia seguinte de manhã acordei com ele me beijando.

— Acorda, dorminhoca. Vamos, tenho algo para te mostrar.

Hummm... acabamos de dormir — murmurei.

— Anda, vamos. Você vai gostar e depois prometo que vamos dormir o dia todo.

Me arrastando e de olhos fechado parecendo uma criança acordando contra a vontade para ir para a escola, me levantei e fui ao banheiro escovar os dentes e prender o cabelo, comecei a procurar uma roupa para vestir e quando olhei para a janela ainda estava escuro.

— São quatro e meia da manhã — falei com o celular na mão, por onde olhei a hora.

— Para de reclamar e anda.

Revirei os olhos e sorri.

— O que eu coloco?

— Coloca um biquini e pode ser um vestido para facilitar.

— Facilitar?

Ele sorriu.

— Anda, Natália.

Me vesti rapidamente e rindo junto com ele saímos da pousada que ficava bem em frente à praia. Ao passarmos pela recepção que funcionava 24h o recepcionista da noite sorriu para nós como se soubesse o que íamos fazer. Natan pediu duas toalhas e fomos andando em direção à praia.

O sol ainda não tinha nascido e a praia era um tanto deserta, principalmente àquela hora, então fomos andando e quando chegamos a um lugar que era fechado por pedras altas e com areia fofinha entre elas, ele falou:

— Aqui está perfeito.

— Para o quê? — Me joguei no chão, me sentando com sono.

Vi Natan tirar a bermuda que usava e ficar só de sunga, em seguida estendeu a mão para mim e falou com um sorriso safado.

— Vem, vamos matar a sua curiosidade.

Abri um sorriso largo entendendo o que ele estava propondo: sexo na praia. Logo esqueci o sono, peguei a sua mão que estava estendida e me levantei, depois tirei o meu vestido e o deixei junto com os nossos chinelos e as toalhas que ele tinha pego na recepção.

Juntos entramos no mar, a água estava fria, mas o fogo que eu estava sentindo, misturado com a sensação de adrenalina, esquentavam até o gelo das calotas polares e eu não senti mais nada a não ser a vontade de ser dele.

Começamos a nos beijar, o abracei jogando meus braços por cima do seu ombro e o apertei em mim, imediatamente senti que ele estava duro, então eu já me sentindo a deusa do sexo na praia, pulei em seu colo aproveitando que na água eu ficava leve e flutuava, coloquei a mão dentro da sua sunga e tirei seu pênis para fora, depois puxei meu biquini para o lado e o encaixei em mim, tudo isso sem tirar meus olhos dos dele e o vendo engolir com dificuldade e sentindo um grande tesão a cada movimento meu.

Natan se mexia e arremetia para dentro de mim aproveitando o balanço do mar, enquanto suas mãos estavam na minha cintura me puxando para ele e me deixando maluca a cada toque. Eu rebolava em direção ao seu membro duro e a cada remexida eu gemia de prazer querendo mais e mais.

— Você é maravilhosa — falou no meu ouvido enquanto subiu com as mãos pelas minhas costelas e enfiou seus dedos dentro da parte de cima do meu biquini, me fazendo respirar com dificuldade quando seus dedos passaram por meus mamilos e me fizeram arrepiar de prazer.

— Eu nunca me senti assim — falei.

Ele fechou os olhos ao que eu disse e nossos movimentos não paravam, as poucas ondas que passavam nos ajudavam a nos mexer e deixava tudo mais intenso e delicioso. Eu queria prolongar aquele momento para que eu aproveitasse cada segundo de prazer. Natan então tentando me deixar cada vez mais excitada, desceu com a mão pela minha barriga, puxou meu biquíni mais para o lado e com o dedo indicador começou a massagear em movimentos circulares o meu ponto mais sensível, aí eu gemi alto aproveitando que estávamos apenas nós dois ali e me entreguei com os tremores tomando conta do meu corpo. Eu apertei meus dedos em suas costas o puxando em minha direção enquanto ele ainda arremetia até eu me acabar em seus braços. Como se não conseguisse mais segurar, com um gemido rouco ele também apertou as mãos no meu quadril e gozou fechando os olhos como se aproveitasse o momento.

Quando acabou ficamos abraçados e nos acariciando por mais um tempo, eu só conseguia pensar que fazer sexo com Natan no mar foi a sensação mais incrível que eu já senti, então eu falei em seu ouvido:

— Obrigada por dividir sua experiencia comigo e ter sido o meu primeiro sexo na praia.

— Foi a minha primeira vez também — falou e me puxou para um beijo. — Sempre quis fazer isso, mas nunca achei uma doida que quisesse tanto quanto eu.

Fiquei olhando para ele desconfiada e ele continuou a falar:

— Juro! Tive poucos relacionamentos e nenhuma me pareceu tão corajosa quanto você.

— Se alguém nos filmou e eu for parar na internet eu te mato.

— Fica tranquila, vai ser o vídeo mais excitante que o mundo já viu.

Dei um tapa nele de brincadeira e ele me puxou novamente para um abraço.

— Com você está sendo realmente especial — falou no meu ouvido.

— Digo o mesmo.

Ficamos abraçados aproveitando a presença um do outro, ele me fazendo carinho e me deixando relaxada no mar enquanto ao fundo o sol nascia, sendo testemunha do nosso momento e dando o seu espetáculo especialmente para nós.

Eu pensava a todo momento que não queria me envolver, mas com Natan estava sendo tudo tão mágico e perfeito, que não era só o meu corpo que estava ficando em chamas na sua presença, mas dentro do meu coração eu sentia que algo também se acendia.

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