Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 20


Capítulo Vinte

Rosabel

Senti seu líquido dentro de mim e ainda com a respiração acelerada concluí que daquela vez tinha sido muito melhor que a primeira, maravilhosamente melhor.

Uma pena não termos conseguido terminar quando ele me tomou no sofá da sala. E eu podia parecer muito safada, mas queria mais.

— Eu não sabia que podia ser tão bom. Tinha sido bom da primeira vez... mas dessa...

— Foi perfeito — Martin completou.

— Sim.

— Vai ser ainda melhor na terceira.

O olhei e ele sorriu, provavelmente vendo em meu rosto que eu desejava, e logo, a terceira vez.

— Quero provar para tirar as minhas conclusões.

Se aproximou de mim e me deu um beijo casto que fez meu coração palpitar e abaixar aguarda quando pedi:

— Repete o que disse antes de tudo isso. — Olhei para nós dois nus na cama e sorri envergonhada.

— O quê? Que eu estou apaixonado por você? — Assenti e Martin que estava deitado de lado e virado para mim, aproximou seu corpo do meu até ambos se tocarem e com a boca colada a minha, disse:


Respirei fundo, sorri e o puxei para um beijo, enfiando a minha língua na sua boca, depois o encarei, falei:

— Eu também e isso é loucura.

— Por que loucura?


— Você tem é sorte. Tirando a parte ruim, sou muito bom. — Rimos. — E me sinto honrado em ter sido o primeiro de novo.

— Acho que eu merecia experimentar mais.

— Não brinca assim comigo, mulher impossível.

Sorri e ficamos em silêncio.

— Você precisa me contar o motivo de ter sumido com a Raquel, já que disse que não foi como pensei.

— É uma história meio pesada que não cabe nesse momento.

— Eu quero saber.

Ele respirou fundo.

— Resumindo, um homem atacou uma das dançarinas do Sexy Stripper por não me achar e fez isso para ela dizer onde eu estava, Raquel me ligou para ajudá-la e aí fiquei meio que incomunicável para não ser rastreado.

— Como está a dançarina?

— Muito machucada, mas está bem.

Fiquei em silêncio e ele disse:

— Desejei voltar para você a todo segundo.

Sorri, decidi acreditar nele e dei-lhe um beijo.

— Acho melhor você ir para o seu quarto.

— Eu gostaria de passar a noite com você.

— Nessa cama de solteiro?

— Melhor. — Colocou a mão em baixo da cabeça evidenciando seu braço forte. — Assim ficamos juntinhos ou então você pode dormir no meu que tem uma cama de casal.

Pensei um pouco.

— E se dona Cássia chegar e me ver lá?

— Ela não vai chegar.

Respirei fundo.

— Tudo bem, só vou tomar banho antes.

— Vamos juntos?

Assenti e as borboletas no meu estômago deram um salto ao imaginar como seria um banho com o Martin. E eu queria muito.

Levantei-me enrolada no lençol com a vergonha de que me visse nua sem todo o fogo de antes e ele o puxou.

— Para com isso, você é linda demais para se cobrir.

— Me sinto tímida.

— Não tem motivo para isso. — Foi até onde eu estava e me deu um beijo.

Seguimos para o banheiro, peguei a minha toalha e ele a dele. Como era de madrugada decidi não ficar com medo de dona Cássia chegar naquele momento, então sentia-me tranquila para transitar pela casa com Martin.

Enquanto eu admirava o homem lindo que ele era, Tin ligou o chuveiro, depois me puxou para debaixo e quando a água morninha atingiu meu corpo, fechei os olhos.

Em seguida senti seu corpo quente colar ao meu e suas mãos tomaram a minha cintura, me puxando para ainda mais perto, o que fez com que eu sentisse seu membro duro entre nós.

— Você... — Chupou de leve meu pescoço. — Me deixa tão excitado que só quero mais e mais disso. — Passou a mão no meu corpo.

De olhos fechados desejei que me tomasse para si de novo e depressa como fez há pouco, mas Martin parecia desejar que fosse lento, então, eu que não ia pará-lo e deixei que ele regesse, como sempre, a nossa dança.

Virou-me de costas e com o seu corpo indicou que eu encostasse na parede, pegou um sabonete e levemente começou a passá-lo em meu corpo, deslizou as mãos por meus braços até chegar nas minhas mãos e entrelaçou nossos dedos, depois me acolheu em seu corpo e beijou minha nuca, fazendo cada pelinho do meu se arrepiar.

Soltou nossos dedos e continuou a me acariciar levemente, subiu com a mão por meus braços, foi até os ombros e desceu com elas por minhas costas, passando por baixo dos meus braços e chegando até meus seios.

Meus mamilos estavam rijos, esperando para serem tocados e com a ponta dos dedos, levemente, Martin os acariciou, fazendo com que eu jogasse a cabeça para trás e a encostasse em seus ombros fortes e acolhedores, dando a ele todo o aval para continuar e fazer comigo o que quisesse.

Dos meus seios, suas mãos desceram por minha barriga e escorregaram até chegar entre as minhas pernas, encontrando o meu ponto mais sensível, o que me fez gemer baixo, aprovando a carícia.

Lentamente Martin acariciou-me com movimentos ritmados e deliciosos que só me faziam pedir por mais. Nas minhas costas sentia a sua ereção e a vontade incontrolável de tê-lo dentro de mim me invadiu enquanto os movimentos aconteciam.

Inclinei-me para frente e segurei-me no registro de ligar o chuveiro, fazendo com esse movimento que meu corpo ficasse entregue a ele.

— Quero... você em mim — pedi.

Martin desceu com sua mão por minhas costas, passou com ela por minha bunda, pegou seu membro duro e o esfregou por minha abertura, mais uma vez me fazendo gemer, em seguida me penetrou lentamente, centímetro a centímetro ao mesmo tempo em que eu fechava os olhos e aproveitava a sensação de recebê-lo.

Seus dedos hábeis voltaram para onde estavam anteriormente e a carícia recomeçou, só que com a diferença que naquele momento ele arremetia para dentro de mim.

Eu segurava no registro e rebolava de encontro aos dedos do Martin e ao seu pênis. Meu corpo esquentou e aí que aproveitei e joguei ainda mais a minha bunda para ele, empinando o meu corpo. Ouvi-o gemer, a sensação deliciosa se intensificar e a respiração acelerar, foi então que estremeci e libertei-me, dissolvendo-me ao mesmo tempo que os braços fortes de Martin me puxaram ao seu encontro e seguraram junto a ele:

— Gostosa... Minha... — disse com a boca perto do meu ouvido.

— Vem forte para mim — foi o que consegui dizer e de imediato entendendo o que eu queria, Martin segurou-me pela cintura com uma mão de cada lado e começou a arremeter com vontade, enquanto eu, parecia já ter feito muito aquilo, mas era apenas o meu instinto que queria mais da sensação deliciosa de ser preenchida por ele, que fazia com que eu me esticasse e me empinasse para que me penetrasse com mais vontade.

Como percebi que adorava meus cabelos, os juntei em um monte de fios encharcados pela água que caia entre nossos corpos e o joguei para trás, logo Martin os juntou como uma corda, enrolando em sua mão e fazendo com que eu inclinasse a cabeça para trás.

Meu corpo estava todo entregue para ele, minhas mãos voltaram a se apoiar no registro durante suas estocadas profundas. Eu gemia, sentia sua mão apertando meu quadril e essa mesma mão deu-me um tapa estalado na bunda, o que me fez gemer mais e sorrir em seguida, porque a sensação era maravilhosa.


Algumas estocadas depois comecei novamente a sentir a comoção de todo os estímulos no meu corpo e de novo minhas pernas bambearam e eu estremeci, sendo acompanhada por Martin que gemeu, me preencheu com seu gozo e me apertou forte com suas mãos grandes.

Depois puxou-me para ele, me envolveu com seus braços fortes e pousou beijos delicados no meu ombro.

— Você é a melhor coisa que já me aconteceu.

Assenti, não consegui responder com palavras e ele continuou:

— Mesmo que tudo se complique... promete que não vai me deixar?


Assenti novamente e notei que seu tom demonstrava medo e insegurança, mas pensei ser normal, já que me sentia do mesmo modo quando pensava que ele podia me deixar a qualquer momento.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro