Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 14

Eu não estava aguentando mais sentir seu cheiro, ouvir sua voz e tê-lo tão perto de mim e não tocá-lo. Tentei provocá-lo com o morango para que me atacasse e me beijasse, mas ele estava muito respeitador, apesar de que mesmo que tenha disfarçado, notei que o afetei.

Félix ofereceu seu braço e foi meu momento de glória quando me virei para ele, o toquei e quis mais... quis beijá-lo novamente.

Estava impaciente esperando que me propusesse algo, queria me aproximar e senti-lo, mas ele apenas olhava fixamente para o telão e eu teria que tomar a iniciativa.

Foi aí que deixando o desejo ser dono das minhas ações, me tornei a deusa do sexo, montei em cima do homem lindo ao meu lado e mais uma vez provei seus lábios.

Não foi de forma delicada, o beijei com vontade e o mostrei todo o desejo que eu estava sentindo e também, logo percebi que Félix estava tão a fim quanto eu, principalmente quando abaixei meu corpo e senti seu membro duro pulsando dentro do short de sarja que usava.

Apoiei-me no joelho e abaixei meu corpo para alcançar sua boca, deixando assim a minha bunda a mostra por eu estar usando um vestido.

Félix com suas mãos grandes não deixou por menos e notando que eu estava com um fogo que precisava ser apagado, colocou uma mão de cada lado da minha bunda e a apertou.

Ao tomar entendimento de que eu não o parei ou me fiz de pura, escorregou seus dedos para o interior, puxou minha calcinha para o lado e enfiou dois dedos para dentro de mim, me fazendo soltar um gemido de encontro a sua boca.

Ele sabia como excitar uma mulher e eu já estava tão molhada que assim que percebeu isso, virou seu corpo sobre o meu e ficou por cima, de modo que esfregou seu pênis em mim e me fez jogar a cabeça para trás de prazer.

— Eu quero você — sussurrei.

— Você tem certeza? — perguntou de encontro à minha boca ao mesmo tempo em que sua mão apertou meu peito por cima do vestido.

— Sim, a não ser que você não me queira.

— Você só pode estar maluca. Vem comigo.

Félix me pegou pela mão e saímos da sala de cinema, correndo escada acima feito doidos e assim que chegamos ao terceiro andar, como se não pudesse esperar, ele me prensou contra a parede com seu corpo e me beijou com voracidade, ao mesmo tempo em que minha mão deslizou por suas costas e apertou sua bunda durinha.

Ele parou o beijo e para o meu deleito, me encarou com um olhar divertido e sorriu, depois me beijou de novo.

— Vamos sair daqui antes que alguém nos veja — pedi.

— Deixa que vejam e testemunhem como sou sortudo. — Me beijou e eu sorri quando nos separamos.

Com passos rápidos andamos pelo corredor que levava ao seu quarto, ele me puxando pela mão e eu feliz como uma mulher que sabia que ia fazer um sexo incrível com o homem mais gostoso que já viu.

Já lá dentro, sem que eu esperasse, Félix me pegou no colo e empurrou a porta com o pé para fechá-la, depois como se eu não pesasse nada, me carregou até a sua cama e me pousou nela com delicadeza.

O vi desabotoar seu short e o tirar, depois passar a camisa pela cabeça e a arremessar para longe, ficando apenas com uma cueca branca que deixava o pacote delicioso bem a mostra. Eu tinha visto antes apenas dormindo, mas naquele momento estava bem acordado.

Voltou para a cama, escorregou suas mãos por minhas coxas até alcançar minha calcinha e quando a encontrou deslizou por minhas pernas, fazendo com que seu toque delicado arrepiasse meu corpo.

Subiu beijando minhas pernas delicadamente, deu leves mordiscadas que me faziam gemer, ao mesmo tempo em que suas mãos pairavam pela lateral da minha pele, me causando arrepios.

Chegou entre as minhas pernas, beijou minha virilha, até que chegou ao meu clitóris e o lambeu lentamente, me fazendo soltar um gemido baixo de prazer, depois de novo e mais uma vez, a seguir me encarou como se quisesse guardar a minha expressão cheia de desejo, enquanto seu indicador ocupou o lugar da sua língua e com movimentos leves e circulares, me excitou deliciosamente fazendo com que eu não parasse de pedir por mais.

Testou a minha reação ao colocar dois dedos para dentro de mim, entrando e saindo devagar, até que adicionou novamente a língua ao estímulo e ao mesmo tempo em que ela lentamente circulava o meu ponto mais sensível, os dedos continuavam entrando e saindo, com calma e ritmadamente.

Félix sabia como fazer e se deliciava com meu corpo, fazia com que eu me contorcesse de prazer, agarrasse o lençol e embrenhasse meus dedos em seus cabelos no momento em que sua cabeça estava entre as minhas pernas.

Não demorou até que gozei com o oral delicioso que ele fazia com destreza e então tremores tomaram conta do meu corpo.

Com a respiração acelerada o vi levantar, tirar sua cueca e comprovei sem que nada atrapalhasse minha avaliação, que ele era muito bem dotado e naquele momento estava de pé, avante e apontando em minha direção.

Colocou a camisinha com destreza e eu estava tão cheia de tesão que nem tinha pensado no preservativo até aquele momento.

Félix voltou para junto de mim, tirou o vestido que ainda me cobria e também o jogou para longe, depois passou a língua na minha barriga, beijou levemente o caminho que percorreu com sua boca até chegar aos meus seios e os chupou com carinho. Logo pousou seu corpo nu sobre o meu e olhando nos meus olhos, disse:

— Você é linda, Arabela.

Mexeu-se para cima e para baixo, para que eu sentisse seu membro duro tocar entre minhas pernas.

Haaa... — Gemi.

— Deliciosamente linda.

Mais uma vez gemi.

— Fala meu nome — pediu.

Novamente se movimentou para trás e para frente e eu abri as minhas pernas para recebê-lo, entretanto, ele parou colocando apenas a cabeça do seu pênis em minha abertura e de novo o tirou, me fazendo gemer pedindo por ele e me excitando ainda mais com aquela brincadeira de dou e pego de volta.

— Por favor... — gemi.

— Diga meu nome e pare de me provocar com isso, Arabela — sussurrou divertindo-se com meu prazer.

— Entre em mim...

— Diga. — Novamente colocou seu pênis em mim, mas não entrou.

— Félix... — soltei seu nome mais como um gemido.

E aí, com uma estocada ele me preencheu e fechou os olhos para se recuperar da sensação, depois começou a arremeter, saindo e entrando novamente para dentro de mim, ao mesmo tempo em que suas mãos alisavam meu corpo, sua boca me sugava com paixão e seu pênis me dava prazer deliciosamente, de modo que nem em todas as vezes que me imaginei transando com Félix, cogitei que seria tão bom como naquele momento.

— Eu te quero... — falou sussurrando em meu ouvido enquanto arremetia. — Te quero assim, embaixo de mim, desde o primeiro olhar malcriado que me lançou.

Sorri de encontro a sua boca que quando terminou de falar me beijou. Desci novamente com minhas mãos até a sua bunda, a apertando e o trazendo para mim, indicando que estocasse mais fundo e mais forte.

Do jeito que eu queria e como eu precisava que ele fizesse, Félix fez e eu o arranhei, o apertei, o trouxe para mim com minhas pernas e braços, até que novamente gozei me dissolvendo para ele e estremecendo de prazer.

Com os olhos em chamas me observou e quando o encarei fixamente ele me olhava como se eu fosse tudo o que mais queria, se deleitando com o meu orgasmo e estocando mais algumas vezes, até também se deixar levar e gozar fechando os olhos e soltando um gemido sexy.

Com a respiração acelerada deu um beijo em minha boca, depois saiu de cima de mim, tirou o preservativo e deitou-se ao meu lado. Comecei a puxar o lençol para me cobrir, mas ele me parou:

— Fica assim. Você é maravilhosa. Me deixa olhar para você? — Voltei a deitar e próximo de mim Félix deslizou seu dedo por meu corpo. — Bela... Belíssima.

Sorri e virei-me de lado para ficar de frente para ele.

— Não quero que nada mude entre nós.

O vi franzir a testa.

— Não entendi.

— Não quero que se sinta obrigado a nada, inclusive acho melhor ninguém saber sobre isso... nossa amizade colorida.

Ele balançou a cabeça em positivo, parecendo desapontado, mas sorriu ao dizer:

— Como quiser.

Ficamos nos olhando e me senti um pouco envergonhada, então o perguntei:

— Posso usar seu banheiro?

— Quer tomar banho? — Assenti. — Fica aqui que eu preparo para você.

Sem esperar resposta Félix se levantou, me cobriu com o lençol e me deu um beijo casto, depois seguiu para o banheiro e da cama ouvi barulho de água enquanto pensava no que tinha acabado de acontecer. Nem nos meus melhores sonhos, teria me imaginado vivendo aquela situação.

Eu estava com um sorriso bobo no rosto quando Félix voltou e se aproximou da cama.

— Espero que esse sorriso seja por minha causa.

— Um pouco.

Encarou-me.

— Assim você fere a minha masculinidade.

— Não seja tão sensível.

Estendeu a mão para mim.

— Vem, preparei um banho para nós.

Sorri assanhada e perguntei:

— Nós?

— Posso me juntar a você?

Sorri.

— Deve. Me decepcionaria se não fizesse. — Me pegando de surpresa com um movimento me pegou no colo de novo, como se eu não pesasse nada, e eu soltei um gritinho.

— Não grita assim que tenho imaginação fértil.

Sorri e como se eu fosse uma pena me carregou, enquanto no caminho deixava beijos carinhosos em meu rosto e pescoço.

Já no banheiro, ele me pousou lentamente na banheira, que mais parecia uma piscina, e se acomodou atrás de mim. A seguir me fez massagem, alisou minhas costas e meus seios, ao mesmo tempo em que eu jogava a minha cabeça para trás, a encostando em seu ombro.

— Me pergunto o que eu fiz de bom para você ter sido escolhida entre as minhas empresas para vir para cá.

Sorri.

— Podia ter sido a Sônia aqui ao invés de mim.

— Sônia?

— Era a minha superior na multinacional. Estava com medo que eu ficasse com o cargo dela e me escalou para trabalhar com você. Meio que como forma de castigo por eu ser boa no que faço.

Ele riu.

— E o que achou do castigo?

— Não quero sair nunca mais.

Puta merda!

Percebi a besteira que falei, quando a mão que Félix usava para ensaboar as minhas costas, parou ao me ouvir.

— Nunca mais, é?

— Estou brincando, não estou te propondo casamento ou algo assim.

— Que pena, porque a resposta seria um sim bem alto.

Sorri e fiquei envergonhada por falar mais que a boca e fazer Félix ter que me dizer essas coisas fofas.

Depois da minha gafe ficamos em silêncio, enquanto Félix pousava beijos nos meus ombros e eu fechava os olhos para aproveitar cada um deles. Não demorou muito até que senti seu pênis ereto cutucar as minhas costas e novamente me sentindo a louca por sexo, me virei de frente para ele e com uma perna de cada lado do seu corpo o montei, devagar o deslizando para dentro de mim.

— Estou sendo muito irresponsável deixando que penetre sem camisinha. Não goze dentro. Eu me previno, mas prevenção nunca é demais.

— E se eu tiver alguma doença?

— Eu sei que faz exames regularmente. Sei tudo sobre a sua vida.

— Nem tudo.

— Mas o que não sei, vou descobrir.

Vi seus olhos fixarem nos meus e ao me ouvir Félix pareceu tenso, mas eu estava rebolando sobre seu pênis absurdamente duro para que ele relaxasse e esquecesse o que o afligia.

— Posso fazer um filho — falou segurando o meu quadril.

— Não força a amizade. — Saí de cima do seu pau e me afastei.

Ele riu, avançou para cima de mim, me prensando contra a banheira e me penetrou novamente. Fechei meus olhos aproveitando como era bom tê-lo dentro de mim e quando os abri, avistei que tinha água espelhada por todo o chão do banheiro.

— Você molhou tudo.

— E vou molhar ainda mais. Te deixarei encharcada.

Ri e Félix arremeteu para dentro de mim, me deixando exatamente como ele disse.

Depois do banho voltamos para o quarto e ainda não era nem cinco horas da tarde, o que eu gostei, porque teria muito tempo antes de ficar tarde e ter que voltar para o meu quarto. Apesar de eu ter que antes verificar se Félix me queria ali com ele também.

Percebi que ele assim que saiu do banho começou uma ligação em que eu não conseguia ouvir o que dizia, então, enrolada em uma toalha comecei a juntar minhas coisas, dando a entender que ia embora, quando na verdade eu queria ficar.

Aprendi que tinha que valorizar o meu passe, se ele quisesse que eu ficasse, me diria.

No momento em que me viu com as roupas na mão, desligou a chamada e perguntou:

— Aonde vai?

— Acho que é melhor eu ir.

— Por quê? — Dei de ombros sem saber o que responder, porque eu não queria me afastar. — Fica. — O encarei e queria dizer sim sem parecer fácil demais. — Pedi um jantar para nós e ainda nem assistimos ao filme.

Sorri.

— Fico.

Com um semblante feliz, me jogou uma de suas camisetas para que eu vestisse e pegou um controle remoto que estava sobre a mesa de cabeceira, depois apertou alguns botões e uma TV enorme começou a descer do teto.

Depois se deitou na cama e apoiou um braço embaixo da cabeça, deixando seu bíceps ainda maior e enquanto eu o admirava, ele colocou para passar na TV o filme que estávamos assistindo antes de virarmos dois animais no cio.

— Vem, deita aqui perto de mim e vamos voltar a assistir ao filme.

— Tão prático.

— Tudo para te satisfazer. Posso te deixar feliz de tantos jeitos que você nem acredita.

— Ah, eu acredito. — Ri.

Deitei-me ao seu lado e começamos a assistir ao filme, mas conforme as horas foram passando, mesmo não querendo me comportar como se fôssemos um casal apaixonado, acabei me deitando no seu peito e ele me abraçou, criando assim o nosso programinha fofo.

Chorei como uma louca no final do filme também, enquanto Félix ria de mim e me acusava de ser chorona e eu o xingava por estar rindo.

Depois do filme enquanto ele acariciava meu cabelo e talvez pelo cansaço após tantos orgasmos, acabei pegando no sono e acordei horas depois por causa de um barulho estranho no quarto.

Olhei para a porta e uma mesa como de hotel de filme estava sendo empurrada quarto adentro por um rapaz que eu não conhecia e em cima dela havia o que parecia ser um jantar.

— Nosso jantar chegou — Félix disse depois que o rapaz saiu.

Levantei ainda meio sonolenta e amarrei meu cabelo em um coque.

— Que coisa mais chique.

Ele riu.

— Tudo de melhor que você merece.

Revirei os olhos, divertida.

— Você é muito exibido.

— Só aproveito o dinheiro enquanto ainda tenho. A gente nunca sabe quando ele pode simplesmente ser tirado de nós.

— Então creio que eu não ter dinheiro seja algo bom. Assim não preciso viver com o medo de ser pobre, porque já sou. — Félix gargalhou e começou a me contar tudo que ele tinha feito de melhor que o dinheiro podia comprar.

Após o jantar ficamos deitados em sua cama, onde conversamos sobre várias coisas e enquanto debatíamos sobre diversos assuntos, foi o momento de eu o acariciar, até que em um breve momento de silêncio, percebi que havia adormecido.

Fiquei ao seu lado e passando a mão em seus cabelos, imaginando em que beco sem saída eu estava me metendo, porque com toda certeza, depois de provar um pouco da sua companhia, para mim era certo, que não queria me afastar nunca mais e aquele beco realmente estava ficando apertado, sem saída e sem retorno.

Esse pensamento me assustou.

Fiquei olhando para o teto e depois de um tempo ouvindo a respiração regular que indicava seu sono pesado, me levantei, vesti minha roupa com cuidado para não acordá-lo e saí.

Em silêncio atravessei toda a mansão até chegar ao meu quarto e quando fechei a porta atrás de mim, sorri ao relembrar tudo que vivi com aquele deus, no entanto, uma pontada de medo de me machucar gravemente caso continuasse com aquela relação, me atingiu e eu teria que decidir o que queria para a minha vida, se era correr ou ficar.

No momento em que pensei em Félix a única opção que me pareceu boa foi ficar.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro