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Capítulo 2


Capítulo 2

24 dias para o Natal

Abri o meu caixa e ia começar mais um dia de expediente, dando graças a Deus por ter meu trabalho e sair de casa, pois quando saí deixei minha mãe falando sobre assados e lista de convidados. Ela falava que naquele ano ela tentaria conter o Tio Nonoto que sempre bebia e ficava o Natal todo falando bobagem. Eu ri.

Santo Natal!

Minha mãe tinha sete irmãos e meu pai tinha três, eles cresceram todos na cidade que morávamos e na mesma rua, eram amigos desde pequenos, sendo assim, tenho tias por parte de mãe que casaram com tios por parte de pai, ficando tudo na mesma família. Eu não tinha meus avós paternos, mas tinha a minha avó materna, que era a mais festeira de todos e o Natal para ela era o momento da família. No Natal, vó Lourdes era um amor, mas sempre puxava a orelha do Tio Nonoto como se fosse uma criança, ele era o Tio solteirão que amava uma farra e tudo para ele era motivo de beber, às vezes, passava dos limites, mas eu amava aquele meu tio doido e animadão.

Eu estava distraída no meu caixa quando o primeiro cliente do dia chegou e era o garotinho do dia anterior, mas daquela vez ele estava sozinho e o pai bonitão não o acompanhava.

— Bom dia — o cumprimentei. — hummm... Caíque?

— Você lembrou meu nome? — falou, com um sorriso nos lábios.

— Claro que sim, eu nunca me esqueço o nome dos clientes mais simpáticos.

Ele sorriu e falou:

— Adorei a sua touca.

Eu torci a boca para ele.

— Eu não gosto muito, mas o chefe manda usar e como sou obediente eu uso.

Passei a sua bolacha recheada, depois cobrei e coloquei em uma sacola.

— Veio sozinho hoje? — perguntei, achando perigoso ele andar sozinho e também, porque eu adoraria ver seu pai de novo.

— Sim, moro aqui pertinho.

— Mesmo assim tem que tomar cuidado ao atravessar a rua, viu?

— Sempre olho para os dois lados — falou, orgulhoso, depois perguntou: — Qual o seu nome? — Fez um olhar curioso.

— Me chamo Natália.

— Nome bonito. Agora preciso ir. Até amanhã, Natália. — Com isso ele se virou e eu fiquei o olhando andar em direção à saída

Quando fui voltar a olhar para o meu balcão do caixa, tinha uma folha branca dobrada em um pequeno quadrado. Franzi a testa sem saber o que era e olhei em volta para ver se tinha alguém ali que pudesse tê-la deixado, mas atrás do garoto não tinha ninguém e se foi ele, como não o vi deixar aquela folha no balcão?

Desconfiada peguei o papel, o abri e dentro dele estava escrito impresso:

Bom dia!

Desculpe eu ser tão cara de pau, mas eu precisava dizer que você é muito bonita.

Ótimo dia de trabalho para você.

Assinado: Seu amigo secreto.

Fiquei olhando para o bilhete na minha mão e mais uma vez olhei em volta, franzi a testa revisando os minutos que tinham acabado de passar, aí sorri e me toquei o que significava aquele bilhete, provavelmente algum dos meus colegas de trabalho tinham deixado ali para me zoar, pois a maioria sabia sobre o meu desamor pelo o Natal.

Fiquei pensando em chamar todos e perguntar quem foi o engraçadinho, mas apenas guardei o bilhete e esperaria até a pessoa se entregar. Afinal, o admirador não podia ser real, já que aquele uniforme com a calça social azul marinho e a camisa branca não me deixava nada atraente, além de eu nunca me arrumar para trabalhar, impossível alguém se interessar por mim ali. Impossível!

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