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Enfermeiro por um dia


Então deixa, eu tentar cuidar de você, que eu deixo, pra amanhã o que eu tenho que fazer.

Lagum. - Musica.

— Eu não acredito que você ficou doente perto do final de semana. – Olívia resmungou indignada do outro lado da linha.

— E qual seria a diferença se eu ficasse doente na segunda e não na quarta? – perguntei olhando o edredom branco com bolinhas amarelas onde eu estava escondida do mundo com minha gripe.

— A diferença amiga, é que você teria mais tempo pra se recuperar para ir ao boliche no fim de semana. – ela fez uma voz manhosa.

— Eu vou ficar bem até sábado a noite. – disse desejando que aquilo fosse verdade.

— Acho bom! Eu quero você lá comigo me enchendo o saco. – Olívia riu.

— Vai a merda Olívia. – sai debaixo do edredom procurando a caixa de lenço de papel.

— Também te amo amiga, tchauzinho! – ela cantarolou e desligou o telefone.

Despois de rolar por quinze minutos na cama, resolvi descer para a sala e assistir algo. Meus avós não estavam, vovó foi trabalhar na livraria e vovô foi fazer suas entregas nas lojas da cidade com os mantimentos que cultivava na fazenda, mas provavelmente Enzo estava chegando para cuidar de mim, como tem feito desde o dia em que fiquei gripada. Me joguei no sofá ainda enrolada no edredom, estou de pijama e com minha pantufa de sapo. Quase cai no chão quando tentei pegar o controle em cima da mesinha para ligar a TV.

— Algum problema aí? – escutei a voz do Enzo ao tempo que me esticava ainda tentando pegar o controle remoto.

— Eu quero ver desenho. – falei relaxando meu corpo no sofá e desistindo de alcançar o objeto cinza. Meu irmão se aproximou segurando um saco de papel do mercado, pegou o controle, ligou a TV e depois me entregou.

— Pronto. – Enzo começou a se afastar.

— Você trouxe batata frita? – perguntei sentando no sofá e vendo o momento em que meu irmão saiu do cômodo.

— NÃO! – ele gritou.

— Porque não? – larguei o edredom e fui arrastando minhas pantufas pra cozinha.

— Porque você não precisa de batata, você precisa de sopa. – ele disse tirando um pote redondo do saco de papel – A Leonor mandou pra você.

— Sopa? – peguei o pote e analisei meu almoço.

— É. – ele riu e continuou guardando as coisas que trouxe no armário e na geladeira. Ele me entregou uma colher, e sem gostar muito da ideia começei a comer, e sendo justa, a sopa estava gostosa. Enzo me deixou comendo na cozinha e disse que iria subir pra tomar banho.

Depois que terminei a sopa, voltei para o sofá, pro edredom e para o desenho animado que passava. Passado quase uma hora escutei o barulho de Enzo descendo as escadas, continuei encolhida no meio do edredom.

— Comeu? – ele perguntou, me virei para olhá-lo e vi que Enzo estava arrumado para sair, eu diria que seu perfume deveria estar espalhando por todo lado, mas eu não tinha o dom do olfato naquele momento.

— Aonde você vai? – perguntei com a voz nasalada.

— Vou sair. – ele disse olhando o celular.

— Mas você tem que cuidar de mim. – falei e ele riu – Eu quero chocolate quente. – pedi me jogando no sofá.

— Meu Deus como você fica manhosa doente. – escutei a voz do Ethan e me sentei pra ver se estava alucinando, mas não, ele estava ao lado do Enzo o cumprimentando.

— Está fazendo o que aqui? – perguntei olhando Ethan sorri pra mim.

— Ele veio me dar uma tarde de folga da sua manha. – Enzo veio até mim e me deu um beijo no topo da minha cabeça. – Eu volto mais tarde. – avisou – Tchau! – ele disse saindo da sala. Voltei meu olhar para o garoto parado a alguns metrôs de mim.

— Então é você que vai cuidar de mim hoje?

— Vou.

— Você faz chocolate quente pra mim? – perguntei com uma voz manhosa torcendo pra ganhar um sim.

— O que você quiser gripadinha. – Ethan falou me arrancando um sorriso, depois veio até mim e me deu um beijo no topo da cabeça – Eu já volto. – o garoto foi na direção da cozinha.

Alguns minutos depois Ethan voltou com duas xícaras de chocolate quente e um pacote de bolacha debaixo do braço. Ele me deu a xícara de gatinho laranja e depois o pacote de bolacha. Ethan se sentou ao meu lado e colocou os pés na mesinha de centro. Olhei para a xícara e vi os pedacinhos de marshmellos boiando no chocolate.

— Quanto o Enzo te pagou para ficar aqui comigo? – perguntei abrindo o pacote de bolacha.

— Nada. – ele estava concentrado no desenho.

— Vocês não tinham treino hoje?

—Eu falei pro treinador que compensava amanhã de manhã. – Ethan sorriu ao me olhar.

— Você faz waffles pra mim? – perguntei deitando minha cabeça no seu ombro. Ethan colocou o braço em volta de mim e me apertou contra seu corpo.

— Claro. – ele disse e depositou mais um beijo no topo da minha cabeça.

Depois do chocolate quente e dos waffles, deitei no sofá ao lado do Ethan e fiquei assistindo uma série policial com ele, até adormecer com minha cabeça repousada em seu peito.

Quando acordei Ethan não estava mas ao meu lado, abracei meu edredom e agradeci quando consegui sentir o perfume dele. Deitei olhando pro teto e sorri quando consegui respirar fundo sem sentir que iria morrer sufocada. Assim senti um cheiro de bolo vir de algum lugar da casa, me levantei e arrastei minhas pantufas até a cozinha. Ao entrar no cômodo vi meus avós sentados na mesa da copa com o Ethan e o Enzo, eles conversavam animados.

— Porque ninguém me acordou pra comer bolo de chocolate? – perguntei com minha já conhecida voz manhosa.

— Oh bebezinha vêm cá. – Enzo esticou a mão e eu a segurei mesmo achando que ele estava me zoando. Me sentei em uma das suas pernas e observei vovó cortar um pedaço generoso de bolo pra mim. Observei o chocolate escorrer pelo centro do bolo para o prato, e minha boca logo começou a salivar. Abigail colocou o prato na mesa ao lado de um prato vazio que era do garoto de olhos azuis.

— Sente aqui. – ela indicou o banco onde Ethan estava.

— Pega o leite no fogão porfavor querido. – Abigail pediu para Enzo, que logo levantou. Eu me sentei ao lado do Ethan e comecei a comer o bolo que derretia em minha boca a cada garfada que dava.

— Então Ethan meu rapaz, como vai as inscrições para a faculdade? – meu avô perguntou após beber um pouco do seu café.

— Bem, eu já me inscrevi em algumas, mais ainda tenho outras opções em aberto para novas inscrições. – Ethan parecia animado.

— E como seus pais estão se sentindo com você indo morar longe de casa? Porque eu fico imaginando o dia que for essa menina e meu coração sempre se aperta. – vovô disse chamando minha atenção. Eu sabia que o Ethan estava no último ano do ensino médio, mas nunca tinha parado pra pensar no fato de que o garoto de olhos azuis iria embora. E pensar naquilo me incomodou de uma maneira surreal. Olhei pra ele que ria do que meu avô falou.

— Eles estão bem senhor Mitchell. Afinal ainda terão meus irmãos para ficarem com eles. O que me preocupa é o ano em que eles se formarem e irem embora também. – Ethan olhou para a xícara de café quase vazia a sua frente.

— Não se preocupe querido, eles ficaram bem. – vovó passou a mão nas costas do garoto o confortando. Ethan sorriu e concordou com um aceno de cabeça.

— Espero que vocês sintam minha falta também. – Enzo disse ao colocar leite na minha xícara.

— É claro que vamos meu amor. – vovó diz fazendo bico e vovô dá dois tapinhas no ombro dele.

— Tudo bem? – Ethan perguntou chamando minha atenção que estava no meu irmão que instalava o vídeo game na TV.

— Sim. – tentei sorrir pra ele mas acho que ele percebeu minha mentira.

— Você está muito quieta, desde a hora que estava comendo bolo. – Ethan colocou o braço atrás de mim sobre o encosto do sofá onde estávamos sentados. Ele me observava esperando que eu falasse. Eu tentei controlar minha língua, mas...

— Eu só estava pensando – fiz uma pausa – no que meu avô e você estavam conversando.

— Sobre a faculdade? – Ethan franziu a testa.

— Sim.

— E o que te deixou assim? – ele disse ao tempo que passou a mão em meus cabelos.

— Eu estava pensando na saudade que vou sentir de você. – falei sentindo meu nariz formigar e meus olhos arderem. Ethan sorriu e me abraçou, encaixei meu rosto na dobra do seu pescoço e senti algumas lágrimas descerem pelas minhas bochechas.

— Vai ficar tudo bem. – ele sussurrou em meu ouvido ao tempo que brincava com meus cabelos.

— Nossa – Enzo disse chamando nossa atenção – espero ter um espacinho nessa sua saudades irmãzinha.

— Claro que tem. – estiquei meu braço e ele segurou minha mão, sentou do meu lado, e junto com o Ethan me apertaram em um abraço forte no meio dos dois, me fazendo grunir mas não queria sair dali tão cedo.

Nas próximas horas fiquei sentada no meio dos dois comendo uma porção de batata, que eles fritaram pra mim depois do meu momento sentimental. Eles jogavam um jogo online de tiro que eu não entendia muito bem mas observava enquanto comia.

Ethan e Enzo iriam dormir na fazenda aquela noite e como meus avós dormem cedo não perceberam a bagunça que os dois fizeram enquanto jogavam vídeo game e comiam todas as besteiras qus enzo comprou no mercado. E se eu fiz eles pegarem cada farelo? Sim. Claro que fiz.

— Pronto senhorita Mitchell, está tudo limpo. – Enzo falou passando um pano na mesinha.

— Muito bom. – disse sorrindo.

— Vamos? – Ethan entrou na sala com dois skates na mão.

— Aonde vocês vão? – perguntei confusa.

— Vamos andar de skate um pouco. – Ethan falou olhando pro Nacho que estava dormindo de barriga pra cima no aparador da sala.

— Posso ir? – perguntei me animando um pouco.

— Não. – Enzo respondeu rápido.

— Porque não? – quase gritei.

— Porque está frio lá fora e você não se recuperou 100% dona Luna. – Enzo apertou minha bochecha.

— Mas eu estou me sentindo bem melhor. – argumentei e fiz bico – Eu coloco outra blusa mais quente. – disse mais animada.

— Se eu ainda disser não, vai adiantar? – Enzo me olhou segurando uma risada.

— Não! – pulei do sofá e corri para meu quarto para buscar outra blusa.

— ACHO BOM VOCÊ DESCER ANDANDO QUE NEM UM PINGÜIM DE TANTA ROUPA. – Enzo gritou ao tempo que eu subia os degraus. Dei risada do que ele falou lembrando do dia em que disse pro Ethan que era um pingüim cor de rosa.

Entrei no quarto e fui direto pro closet, coloquei outra calça por cima da do pijama, um moletom grosso, luva e uma meia de lá de joaninha e voltei a colocar minha pantufa de sapo. Desci pulando os degrais da escada cantarolando uma musica que provavelmente não existe, já fazia quase três dias que não saia de casa por causa da gripe e estava animada.

— Deixa eu ver se você se agasalho de verdade. – Enzo disse ao me dar um abraço apertado que me tirou do chão e me arrancou um grito abafado – Acho que está fofinha o suficiente. – ele disse ao me soltar, olhei pro lado e Ethan ria sem parar.

— O que foi? – perguntei parando a sua frente.

— Você queria ser um pingüim rosa e conseguiu. – ele continuou a rir, olhei pra mim e percebi a cor rosa do meu agasalho.

— Idiota. – dei um tapa em seu peito mas não me controlei e ri com ele.

Como a fazenda era cercada por grama fomos para a estrada que passa na frente da propriedade. Ethan me levou nas costas para que eu não sujasse minhas pantufas na lama que tinha em alguns lugares entre a grama. Na estrada me sentei no meio-fio da calçada e fiquei olhando os dois garotos andarem com seus skates, eles caiam algumas vezes me fazendo rir.

— Quer tentar. – Ethan perguntou parando sobre seu skate na minha frente.

— Vai me segurar? – perguntei observando um sorriso se formar em seus lábios.

— Claro pingüim. – ele disse me roubando um sorriso. Me levantei e limpei o pó do chão da minha bunda. Ethan segurou minha mão me ajudando a subir no skate que andou um pouco me assustando – Calma. – Ethan disse.

— Não me deixa cair. – pedi passando meus braços em volta do seu pescoço, o que fez ele se aproximar mais de mim.

— Não vou. – Ethan sustentava meu olhar, mas vacilou um pouco ao desvia-lo para minha boca.

— Se vocês dois forem começar a se pegar me avisem. – Enzo falou chamando nossa atenção.

— Cala a boca! – dissemos em uníssono. Enzo riu. Ethan começou a me ajudar a andar no skate vermelho dele. Na verdade ele me empurrava enquanto eu tentava me equilibrar. Depois de mais trinta minutos tentando andar, desisti e voltei a sentar no meio-fio acompanhada pelo Ethan que se sentou no asfalto a minha frente entre minhas pernas, olhando meu irmão tentar fazer uma manobra, que ele fracassou. Enzo ia tentar de novo mas seu celular apitou. Eu mexia no cabelo do Ethan pensando em como iria sentir falta dele, mas que aproveitaria cada segundo ao seu lado.

— É minha irmã? – Ethan perguntou me fazendo olhar o garoto parado no meio da rua sorrindo pro celular.

— Não. – Enzo guardou o celular rapidamente.

— Cara você mente muito mal. – Ethan disse e riu acompanhado por mim.

— Vai a merda Ethan. – Enzo pegou seu skate se aproximou de nós e sentou sobre o skate amarelo a nossa frente. Ethan empurrou o objeto com o pé e quase fez Enzo cair. – PORRA ETHAN! – Enzo se indireitou de novo enquanto o garoto de olhos azuis ria.

— Fala vai. – Ethan falou olhando meu irmão que observava seus tênis.

— Falar o que? – Enzo não tirou sua atenção doa tênis.

— O que você quer falar caralho. – Ethan insistiu. Abracei o pescoço do Ethan apoiando meu queixo na cabeça dele olhando meu irmão levantar seu olhar até nós. Ele respirou fundo antes de começar a falar.

— Você acha que se eu pedir a Olívia em namoro ela aceita? – Enzo perguntou e suas bochechas ganharam um tom rosado.

— Não. – Ethan respondeu rápido.

— Não? – Enzo ficou tenso e Ethan começou a rir.

— É claro que sim. Ela é doida por você desde o dia que te conheceu. – Ethan disse e segurou minha mão mordendo meu dedo indicador.

— Aí! – puxei a mão e ele riu – Seu panaca. – resmunguei e ele puxou minha mão de novo e mordeu. – Aí Marshall!

— Dá pra vocês focarem em mim? – Enzo disse.

— Desculpa. – falei voltando a abraçar o garoto a minha frente.

— Foi mal cara. – Ethan relaxou o corpo contra o meu.

— O que você acha Lua? – ele volta sua atenção pra mim.

— Sinceramente – fiz uma pausa – eu acho, não, melhor, tenho certeza, que ela aceitaria sem nem pensar. – falei vendo um sorriso enorme se formar no rosto do Enzo.

— Só sendo muito cego pra não ver que ela é doidona por você. – Ethan disse e depois mordeu meu pulso que estava perto da sua boca.

— Você sabe que ela não é comestível, né? – Enzo falou pro amigo ao se levantar.

— Depende do ponto de vista. – Ethan disse e riu. Assim ganhou um tapa na cabeça de mim e um pequeno chute no pé do Enzo.

— Vamos entrar antes que a vovó levante pra beber água e veja que estamos aqui fora. – Enzo nos alertou pegando os dois skates. Ethan me colocou em suas costas e me carregou na direção da casa, no meio do caminho com o incentivo do meu irmão, Ethan correu comigo me sacudindo e enquanto eu reclamava os dois meninos gargalhavam.

— Vocês são dois idiotas. – falei quando entramos – Eu vou dormir. – avisei pegando o edredom que deixei sobre a poltrona da sala e me enrolando nele – Até amanhã. – dou um beijo na testa do Enzo que já estava jogado no sofá.

— Eu também ganho um beijinho de boa noite? – Ethan sorriu se aproximando de mim quando dei a volta no sofá indo na sua direção.

— Na boa, não sou obrigado a ver isso. – Enzo resmungou. Ethan tirou suas luvas pretas e jogou na direção do amigo que se defendeu com as mãos. O garoto de olhos azuis me olhou e eu coloquei o edredom sobre nossas cabeças, Ethan riu mas logo parou quando aproximou sua boca da minha e me beijou debaixo do edredom de bolinhas.

Olá amados leitores espero que tenham gostado do capítulo, ela saiu mais curtinho do que os últimos mas tudo bem.

Deixem sua estrelinha pra eu saber que estão gostando da história. Aceito comentários também kkk...

É alguém está acompanhando meu novo livro? Não! Então vão no meu perfil e adicionem A garota do fone cor de rosa a biblioteca de vocês. O livro está no segundo capítulo e é atualizado as sextas.

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E hoje tenho indicação de um livro que eu particularmente amo que é o livro da James_Claire chamado Tons de amarelo. Deem uma passada no perfil dela, o livro é uma fofura.

Acho que é isso... se quiserem falar comigo e mandem mensagem eu sou bem legal kkkkk

Até o próximo capítulo.

Que eu tenho quase certeza que o Ethan vai narrar 🌚

Até mais amo vocês!!!

❤❤❤❤

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