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Nova moradora


No dia seguinte Antonie encontrava-se acamado decorrente de uma grande febre da noite passada, em sua cabeceira alguns comprimidos restante. Engoliu-os a seco, sendo interrompido pela aproximação de sua filha um tanto perturbada. Ao longe ouvia-se a buzina do padeiro , convidando-os a comprar o pão . Ela tocou –lhe a bochecha e recordou de quando criança seu pai tinha cura para tudo ,embora não fosse familiarizado com a morte. Antigamente era exposto a morte em mais diversos âmbitos, com a atualidade se tornou um tabu, as pessoas não quer conversa com o assunto, é retirada da televisão porque as acham que vai fazer mal as crianças. O caixão de sua mãe estava fechado , para não dizer adeus olhando seus restos mortais . De uns tempo para cá , percebeu os remédios se multiplicando em seu estoque no banheiro. Tornou a ficar angustiada, com sentimento de súplica, afastou seus pensamentos. Uma simples febre bagunçava sua sonora calma. Ofereceu seus cuidados, com gesto negativo ele a dispensou. Ela então se levantou com um sorriso de despedida. Aos longos dos dias sua distração foi Fred, os mesmo objetivos os aproximava , embora suas intenções a enfraquecia. Seguiu pela rua da General Teodório, queria cortar caminho, o acesso ali era fácil, porém mais deserto. Aproximando da casa abandonada, avistou Fred saindo pelo portão, uma sensação de tremor arrepiou suas costas. Aquele casa presenciou mortes durante um bom século, segundo relatos do seu pai, ele se irritava só de falar o nome da residência abandonada, pensou ela. Chamou por ele de longe , porém só conseguia ver seu vulto virar a esquina, correndo para alcança-lo , quando virou a esquerda, ele tinha desaparecido.

No corredor diante dos vozeiro o chama.

- Eu te chamei, você não escutou- Disse ela.

- Quando foi isso que não escutei? - Respondeu em tom leve.

- Te vi saindo da casa abandonada- Cochichando por estar dentro da sala , ela retrucou-tentei correr para alcança-lo e você sumiu.

- Acho que você se enganou, eu não estive por lá.

A professora baixou a cabeça apontando os dedos para os dois em sinal de advertência. Eles abaixaram o tom e prosseguiram.

- Caso a investigadora não vir hoje, tenho uma ideia- Disse Lucy com olhar malicioso.

- Qual ideia ?- Perguntou confuso.

- Vamos esperar o sinal bater.

Então a aula prosseguiu , Jhoel não disfarçou seus olhares para os dois, em momentos súbitos chamou atenção da dupla, logo o desinteressado da turma. Tentou puxar assunto durante o intervalo, mas Fred não saiu um instante do lado dela, ele ficou atormentado com a ideia de que pudessem está namorando . Tocou o sinal, Lucy pegou Fred pelo braço e o arrastou pelo corredor sem hesitar, não percebeu a presença dele os seguindo.

- Vamos a floresta procurar pela Trance - Disse Lucy atraindo a atenção de Fred.

- É claro que não-Protestou- podemos se perder, sem chance.

- Eu preciso que faça isso por mim , não vamos muito longe, só procurar em alguns pontos-Disse ela girando seu cadeado e deixando cair uma carta envelopada com coração, com olhar curioso dele , pisou em cima , pegando o mais rápido possível- Tarde demais ele já tinha visto.

- O que é isso ? -Com tom áspero perguntou.

Seu rosto ficou sem expressão.

- Cartas que faço para um possível namorado, aprendi nos filmes românticos- Roendo o dedo explicou e trancou o cadeado.

- Espero recebe-las um dia- Com um sorriso respondeu.

- Vai depender se você se comportar e for comigo.

- Eu topo- Entrou Jhoel na conversa , fazendo Lucy estremecer.

Fred suspirou vencido pelos dois.

Uma sensação de incomodo percorreu ao trilhar na selva, os arbustos disputavam um lugar ao sol , algumas árvores desgarradas de formas desajeitadas, talvez por serem obras do volume de alunos que percorria pelo acampamento. Jhoel admirava as curvas do rio entres as plantas, pensou como seria perigoso as correntezas no inverno. Os três seguiram mais adiante , quando se depararam com uma pilha de árvores caídas sobre a passagem, a maioria galhos embaralhados, com alguns espinhos, a vegetação cobria a parte do caminho cerca de 15 metros de altura, com largura de 10 metros, ficaram atônitos , pois não tinham visto nada igual . Jhoel puxou um dos galhos, na esperança que por trás a camada fosse fina, ouviu um som fraco vindo da terra, repartindo o galho saiu alguns escaravelhos da parte exposta . Sentiu um ligeiro calafrio e disse: " A camada é muito grossa, estão empilhados , podendo cair a qualquer momento.

O silêncio entre os amigos se juntou ao som partindo o rio. Em um movimento repentino Lucy se aproximou da barreira, segurando alguns troncos sem espinho, os dois a tentaram impedir, ela deu de ombros e prosseguiu escalando como se fosse barras de ferro do parquinho da cidade.

- Quer fazer o favor de descer daí ?- Jhoel chamou , alarmado - Se você colocar o pé no buraco errado ou um desses troncos rolar, pode quebrar um tornozelo.

Com as mãos cada vez mais sujas ignorou-o, ali em cima parecia mais alto, como se a barreira estivesse alargado. Um galho agarrou sua calça , achando que fosse uma cobra ela se assustou e o galho rasgara-lhe sua calça, fazendo a se desequilibrar. Jhoel ligeiro inclinou seu corpo para frente, estendendo os braços como se fosse segurar uma caixa. Assim caindo em sobre seu corpo.

- Machucou?- Ele a colocou sobre uma pedra delicadamente- Não fez muito estrago o galho.

- Você podia ter se machucado mais Lucy-Alarmado disse Fred, afastando Jhoel por um momento.

Ela permaneceu calada com pensamento de subir novamente, em meios aos protestos desistiu. Então ambos se levantaram, Jhoel se ofereceu para leva-la até o ponto de ônibus, apesar do desconforto de Fred. Seguiram pela trilha de volta, assustados com a imensidão da fronteira.

- Como pode, quando viemos aqui não tinha aquelas arvores empilhadas-Resmungou ela- pareciam restos de esqueleto, de um monstro gigante. Alguém fez aquilo.

- Quem ia querer impedir a entrada de lá? Com que intuito? Eles deviam está procurando isso sim -Respondeu Fred, pisando forte sobre o lamaceiro da passagem.

- Talvez a polícia, para evitar bisbilhoteiros- Disse Lucy, enroladas nos braços de Jhoel- Uma Tática de evitar os curiosos, deve ter outro caminho.

- Tem muitas pegadas recentes pelo caminho- Observou Jhoel, com desconforto na espinha , pelo tempo de levar ela em seus braços- Talvez tenham feito isso hoje mais cedo.

- óbvio que não , ninguém ia conseguir fazer aquilo em pouco tempo- Disse ela.

- Talvez tivessem feito aos poucos- Respondeu Fred, feliz por está sentindo os raios solares em seu rosto.

Eles aguardaram um pouco no ponto e subiram no ônibus de volta. Ambos calados pelo ocorrido , alguém não queria pessoas bisbilhotando o lugar do crime, se é que poderia se considerar um crime. Por voltar das 15hr chegaram em suas casas.

Com pensamento de ir direto ao quarto. Lucy subiu as escadas da varanda , o jardim não florescia naquela terra , a única casa na rua com flores mortas. Entrando em sua sala se deparou com seu pai na cozinha preparando o almoço.

- Chegou tarde mocinha-Respondeu Antonie a repreendendo.

- Desculpa pai, acabei indo com alguns colegas estudar na biblioteca, esqueci de avisar-Disse ela, disfarçando a dor em sua perna.

- Confio em você Lucy, desde que não se repita- Parou um pouco tossindo, com um tom severo prosseguiu: Não confio na cidade, esse desparecimento, serviu para nos deixar em alerta.

- Eu estou aqui pai ,não vai mais acontecer- Ela então se virou ajeitando a mochila, com passos curtos, para não flexionar a parte dolorida.

A campainha toca ininterruptamente. Seu pai então se manifesta para abrir, vendo a lerdeza da filha. Uma mulher que lhe parecia conhecida ficou em sua frente . Ele então se recordou de Alisson do colegial, como o tempo a deixou diferente, parado diante da porta, pediu para que entrasse.

- Com licença- Pediu ela de frente a Lucy, acenou com as mãos.

- O destino sempre nos juntando Alisson , ou devo chamar Investigadora Alisson?- Pedindo para se acomodar no sofá.

- Sabia que te conhecia de algum lugar- Respondeu ela sentando no sofá- Antonie que namorava a Cindi James.

- Casados hoje em dia, apesar do falecimento- Ele então foi até a cozinha para servir um café.

- Oh Lamento , meus sentimentos. Não precisa se incomodar- Renunciando ao café.

- As minhas visitas nunca saem sem experimentar meu café- Insiste ele a servindo

- Recordo da sua garrafa de café no colegial.

Os dois riram por um momento. Lucy os encarava , sem está muito surpresa, pelo fato da intimidade de ambos.

- Então Antonie, hoje não se trata de uma visita, se me permitir conversa com sua filha por um momento- Virou a cabeça contemplando Lucy, não tinha aparência de sua filha, porém era delicada como

- Sim , fique a vontade, creio que seja pela adolescente desaparecida? A não ser que minha filha tenha se envolvido em encrenca-Disse ele em tom sarcásticos.

- Sim, esse caso mesmo.

- Se preferir que eu saia, vou está no quarto lá em cima- Sem esperar uma resposta recolheu a louça suja em direção a cozinha.

As duas ficaram a sós, único contato de Alisson com meninas da idade de sua filha. com um breve silêncio então começou:

- Espero que possa ajudar nas investigações Lucy, é muito importante- Disse ela.

- É o que mais quero, tento viver aquele dia muitas vezes porém não me vem nada a mente- Responde com desconforto.

- Você se lembra do que exatamente desde que chegou no acampamento?

Lucy então explicou quase a mesma versão de Jhoel, embora as perguntas exigisse um pouco mais de verdade, omitiu que se embriagou na cabana.

-Conversamos sobre os meninos , coisas de meninas- Depois que ela foi buscar o namorado não a vimos mais- Continuo a relembrar aquele dia.

- Depois disso vocês foram para a caverna que não existe , a convite de Jhoel? Procede essa informação?.

- Não sabia que não existia, ele nos contou então o seguimos-Respondeu ela surpresa com a revelação.

- Segundo Jhoel queria um pouco de adrenalina. E Fred onde ele estava, você acabou limpando sua boca suja de sangue com sua blusa, correto ?-Sentiu a apreensiva com a pergunta .

- Só o vi quando chegamos da trilha, que não decidimos prosseguir, pois estava tudo muito escuro. Quando ele chegou parecia sonolento , embora um pouco assustado, tinha um pouco de sangue talvez por ter se machucado ou até um mosquito o tenha picado. Aquela região tem insetos enormes , porém a blusa já foi lavada diversas vezes, a uso muito- Disse Lucy, se levantando para oferecer novamente café.

- Entendo. E fora esse episódio, viu o seu amigo próximo a mesa de comida, especialmente próximo a jarra de suco?- Perguntou Alisson.

- Não , talvez ele tenha ficado grande parte do tempo em sua barraca- Pegou duas xícaras e ofereceu uma a Alisson que aceitou.

- Está uma delícia, seu pai sempre foi bom nisso -Sugou delicadamente o café, espalhando o aroma por sua boca.- E uma última pergunta, tenho dúvidas qual rua percorro para chegar a casa do seu amigo.

Lucy então a explicou. Ao terminar seu café, agradeceu ao pai dela , que de repente encontrava-se ali. Despediu-se seguindo para interrogar Fred. Seguiu a travessa da General Teodório, parando em frente à casa do medo. A cidade inteira conhecia essa quadra, as mortes envolvendo o casarão. " Em Lucy deve doer , ter a morte da mãe associada a esse lugar fúnebre " pensou.

O terreno da frente refletia um jardim com flores caídas. Allison reparou que algumas casas da região sofria com alto índice de insetos nesta época, então alguns jardins sofria para alimentar as pragas, a de Antonie fazia parte dos números .Ela então bateu na porta, tocou umas três vezes a campainha , olhando pela brecha da porta, arregalou os olhos, ao ver uma sombra junto a penumbra , imóvel ao lado da porta, achou que fosse o adolescente, então olhou mais uma vez, e a porta se abriu com um ruído que ecoou a casa. Um vento gelado saiu de lá dentro, recordou que só sentiu essa sensação uma vez ao entrar em uma residência,. Foi quando foi a trabalho na casa de Jhoel, o ambiente morto dava palco a batidas incessantes nas janelas, corvos mortos na entrada principal, a quietude jazia naquele lugar. Decidiu não entrar , virou-se para ir embora, quando escuta uma voz rouca e silente a chamar, era Fred. Seu primeiro impulso foi ficar na escada com um pé em cada degrau, um pressentimento inquieto a perturbou, o convite do menino para entrar, a fez sentir calafrios, mesmo com pensamentos a atormentando decidiu ceder . Quando chegou na sala o odor de mofo tomou conta , prendeu a respiração por um minuto . Então desvencilhou-se do tremor , respirando fundo novamente.

- Seus pais estão aqui Frederico ?-Perguntou Alisson .

Ele ficou parado por um momento a fitando, sem reação, como se hipnotizado. Ela então repetiu a pergunta com tom elevado , assim o despertando.

- Meus pais saíram e voltam daqui a pouco- Respondeu ele.

- Então vou aguardar um minuto, para pedir a autorização deles para seu depoimento- Sem consentimento ela não podia prosseguir, sentou-se na poltrona.

Em gesto negativo ele chamou sua atenção, avisando que ali só o seu pai sentava. Alisson prostrou-se e sentou no sofá ao lado. A primeira coisa que reparou foi vê-lo sentando ao lugar que a foi negado. Lembrou que estacionou o seu carro um Renault modelo 19 próximo dali , pelos defeitos apresentados preferia muitas vezes andar a pé.

Observando a sala e os objetos, seus pais era fãns dos Yankees, ela riu pois sabia que a performance do time caia gradativamente aquele ano.

- Que pena não estão com muita sorte ultimamente-Exclamou ela , apontando para os quadros.

- Ah sim, meus pais sofrem muito, mais ela do que ele, por incrível que pareça- Respondeu ele.

- Gostei daquele quadro, bem enigmático- apontou em direção ao quadro dos pássaros- Posso sugerir que esse quadro mostra que o perigoso muitas vezes não está no céu e sim nas profundezas da terra.

- Já eu sugiro, que por mais que as pessoas estereotipa o céu e o inferno, podemos nos enganar . Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia- Sorriu sarcasticamente.

- Shakespeare! Bela observação- Respondeu ela, retribuindo com um sorrio disfarçado de angústia daquele lugar. Em anos de profissão nunca vivenciou um sentimento de temor ao lado de uma criança aos seus olhos.

- Alguma novidade do caso Trance ?- Ele indagou , ainda sendo sarcástico.

- Não posso falar sobre casos sigilosos- Respondeu Alisson.

- Então quando as pessoas não sabem elas vão procurar, sabe... - Pensou que confessando aquilo , iria ser retribuído. – Eu e meus amigos fomos a floresta hoje , e você não sabe o que encontramos, acho que vocês subestima a gente. Tinha uma trilha e a tamparam. E fico me perguntando o que mais escodem, que não percebemos.

- Voc...- Gaguejou e não conseguiu terminar a frase.

- Não interessa- Ele a interrompeu e prosseguiu: A Trance não era próxima de mim-Sua voz tremida pausava, seus olhos lacrimejaram- Mas por um momento conseguiu ser da Lucy, então agora ela quer investiga essa morte e olha o que fizeram.

E lá estava Alisson, dura como uma pedra, ouvindo o choramingo de um adolescente que ela suspeitava ter um envolvimento.

- Você ou ela quis ir lá? -Ela perguntou

- Como assim ?- Responde intrigado, enxugando as lágrimas em seu rosto .

- Você parece ter um certo interesse pelo caso, para quem não tinha envolvimento com a desaparecida, para quem esteve dormindo o tempo inteiro aquela noite-Com uma pausa brusca , sabia que não podia continuar a interroga-lo sem a presença dos pais, mas sentia-se nervosa ao lado de Fred.

- Por que você acha que estou envolvido? Me diz. Você deveria está preocupada com o Travon e não sondando meus amigos, cadê ele nessa história, prefere acreditar em um drogado- Retrucou Fred.

- Eu acredito nos fatos.

- Ele é o mais próximo dela, tenho certeza que também drogou os professore, só vocês não quer ver-Suas mãos começou suar, pequenas gotículas escorreu no seu rosto.

- É uma acusação grave Fred- não aguentando a bexiga cheia, pediu permissão para ir ao banheiro, levantando com pressa, deixou cair alguns papéis, um deles com depoimento de Carmella. Ele percebeu que ela escondeu rapidamente, porém a vontade de ir ao banheiro foi maior então se retirou, e segue a direção que o rapaz ensinou.

Ficando a sós , curiosamente foi até a bolsa da investigadora , começou a vasculhar os extensos papéis. Folheou algumas páginas. Notará que o último depoimento foi o de Carmella, a atmosfera mudou. O tapete escuro que forrava o sofá estava úmido. Fred encarou aquele papel, furioso com o depoimento culpando ele. Não se recordava daquela cena. " Vaca estúpida , ela que usa drogas e coloca a culpa em mim " pensou com a íris do olho dilatada . Procurou pelo depoimento de Travon. Em todas perguntas ele parecia confuso , grande parte falou sobre sonhos .Em uma das respostas estava : " O odor de ferro no ar, até então achei que a fosse a fogueira. Percorri o cheiro , uma parte do caminho encoberto de sangue , o lugar cheirava a podre, em passos mais próximos, eles estavam sacrificando um porco, aquele circulo era um matadouro de porcos, os gritos abafados do anim..... tudo parecia tão real " leu o depoimento, sendo cessado pelas pegadas no andar de cima. Correu rapidamente e assentou- se a poltrona. Descendo as escadas Alisson o encarou , um pavor de gelar o sangue consumiu seu corpo por inteiro, sua carne começou a formigar.

- Acho que vou embora seus pais vão demora- Disse ela.

- Aguarde mais um pouco senhora Alisson. Embora seu turno já tenha acabado, mas não tem ninguém em sua casa a esperando , procede? - Ele começou a sorrir. Um sorriso grotesco e histérico.

- Não entendi- Alisson retrucou respondeu assustada.

- Sua filha não está na sua casa investigadora Alisson . Ela espera por você na maldita casa da morte, por que não a procura lá ? -Sua voz ficou oca. Com quase um último suspiro disse – Os meus pais, eles não voltam hoje, nem amanhã e nunca mais. Sabe Porque ?

Resistindo com todas sua força o impulso de correr , abriu a boca para pergunta o motivo, se afastando ainda mais daquela figura.

- Eles estão naquela casa, sua filha está naquela casa, a mãe da pobre Lucy também-Respondeu ele dobrando os joelhos e apoiando seus braços sobre suas coxas como um idoso.

A poltrona balançou em vai e vem, a fisionomia dele mudou , sua face enegreceu, seus dentes ficou sujo de terra preta, como Gage Creed em o Cemitério Maldito. Seu cabelo ficou grosso, com alguns pedaços a mostra do seu crânio, uma sombra se formou tomando parte da sala. Alisson olhou através das cortinas , percebendo que já tinha anoitecido. Olhou no relógio e pensou " Quantas horas passei aqui dentro, já são dez horas ". Saiu sem olhar pra trás, procurando a chave do seu carro.

Correndo apressada pela rua, o lugar estava deserto , só algumas folhas secas percorrendo esgoto abaixo. Como em uma peça encenada, a plateia a observava quieta, uma cena de suspense, fugindo de um suposto monstro devorador de vidas. O maior vilão tem uma forma petrifica , assoalho desgastado pelo tempo, tintura desbotada . Um sugador de medos, de angústias e tragédias. Atravessou a rua da Travessa , ainda em fuga, notou luzes acesas na residência, fazendo a se desconcentrar e perde o foco. Um caminhão veio de frente sem parar e atingiu-a jogando a longe, então as cortinas do espetáculo se fecharam.

Os portões se abriram ao som de trombeta , anunciando a nova convidada.

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