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Descobertas

O desaparecimento da Trance continuou uma incógnita, seus pais parecia não se importa muito com o caso, assim explica o atraso das investigações. A notícia do acidente da investigadora Alisson se espalhou trazendo muitos rumores. O desinteresse de Fred com Lucy só aumentava, isso a deixou calada por muitos dias, então começou a se interessar pela história da morte de sua mãe, com as respostas evasivas de Antonie, começou a investigar sozinha.

O iluminar do sol vindo pela janela, redesenha o quarto escondido de Nancy. A porta aberta mostrando a cor cinza do corredor. Sua cama nem macia nem dura. Uma estante de forma confusa, com alguns livros sobre Einstein, Hitler e demonologia. Um tom verde pastel escuro, adormecia seu quarto no silêncio, sua mãe dizia que ajudava na insônia.

Ruby era o oposto da filha, uma mulher muito vaidosa , sempre maquiada, com salto alto e um terninho estilo secretária em tons claros. Os pais de Steve não gostava do olhar preconceituoso que ela os olhava, embora trabalhasse com muitos negros ,não entendia a grama mais verde de seus vizinhos . É proprietária da empresa de usinagem, a única naquela quadra, herança do falecido marido que morreu de sarcoidose pulmonar.

Olhando das grades da janela da sala, avista Carmella entrando na casa ao lado. " Vaca estúpida, deve está enchendo sua boceta com esse cara sujo" Pensou Nancy. Sua mãe havia saído para o trabalho. Mesmo estando longe conseguia perceber o descontentamento que a visita ocasionou.

Os vizinhos passa pela casa térrea de Steve e não param para olhar, sua casa não transmita exibição. As duas janelas bem trancadas. Seus pais são reservados , apesar de escolher uma rua movimentada, mesmo assim tinham a ilusória sensação de privacidade. Os vizinhos apesar de cumprimentar a família negra da rua, sentiam-se desconfiando pelo entre e sai de desconhecidos, mesmo sabendo que a Senhora Rochele vendia bolos para festas, estranhavam o seu marido não trabalhar e não circular pela rua.

- Carmella já falei para avisar quando vir aqui- Disse ele, mantendo a porta encostada tampando o campo de visão.

- Queria fazer uma surpresa para o meu namorado, não posso ? -Respondeu ela, virando a cabeça para a direita observando ali dentro.

- Acontece que minha mãe está ocupada no momento-Retrucou Steve, sendo o mais breve.

- O que está acontecendo Steve? Tem vergonha de mim ? Sou feia ? Não estou a altura de seus pais?- Resmungou batendo as pernas no assoalho da varanda.

- Não é isso, ainda não oficializamos nada. Não quero ser precipitado-Fechando a porta para se aproximar dela.

- Então estou oficializando agora- Respondeu com a sobrancelha arqueada, com passos para entrar.

- Agora não Carme..

-Babaca! -Encerou o assunto , foi embora marchando com o peso do andar.

Ele não tentou impedir sua ida. Entrou para dentro e explicou a situação a sua mãe, com a cabeça baixa.

- Você sabe que não podemos. Sabe o que vendemos ou gostaria de servir sua namorada com cocaína, remédio tarja-preta, antidepressivo? Embora ela precise de alguns desses- Rochele explicou parando de embalar as fitas em formato de joaninha- Então coloca um sorriso no rosto e agradeça a comida que temos, mesmo vindo de forma contrabandeada.

Em seu quarto notou que a janela de Nancy estava sem cortina. Pela abertura da parte do banheiro, observou a cachoeira do seu chuveiro molhar seus cabelos, cabelos embaralhados pela espuma. Ficou na espreita para vê-la de toalha e com sorte nua. Ela não tinha o corpo padrão das meninas que o cercava, mas foi pego várias vezes sentindo-se atraído por sua anormalidade. Steve tinha costume com o diferente, cujo sua família beirava o obscuro, escondidos numa fantasia tradicional. Quando Nancy saiu do banheiro, ele percorreu seu olhar no vai e vem do seu corpo, sua toalha se desprendeu a deixando exposta, " Maldita sorte" pensou, seus seios tinha algumas cicatrizes , seus mamilos eram claros, um efeito da sua pele branca como neve, ficou boquiaberto parado e visível para ela perceber logo o intruso por trás da grade. Quando o percebeu se apressou tímida, para colocar uma roupa. Ele notou seu desconforto fechou sua janela rapidamente.

A campainha da sua casa tocou várias vezes, imaginando que podia ser sua vizinha, deu de ombros ao ser chamado pela sua mãe, que foi até a porta do seu quarto.

- Você está surdo, a filha da branca azeda está na porta- Advertiu Rochele com os braços cruzados e com uma das pernas batendo no chão.

Se esquivando do aviso da mãe foi deitar novamente, até que sua mãe o puxou até a sala.

-Você já devia está acostumado a não trazer suas namoradinhas, e trate de atender lá fora.

Como de costume abriu a porta, apenas deixando uma brecha, que sua espessura cobria.

-Quero falar com sua mãe- Disse Nancy , batendo os dentes de nervosismo. Sua privacidade foi invadida e não ia ficar em silêncio.

- Ela está ocupada. Olha eu sei que pode parecer confuso, porém só estava em meu quarto- Respondeu ele com suas mão ainda segurando a madeira fria.

- Steveeeeeeeeee- Gritou sua mãe o lembrando que era para atender visitar da escada do jardim.

- Olha se importa de conversamos na rua- Disse ele, fechando a porta causando um baque.

- Não me interessa! Quero falar com a mãe e não com o tarado- Insistiu ela elevando o nível de sua voz.

- Falar mais baixo- Pegou o seu braço , soltando-o rapidamente ao perceber o pânico em seus olhos.

Ao tocar-lhe sentiu sua pele macia, seu estilo gótico de roupa preta, camisa do Nirvana e seu grande cintos rebites, escondia uma menina frágil.

- Eu não tenho culpa se sua janela não tem cortinas- Exclamou Steve.

- Costuma ter, porém queimei sem querer com o meu isqueiro- Dias antes lembrou que por acidente quase ateou fogo em seu quarto. Ela Notou os traços do rosto dela " um rosto fino para um negro" pensou- Mas não imaginei que dentro de poucos dias atrairia um tarado.

- Não sou pervertido Nancy-Vendo a calma, desceu os degraus da sua escada, mesmo sem ela o acompanhar de inicio- tinha acabado de chegar, acredite ou não.

- Espero que não aconteça mais- Retrucou ela descendo em uma velocidade que o quase derrubou.

- Só um minuto-Impedindo a de prosseguir- É tão difícil falar com você, lamento ter sido nesta ocasião e não no acampamento. Queria falar sobre aquele dia com alguém.

- Por que comigo ?

- Você estava próximo dela no dia- Disse ele.

- Não vi nada de anormal, nos falamos pouco. Perguntou para sua namoradinha, ela deve saber mais.

- Nem tanto- disse Steve, sem parar de pensar no corpo dela nu.

- Então não vejo motivos para prolongar este assunto- Inclinou-se seguindo para sua casa.

- Um motivo para falar com você: Escutei Nervermind , embora a mídia esteja ocupada falando em Madonna e Gun's e não se atentou neste disco maravilhoso.

- Achei que estivesse mais preocupado com a Madonna do que com Kurt Cobain – Responde Nancy.

- Eu gosto da banda. Sou um cara negro que não só escuta Michael Jackson- respondeu tentando ser paciente, mas não conseguia calar a boca.

- Eu gosto de Michael Jackson!-Saiu o deixando na voz.

- Ei espera-Pediu avançando mais o sinal- Aceita um Milk-shake no Patriots , fiquei sabendo que os hambúrgueres são ótimo lá.

- NÃO- Gritou de longe adentrando em sua sala.

- ás 18 hr, marcado- Embora tenha se recusado, tinha que ser insistente. Sua mãe só não podia saber.

Chamadas perdidas entre diversas na caixa postal. Lucy sabia que ligar para Jhoel machucava, ele a ignorava depois da distância do seu amigo. Suas chances eram nulas, não queria ser uma obcecada por um garoto em pleno colegial. Usava diferentes disfarces, mas um desses não podia ser a humilhação. Frederico a ignorava, mas não doía comparado ao desprezo dele. Sabia que precisava torcer os fatos para o perdão de Frederico, arrumou-se e colocou sua roupa, um vestidinho laranja claro, que assentava com seus tênis colorido.

A casa estava mergulhada no silêncio, por um momento pensou em desistir, até que a porta se abriu. Lucy encarou Fred, já entrando sem ser convidada.

- Errou o caminho do campo de futebol? – Perguntou virando as costa e ignorando sua presença.

- Espera, por favor! -Lucy protestou-o pedindo para ficar- Eu sei que errei. Nada justifica. Por favor me perdoe Fred!

- Não aceito seu pedido, pelo fato de ser com meu amigo Lucy. Qual é? - Fred gritou e a expressão nos seus olhos dizia: Pode falar dia e noite mas com você eu não fico.

- Não quero mais discutir. Não tenho como explicar o motivo de ter sido com Jhoel- disse ela girando os calcanhares para o enfrentar.

- Já é bem difícil lidar com sua traição Lucy, porém é inaceitável quando se tornar um sentimento- Disse ele , com olhos molhados.

Ela ficou em silêncio, não conseguia raciocinar com o drama envolvido. Ficou em estado de transe, sentindo-se envergonhada naquele momento. Ao imaginar como foi a cena do flagra, ruborizou lhe a face . Fred se pôs na passagem para o andar de cima. Antes que ele subisse, escutou-a suspirando.

- Não rolou sentimento Fred, foi uma coisa de momento. Sinto sua falta, está sendo difícil escutar o seu silencio- Respondeu ela, mordendo seus lábios.

Aquele movimento o encantava, causando ansiedade. Especulou muitas coisas ao escutar suas palavras. Ele a amava e perdoa-la seria ato de suicídio, a cicatriz de seu orgulho, jamais ia cicatrizar, embora o perdão ferisse, ficar sem Lucy é como um buraco que só aumentava em seu peito. O sentimento de paixão é passageiro, não aguenta muitas doses de veneno, já o amor aguentar doses grandes, até o seu fim, é muito mais que se ferir- e sim quantas vezes conseguimos cicatrizar.

-Nosso relacionamento era confuso, errei em não colocar as cartas na mesa em relação a nós, agora estou disposto. Namora comigo senhora Lucy? - Pegou uma pequena folha que jazia em meio ao vaso, fez vários movimentos circulares , até ficar redondo. Aquele era o anel que ia simbolizar seu pedido- Não é grande coisa eu sei, mas simboliza nossa união.

Sem hesitar ela aceitou, gesticulando com a cabeça para cima- e para baixo. As portas de sua casa fecharam como o arfar da respiração de um dragão. Trocou olhares com ele e o beijou, sendo atingida por uma premonição de tragédia- como que congelando. Ficou espantada se afastando dos seus braços.

- Aconteceu alguma coisa ? –perguntou Fred sem entender.

- Talvez queda de pressão. Não comi nada ainda, esperei vir até aqui para te convidar para o Patriots.

Fazia mais frio dentro dali, uma diferença de uns quatro graus, em ato desesperado só queria sair daquele ambiente.

A lua iluminava os bosques e cidade de Enfield, como o quadro " A noite estrelada " de Van Gogh. Após mais ou menos cinco minuto Ruby atendeu a porta, surpresa com a presença de Steve , embora adquiria um ressentimento com os vizinhos, o atendeu educadamente.

- A que devo a visita Steve. "Meu Deus "como você cresceu, está mais forte-Ela notou o corpo físico do menino que o vira quando criança.

- A senhora que não mudou nada, está a mesma- Respondeu Steve, imaginando a diferença da mãe e filha.

- Sem formalidades, me chame apenas de Ruby- Encarou-o e suspirou sem desviar os olhos do seu peitoral.

- Ok Ruby- olhou lentamente para o decote que deixava os seios dela a mostra.

Após um momento ( provavelmente um momento bem curto em termos de relógio, mas que não deixou de ser longos pelas encaradas dos olhares) ali estavam os dois, na frente da sala, contendo os impulsos eróticos de Mãe da namorada, com caso com o Genro.

- Eu vim pela Nancy, Marquei de ir ao Patriots se permitir.

- Ela não comentou nada, deve ter esquecido, só saber ler aquela menina. Por mim está aprovadíssimo- Ruby subiu os degraus. Sua saia favorecia sua silhueta. Se a escada fosse mais inclinada quem estivesse na sala podia ver sua calcinha, um modelo da Victoria Secrets.

Nancy se mostrou relutante de início, sentada na cama desviava das investida da sua mãe. Para Ruby a filha tinha que se socializar, fora a oportunidade que tinha para descobrir os segredos dos vizinhos. Vencida pela insistência, foi até a sala que parecia um ginásio a céu aberto, com uma cerâmica branca, que chamava atenção das visitas. Steve tinha se acomodado no sofá, por ele permanecia ali para sempre, com sua mente suja. Conseguia escutar o bater dos pés da sua colega.

- Eu não vou, já tinha recusado- Disse Nancy.

- É só um lanche, não estou te pedindo nada mais que isso- Ele respondeu com voz mansa sabia que tinha que ir devagar.

- Volte para sua casa e não venha mais aqui sem ser convidado- Deu de ombros, virando as costas.

Sua mãe a pegou pelos dois braços, impedindo sua saída. Olhou em seus olhos furiosamente.

- Você vai! O rapaz está sendo gentil com você. Não vejo nenhum amigo seu, nem um namoradinho- Disse Ruby, encravando suas unhas deixando marcas na filha.

- Mãeee...

-Sem mais Nancy. Se não for amanhã marco com um psiquiatra, para curar sua introversão.

Por um instante absurdo, contemplando Ruby , pensou está sendo ameaçada por causa de um garoto. Chegou a acreditar que a mãe que tinha armado aquilo. Sua mente cansada agarrou á ideia então aceitou o pedido.

Enquanto pedia uma porção de batata frita, suas entranhas embrulhava com o cheiro terrível de bacon frito vindo da cozinha do Patriots. Segurando a vontade de ir ao banheiro, com medo de sua última ida no acampamento.

- Aqui lembra a ela, a vi algumas vezes com Travon. Será que se não tivesse acontecido algo com a investigadora, já teriam encontrado a Trance? – perguntou calmamente, embora a tristeza no olhar.

- Talvez sim- talvez não, tudo que aconteceu foi um mistério- Respondeu com o rosto vermelho, fazendo esforço para segurar a bexiga que estava a ponto de estourar.

- Tudo que aconteceu aquela noite, não consigo lembrar. Não sei se a bebida ocasionou tudo.

- Uma bebida não, talvez algumas ou até alucinógenos. Lucy você esteve no banheiro masculino algum momento no acampamento?- Fred perguntou, apesar de sentir-se estupido com a pergunta aleatória, sendo que deviam conversar sobre a relação.

- Nenhum momento. Aconteceu algo lá dentro? -Enquanto a garçonete colocou as batatas sobre a mesa. Fred respondeu em gesto negativo.

- Preciso ir ao banheiro, estou ficando roxo- Levantou-se de início cambaleando.

Sentaram-se á mesa diante de copos sujos . Steve olhou em volta , um tanto surpreso quando Fred atravessou a porta do banheiro, vindo da mesa de Lucy. Fez o pedido para ele já que Nancy não trocou uma palavra durante o caminho.

- Sua mãe praticamente te obrigou, Desculpa se fui evasivo. Mas vamos trocar uma ideia. Falar sobre as burradas de Louis de o cemitério maldito-Ele tentava impressionar com gêneros que a agradasse.

- Pois é. Ele é o típico rapaz que tenta consertar algo e só consegue piorar- Respondeu ainda com a cabeça virada para o lado, evitando contato.

- Bom ainda bem que aqui não é um cemitério. Se não você ia me enterrar vivo.

- Ah pode ter certeza , que ia te colocar próximo as placas de bicho e não do cemitério MicMac.

Com uma gargalhada ruidosa, os dois dialogavam com olhares.

- Está vendo, não é difícil conversar.

- Fui vencida pela insistência. Achei que os babacas do ensino médio não tivesse outro pensamento a não ser o de nossa vagina- Disse Nancy, sem ficar envergonhada pela palavra que as meninas pouco usava

- É, também achei que as meninas não falasse a palavra "Vagina " perto de meninos.

Fred baixou o olhar para a sua mijada que mais parecia uma cachoeira. Escutou um barulho no reservado ao lado que o arrepiou. O calafrio tinha voltado. Saindo do sanitário se deparou com seu atual inimigo, o encarou por um longo tempo e foi lavar as mãos ignorando sua presença.

- Fique bem com os resto que sobrou- Disse Jhoel num tom grave.

- Do que está falando ? – Respondeu, pegando alguns rolos para secar suas mãos.

- Você sabe do que estou falando- Sorrindo sem muita convicção.

- Fala da Nancy, Trance ou Carmella ? Porque você tenta pegar todas. Mas se for sobre a Nancy nunca mais encoste um dedo nela – terminando sua advertência o atingiu com um soco no maxilar , titubeando na tentativa de acertá-lo com um ponta pé- E isso foi pela camaradagem, Filho da Mãe!- Bateu a porta deixando o caído no chão.

- Parece que alguém segurou muito- Com um sorriso disse, ao avistar Fred saindo do banheiro.

- Resolvendo algumas pendências- Quando a notou surpresa continuou: do estomago, intestino preso, sabe como é.

- Sei como é, sofri com isso quando criança.

- Lucy ?- Piscou-lhe um olho e ela sorriu.

-Quer dizer alguma coisa- Exclamou Lucy, num tom levemente apreensivo.

Ele sabia a diferença de cada expressão em seu rosto, apesar de não descobrir sua pior versão ainda. Agora tinha as duas sobre domínio. A forma em cimento amoleceu depois do acontecido. Uma linha de expressão contornava o rosto dela, trazendo mais beleza para si. Timidamente suas covinhas aparecia uma por uma, como ondas que se quebram próximo a areia.

- Em hipótese alguma se aproxime mais dele, eu te peço por favor. Não quero ter a sensação de ter perde para sempre.

Em um movimento suave Lucy consentiu ao pedido. Ele se ergue diante dela a convidando para dançar "Jailhouse Rock" , Elvis Presley, que toca ao fundo numa Jukebox. Seus corpos se entrelaçam um no outro, chacoalhando o quadril ao mesmo tempo que serpenteava em estilo mais" Axl Rose" possível. Steve deu meia-volta e puxou Nancy pelo braço para dançar ,aproveitando o embalo da noite, ela não sabia o gosto da felicidade, mas parecia com o gosto do Milk-shake de morango. E ali se transformou numa discoteca, com um globo que refletia luzes pelos casais dançando alegremente " Ah, ha, ha, ha, stayin' alive, stayin' alive Ah, ha, ha, ha, stayin' alive". Aquela noite ia ser lembrada como o grito de paz por toda eternidade. Enquanto todos se beijavam, a noite sombria, pela névoa de Enfiled cobria o estacionamento. A casa emitia luzes vermelhas, encoberta de sangue. Pessoas passavam por lá sem medo. Mal sabia eles que durante os movimentos dançantes, o mal arquitetava quieto o fim da alegria.

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