Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Busca Insana

O som interminável das risadas na escola Central , os alunos voltava a sorrir novamente . Uma mulher caminhava fitando-os , a investigadora Alisson, do departamento de polícia da cidade. Calçava um salto preto de bico grosso, usava um jeans azul escuro e um blazer que a deixava com aparência mais velha, apesar de seu sorriso jovial sem nenhuma ruga . Designada para investigar o desaparecimento da jovem que estudava ali , que dentre rumores estava drogada no dia. Com pisadas fortes quase rachando o chão de porcelanato cinza, caminhava em direção a sala do diretor. Falou com a secretária, então aguardou ser chamada. Enfim adentrou na sala , imersa de livros na mesa , com uma arquitetura colonial, lembrou vagamente de seus tempos de adolescente , " Como meu antigo caso, virou o diretor " pensou. Mediu-o dos pés a cabeça , arqueou a sobrancelha e aspirou o odor de sala nova.

- Bom dia Charles- Puxou a cadeira e se acomodou sem formalidade- Fui nomeada para o caso da aluna desaparecida, do qual o seu passeio foi culpado.

- Bom dia Alisson. Imaginei que fosse a escolhida, pela tamanha competência-Aquilo soou mais que uma alfinetada, pois sabia dos casos falhos que ela se metia.

- Vamos começar sem delongas, tenho vários depoimentos a recolher-Gostaria que fosse após a aula- Ela pegou a caneta escrevendo os nomes dos escolhidos.

- Temo que meus alunos não possa ser útil para suas investigações, devia começar pela cidade vizinha, aliás foi lá os últimos ataques- Ele então abriu a gaveta com a lista de presença da série.

- Já começamos, mas preciso saber mais detalhes daquela noite ou de antes-Mordeu a tampa da caneta , mostrando ansiedade - O convívio social dela por exemplo. Os pais tem mostrado um certo desinteresse pelo acompanhamento, sabe me dizer algo?

- Talvez por saber que a filha supostamente fosse usuária, isso assusta, apesar que já foram chamado uma vez por ela se meter com o Travon. Na situação se mostraram ríspido. A mãe dela está muito doente , em estado terminal, talvez só estejam reprimindo essa dor-Respondeu Charles.

- Entendo. Lembra de algo útil no dia ?- Perguntou Alisson, alisando seu cabelo.

Charles foi até o fundo de suas memórias. Contou que seu último lugar foi na fogueira, lembrou de ficar muito quieto na presença dos alunos, aliás não é de convívio social entre jovens. A fumaça da lenha queimada começou a impregnar em sua roupa, lembrou de ficar um certo tempo no lugar e ter ficado tão exausto que foi dormir.

- Eu cochilei algumas vezes, pois sabia que devia fazer a guarda e acompanhar a galera, mas um dos alunos vendo os constantes cochilos, me convenceu a ir dormir, eles ficaram conversando, ainda era cedo , ás 22hr - Coçou a cabeça tentando lembrar.

- E você acordou novamente? – Imaginado o quanto tinha sido irresponsável.

- Não acordei mais , só no outro dia. Sei que devia ter ficado de guardar durante a noite , e realmente sou acostumado a fazer isso. Não sei explicar o sono repentino- Com o semblante decepcionado , se esquivou do olhar penetrante de Alisson.

- Sim Charles, devia ficar acordado, ou pelo menos deixar a professora de guardar. Disse ela.

- Até então a tinha deixado responsável, porém aconteceu o mesmo com ela, um inquietante sono. Os alunos foram dormir por volta da meia noite, sei que não justifica, mas parecia todos bem

- uma menina desapareceu , enquanto estava tudo bem. A escola pode ser processada por isso- O advertiu com tom severo.

- Só quis dizer que muitas coisas não estamos ciente. E não encontram nenhuma bebida, nenhuma droga. Só pode ter sido os malfeitores da Escola Burgs.

- Charles embora eles são os supostos suspeitos, não tem um vestígio sequer, que remeta a sua acusação-Colocando a caneta entre os dedos fechou o caderno- Preciso falar com os alunos, de começo os próximos a Trance antes do desaparecimento.

- Sim , vou direcionar até a sala da professora Lutti- Levantou em direção a porta, abriu sem esperar pela saída dela.

- Aqui não mudou nada , parece tudo igual-Observou Alisson.

- Nem sempre mudanças são necessárias.

Seguiram com pressa, sem dá chances da secretária avisar sobre uma ligação. Os armários, o clima vivo dos alunos, remetia lembranças boas a Alisson. Chegando a sala, o diretor apresentou a investigadora a todos. Entre olhares curiosos, alguns com medo, outros tranquilos , assim foi recebida. Charles explicou que alguns depoimentos iam ser recolhidos após a aulas, alguns ia ser naquela manhã. Depois que a aula acabou, ela sentou sobre a mesa da professora Lutti, fazendo a fixar o olhar a ela, decidiu começar com os alunos que dormiram mais cedo, ficou preocupada com as declarações completamente iguais, escrevia com o lápis pelas diversas confusões. Batendo as botas em um movimento incansável , alguns notara seu hábito , o Diretor a observava em pé diante da porta.

- Não fique com medo, ela tem esse tique desde nova, foi difícil se acostumar-Com um sorrisinho de lado, a encarou vendo sua reação, ela simplesmente lançou um olhar cruel.

- Por favor Jhoel venha cá- Chamava em voz alta, por causa dos alunos está esperando no corredor.

Jhoel entra na sala e senta em frente a investigadora, o mais tranquilo da turma. Seus colegas estão do lado de fora observando em minuto a minuto pela janela de vidro. No momento ela indaga , sua garganta está seca e pede um copo de agua a Charles interrogar adolescentes não é seu forte. Mesmo sem a presença de outro adulto prosseguiu as perguntas, notando o comportamento calmo do aluno, no decorrer do depoimento parecia ocorrer lhe bem, até a parte que vão a floresta procurar por uma caverna que não existia, isso a intrigou.

- Por que inventou sobre uma caverna, sendo que não existe tal ? -Ela o interrompeu antes que acabasse de falar sobre a volta rápida do grupo.

- Queria deixar mais interessante, ficar ao redor da fogueira ficou tedioso-Respondeu ele, movimentando sua cabeça em outras direção, procurando o diretor.

- E Trance onde estava nessa hora?- Perguntou Aliison.

- Já tinha ido chamar o Travon e pedimos para chamar o Fred, compartilhávamos o mesmo lugar-Respondeu ele ainda desviando o olhar com as perguntas.

- E não sentiu falta dela ? Perguntou Alisson.

- Achamos que ficou curtindo com o namorado dela.

-E quando foram dormir o Travon se encontrava na barraca ?

-Não- Ele a encarou por um instante e tornou a baixar a cabeça.

-Não achou estranho o sumiço de seu colega Jhoel ?- ela o notou mais calmo, depois que respondeu sobre a caverna.

- Estávamos cansados- Afirmou ele.

- Cansados do que ? Fizeram algo a mais ? -Observou ela.

- De ter ido a floresta, também procuramos lenha para a fogueira. As perguntas em ritmo acelerado o deixou nervoso em alguns pontos da conversa- Então decidimos dormir depois que o Fred chegou.

- Fred é seu colega por certo, por que não se encontrava com vocês?

- Talvez estivesse dormindo no momento da fogueira, talvez também não ligue para esses encontros, ele chegou depois como comentei anteriormente -Se passou em sua cabeça que isso podia encrencar seu amigo .

- Tudo bem, Obrigada pelos esclarecimentos- Finalizou Alisson chamando Steve como próximo.

O depoimento de Steve não foi muito revelador, falou muito sobre o clima estranho na floresta, porém tinha uma característica de pessoa medrosa. Ela se interessou pela sua namorada e sua colega Lucy . Encerou brevemente as perguntas e chamou Carmella, ela entrou na sala e algo dizia que tinha muito a ser dito.

- Vamos começar Carmella, diante das respostas de seus colegas, passou grande parte do tempo com os meninos, correto ?. Enquanto eles pegavam as lenhas, vocês se encontrava aonde ?- A aluna lembrou muito a sua filha , mesma idade se ainda estivesse viva, seu tom foi mais cuidadoso.

- Ficamos conversando na barraca, perdemos a noção do tempo, só saímos quando a fogueira já queimava- Com as pernas cruzadas ela comtemplava Alisson, tão destemida quanto sua mãe, embora sua mãe fosse empresária.

- Com quem ? - Com rapidez a perguntou.

- Trance, Nancy e Lucy .Ficamos boa parte conversando sobre moda, música e meninos. Típico de meninas não é ? -Ela se sentia mais confortável naquele instante.

- Sim claro – Se passou em sua mente suas antigas amizades, afastou rapidamente o pensamento e prosseguiu: Ao sair do lugar que estavam, notou alguma coisa diferente lá fora ? -Perguntou Alisson

Carmella mordeu os lábios , um quanto pensativa. A intuição de investigadora sabia que ia sair algo da boca dela, conseguia sentir algo preso lá dentro, era o momento de jogar o queijo e prender o rato – Ficou em silêncio esperando a resposta, tinha que ter precaução com o depoimento dela.

- Sim –respondeu apreensiva.

- Pode me falar sobre o que viu ? .

Nesse momento notou a voz de Fred entrando pela porta de correr.

- Quando sai com as meninas tínhamos, primeiro que a chata da Nancy preferiu ficar sozinha, então saímos nós três. Lucy e Trance iam conversando na frente , fiquei atrás e foi quando notei o Fred mexendo na tigela grande que ia ser servido o suco , talvez ele estivesse colocando algo lá dentro. Achei estranho pois os meninos ficou responsável pelas lenhas, ele sumiu nessa hora e voltou depois em frente a parte da comida, vamos dizer que mais estranho que o normal , algo parecia incomoda-lo- Respondeu Carmella.

- Quando você o viu mexendo no suco, notou se a substância era liquida ou em comprimido? –Sua expressão mostrou seus traços defeituosos.

- Em comprimido, ele parecia assustado, estranho- Pensou que pudesse está embriagada e não ter visto com nitidez.

- E depois disso?

- Fomos a fogueira jogamos conversa. A professora Lutti e o Diretor Charles foram dormir mais cedo que o habitual . Depois fomos dormir depois que Fred apareceu, ainda estranho e confuso. A Trance não tinha voltado para a cabana, não ficamos em alertar pois sabíamos do comportamento dela. Acho que não preciso nem comentar a conduta dela.

- Você poderia comentar sim- Responde Alissson.

-Investigadora procura em seu histórico, pois não tenho mais tempo- Advertiu Carmella, incomodada com tantas perguntas

- Para finalizarmos e o Fred apareceu depois, procede?

- Sim apareceu. Todo esquisito, com a boca com respingo de sangue - Ela se recordou do sangue que Lucy limpou- Tinha sangue próximo a sua boca, ele disse que tinha sido um inseto.

- Aonde sua amiga limpou o sangue?- Pensou em amostra de DNA ao questionar ela.

- Na blusa dela.

- Você não acordou para verificar se sua amiga tinha voltado?

- Ela não era minha amiga. Achamos que ela estivesse com Travon, uma coisa a dois , ninguém queria se meter, só fomos dormir e pronto. Só sentimos sua falta no dia seguinte. Tentamos procurar os dois e não achamos-Lembrou da busca incessante na floresta, e de voltar pra casa com voz rouca de tanto gritar pelos os dois.

-Enfim, acabamos por aqui, peço que não comente nada do que conversamos com seus colegas- Alisson fechou o caderno, estendeu o braço para apertar a mão dela.- Você me lembre muito alguém e muito obrigado pela ajuda.

As duas see levantaram, Carmella prosseguiu para perto de Steve para abraça-lo. O diretor Charles olhou com veemência para Alisson, ela com um gesto anúncio que o restante continuaria depois. Os dois seguiram para sua sala sem se olhar. Lucy e Fred se aproximaram bastante nos últimos dias.

- Acho que sobrou nós dois- Disse encarando Lucy .

- Não se esqueça de Nancy-Lembrou ela.

- Sim verdade, espero que isso acabe logo, é tudo tão misterioso.

De longe a colega que acusou Fred espiava os dois, ficando tremula, Steve percebeu seu nervosismo imaginando que tenha falado besteira, isso o preocupou. O dia do acampamento tinha o intuito de aproximas os adolescentes, porém nada mudou, juntou somente Steve e Carmella, apesar que por trás ela não passava credibilidade para o romance, o tratava com rispidez , só arrumava tempo de vê-lo na escola. Com os acontecimentos daquela noite o destino jamais ia separa-los novamente, vida foram corrompidas pelo caminho, a trilha que seguiram naquela noite os amaldiçoou para sempre.

A secretária ofereceu café ao perceber o cansaço em seus semblantes, Alisson recusou informando que amanhã procedia com o restante dos depoimentos. O último depoimento clareou seus pensamentos, ali seria a última alternativa para a solução do caso. Seu foco tinha sido na cidade vizinha, onde todos os prováveis suspeitos acharam um álibi. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro