Poema 15
Do fardo da vida
carrego uma ferida abaixo da mão esquerda
que o punho cerrado cicatriza
mas que ninguém imagina que assim o seja.
Não direciono olhares, não careço de atenção
pois me basta a dor da existência
e as renúncias que me norteiam pelos vales gélidos da minha consciência
que me caça
e me extingue sem que eu me note,
sem que eu me dê conta da minha própria insuficiência.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro