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9."I will always be with you"

Naquela madrugada, Taehyung me deixou dormir no seu quarto de hóspedes, arrumando cobertores quentinhos e uma cama muito confortável, a qual eu sentia que estava nas nuvens.
Ao mesmo tempo que eu sentia um peso nas costas por estar lhe incomodando, sentia um forte conforto por ter à quem recorrer. Se eu não estivesse perto de sua casa, não quero nem imaginar o que teria acontecido comigo.

Não conseguia dormir, pois não conseguia parar de pensar no ocorrido. Me levantei da cama, calçando um par de chinelos duas vezes maiores que meus pés pois eram de Taehyung, e a camiseta que vestia também era uma antiga dele da cor preta. Vesti meus shorts jeans que havia ido para o karaokê naquela mesma noite então sai do quarto.

Caminhei pela casa tentando fazer o mínimo de barulho possível, descendo as escadas cuidando para o que sobrava do chinelo não estalar no chão, mas todo aquele esforço havia sido desnecessário quando vi o rapaz sentado na ilha da cozinha, bebendo uma latinha de refrigerante.

Automaticamente arrumei meus cabelos medianos para parecer o menos despojada o possível - o que não deveria estar acontecendo pois antes eu nem ligava para sua opinião - e caminhei até a pia, pegando um copo da água no escorredor enquanto sentia seu olhar sobre mim.

— Não conseguindo dormir? — perguntei para o moreno, dessa vez me encostando no balcão da pia com o copo entre os lábios.

— Não... pelo jeito você também.— Sorriu fraco, tirando os olhos da latinha de coca e voltando a olhar para mim.— Deve estar pensando demais em mim.

Eu sei que era apenas para ser uma brincadeira boba dele, mas acabei engolindo em seco e derrubando aquela sensação com um outro gole da água.
"Relação apenas de chefe e funcionária".

Revirei os olhos como de costume, rindo fraco. O mesmo ainda parecia sério demais, então franzi mais uma vez o cenho estranhando todo aquele silêncio. Até que quebrei com um assunto que estava me matando por dentro.

— Tae... por que você estava tão para baixo aquele dia?

— Eu acho que te devo uma conversa...— Começou, largando a latinha ao seu lado, voltando olhar para as mãos agora vazias com os dedos entrelaçados.— Lembra aquele dia que eu e você nos encontramos na loja do seu irmão?

Confirmei com a cabeça, lembrando do assunto que em alguns dias atrás mais me atormentava. Gostei da iniciativa dele vir falar.

— Eu peguei o cara que estava te seguindo, mas não consegui ver o rosto dele porque...— o garoto engoliu em seco, me deixando em dúvida.

Suas mãos foram até a ponta de sua blusa e ele a levantou, senti meu coração parar quando vi o hematoma enorme que havia entre suas costelas, ainda mais sabendo que foi por culpa...minha.

— Tae..— Me aproximei lentamente, tocando na região, vendo o garoto abaixar um pouco o olhar. — Por que foi atrás dele? Por que fez isso?

— Porque eu...— ele desceu da ilha, ficando tão próximo que eu dei alguns passos para trás ficando longe.— Eu tinha medo que ele fizesse alguma coisa contra você. – senti meu coração bater mais rápido, realmente não sabia o que aquilo significava.

— Me desculpe..— abaixei um pouco o olhar, não sabendo o que falar ou fazer naquela situação. Havia sido minha culpa, e ele havia se machucado por causa de sua suposta preocupação. Ele deveria se sentir preocupado comigo?

— Não é culpa sua Maddy.— O ouvi ir até a pia e jogar sua latinha fora, logo voltando a sua posição anterior encostado na ilha.— Eu apenas quero que tome mais cuidado. Nós vamos pegar esse cara, eu prometo. — respirou fundo.— E eu já estou bem. Aquele dia me atrasei porque fui no médico e ele já me deu tudo certo, vou ficar bem melhor.

Passei as mãos em meu rosto, tentando não surtar no momento.

— E se você não estivesse aqui hoje? — Perguntei novamente o olhando.— E se eu não estivesse perto de sua casa quando ele voltou a me seguir?

— Mas eu estava e você também estava perto daqui.— Ele se aproximou um pouco com os braços cruzados.

— Mas e se não? — olhei um pouco para cima por conta da proximidade e por conta de sua altura, então ele colocou os fios de meu cabelo atrás de minha orelha, me fazendo engolir em seco.

— Mas estava e eu sempre vou estar por perto. Com você.— Sorriu fraco sem mostrar os dentes.

Senti aquela sensação de cócegas em minha barriga novamente, e meus olhos deslizaram para seus lábios, aonde eu os encarei por alguns segundos. Sua mão estava em minha bochecha e nós ainda estávamos muito próximos, tanto que eu sentia seu aroma adocicado do perfume masculino que usava, também do cheiro de frutas vermelhas que seus produtos tinham, e seus olhos ainda eram vidrados nos meus. Com certeza o que estava sentindo no momento estava estranho demais para...

Uma relação de chefe e funcionária.

Sorri e me afastei sem graça, o vendo arrumar sua posição também e voltar ao normal, corrigindo sua postura e cruzando mais uma vezes os braços.

— Eu também vou estar hein! você querendo ou não. Não vai aguentar mais ver minha cara.— Brinquei, dando alguns passos de costas, eu estava totalmente sem graça e fora de mim.

— Você vai bat-

Antes que ele terminasse suas palavras, me esbarrei de raspão contra uma das cadeiras, ouvindo uma risada nasalada do mesmo e uma novamente sem graça vir de mim.

— Tá.

— Tá..— ele continuou, então comecei subir as escadas.

— Tá. Boa noite.

— Boa noite.— ouvi ele rir fraco, dando alguns passos pela cozinha.

Quando percebi que o olhar do garoto não me alcançava mais, usei todos os restos de força que eu ainda tinha e corri para o quarto o mais rápido o possível, fechando a porta e me jogando contra a cama, abafando meus gritos com o travesseiro macio.

Mas o que diabos acabou de acontecer?!

***

Esses dois estão estranhos heinnnn
Deixem seu votinho seres humanóides
Adoro ler os comentários de vcs então.. sintam-se à vontade.

XOXO

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