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26. "Stephmother"

Senti algo estranho em meu estômago quando dei alguns toques em punho na porta da casa de meu pai, o qual gritou um "já vai" e provavelmente foi atrás de suas chaves.

Apertei meu punho pelo nervosismo ao mesmo abrir a porta, me revelando uma imagem que me surpreendeu um pouco. Estava muito bem vestido, os cabelos estavam penteados para o lado e vestia uma camisa social, o que me fez franzir o cenho antes de colocar meus sapatos na entrada da casa.

O mesmo abriu um largo sorriso ao me ver, então abriu os braços me abraçando. Fiquei um pouco sem reação no início, já que o mesmo não demonstrava muito afeto principalmente depois da morte de minha mãe.

— MinHo, você acha que sua filha de-
Uma mulher se aproxima vindo da cozinha. Seus cabelos eram escuros, diferentemente de sua pele que era pálida. Os traços orientais eram bem marcados na mesma, e ela parecia jovem. A mesma tinha classe, já que calçava saltos altos, junto de um vestido preto que chegava até os tornozelos.

Ela carregava uma tijela com alguns morangos cortados, e esbanjou um sorriso largo nos lábios vermelhos ao direcionar seu olhar para mim.
A mesma largou a tijela com as frutas e seguiu em minha direção ainda com o sorriso simpático no rosto, me estendendo a mão enquanto papai encarava aquilo animado.

— Me desculpe a recepção.— ela começou, olhando em meu rosto.— Sou Choi Ji Won, mas se preferir, pode me chamar de JiWon.— o sorriso não sumiu enquanto recebia seu cumprimento.

— Madison Lee.— estranhava a situação, mas como gostei de sua simpatia, também mantive um sorriso em meus lábios.

— Eu vou deixar vocês á sós.— ela deu dois tapinhas no ombro de papai, antes de deixar a porta de entrada. Lancei um olhar duvidoso para o homem, que riu um pouco da situação.

Ele respirou fundo e tocou nas minhas costas, me incentivando entrar dentro da casa. E assim fiz, caminhando até a sala com o mesmo, que se sentou em uma poltrona e assim fiz na outra, em sua frente.

— Me desculpe não ter lhe contado nada.— começou, parecendo sem graça.— Mas ontem você me ligou e fiquei tão animado com a ideia de que viria, que me esqueci desse pequeno detalhe. Estamos já há sete meses juntos.

— Está tudo bem.— sorri fraco, observando a mulher de longe, que lavava mais alguns frutos e os cortava na tijela.— Ela parece ser uma boa pessoa. E você precisa recomeçar.

Sorrimos juntos depois daquilo, vendo a mesma se encostar na porta da cozinha, onde a mesma ficou me olhando por alguns segundos, ainda com um sorriso.

— Você é muito bonita.— começou, enquanto apenas abaixei o olhar lisonjeada.— Tem os traços coreanos de seu pai, mas, se me permite dizer, é a cara de sua mãe.

Olhei para papai, que parecia feliz. Finalmente, depois de tanto tempo de discussões e tristezas, ele finalmente parecia estar se recuperando da forma certa, e não enchendo a cara.

— Está tudo bem.— comentei, para lhe dar conforto caso queira mencionar nossa mãe.— E você também é muito bonita.— aproveitei e lhe elogiei também.

Trocamos mais algumas palavras e elogios antes de todos nós nos levantarmos e seguirmos para a mesa de jantar, a qual papai se sentou no lugar de sempre, e JiWon ao seu lado. Almoçamos animadamente, papai contando suas piadas de sempre, enquanto apenas riamos e apreciávamos o clima calmo e positivo dali.
Eles não paravam de sorrir nem um segundo, e aquilo me deixava um pouco mais calma sobre a atual situação de papai.

— Falando em novidades, tenho uma para contar.— comecei, largando o copo depois de beber mais um gole do suco natural de laranja.

— Nos conte.— papai largou os talheres e cruzou as mãos, parecendo interessado no assunto.

— Vocês conhecem a empresa JYP? — ambos arregalaram os olhos e sorriram, provavelmente pensando que era algo para mim.— Hyunjin...foi aprovado como trainee.

Observei a feição de papai se fechar naquele momento, então apertei meus punhos por debaixo da mesa. JiWon nos olhou confusa, ainda com sua feição simpática sem entender nada.

— Hyunjin? Quem é Hyunjin? — perguntou docemente, então mordi inferiormente o lábio.

Papai não havia mencionado que tinha outro filho. Ele simplesmente não parecia o considerar.

— Você sabe que não quero que mencione seu nome nessa casa.— ele colocou as mãos sobre o rosto, já parecendo estressado.

— Eu não acredito nisso.— mordi interiormente minha boca, pressionando a língua no lugar em seguida enquanto ria desacreditada, olhando para cima e fechando os olhos em seguida.— É isso? Simplesmente não o considera mais seu filho?

JiWon não parecia aborrecida com o fato do homem ao seu lado ter mais um filho e sim, com o fato de o esconder. Mas não entendia o porquê, então se manteve calma, tentando entender a situação em que nos encontrávamos.

— Madison, já mandei não o mencionar mais nessa cas-

— Vocês estão há sete meses, e não teve a capacidade de tocar no assunto?! — mexi no cabelo, tentando não aumentar o tom de voz.— Você deveria se orgulhar do garoto que tem, Lee MinHo. Alguém que aprendeu a ter a vida adulta muito antes do que deveria.— respirei fundo, tentando manter a calma.— Alguém, que seguiu os próprios sonhos, e não os dos pais. Alguém, que conquistou o que tanto almejava, sem precisar pisar em ninguém. Você deveria ter orgulho!

— A única coisa que tenho dele é desgosto!— o vi bater as mãos na mesa, fazendo os pratos se chacoalharem, e seu tom de voz já era alto. JiWon estava com os olhos arregalados e a boca entreaberta, enquanto papai me olhava aborrecido.

Me levantei calmamente, despendurando minha bolsa da cadeira e a colocando sobre o ombro, o observando encarar as próprias mãos.

— Obrigada pelo almoço JiWon, estava tudo ótimo.— A olhei sorrindo fechado, e recebi um olhar pedinte de perdão.— E para você, MinHo... encontre a saudade que sente de seu filho, e apague esse orgulho todo. Você sabe que não é assim.

E com isso, caminhei até a porta de casa, saindo da mesma e fazendo questão de socar o volante quando entrei em meu carro, sentindo meus punhos doerem por conta da força que utilizei naquele momento.

Sentia as lágrimas escorrerem por meu rosto, molhando minha camiseta enquanto eu ainda fazia o percurso até em casa.
Não conseguia acreditar no fato de um pai conseguir tratar o próprio filho dessa maneira, por mais que indiretamente. Apenas o fato dele não ter mencionado a existência do garoto para sua namorada de sete meses, me deixava extremamente irritada e boquiaberta com aquela situação totalmente incompreensível.

Estacionei o carro enfrente ao meu prédio, estranhando quando entrei pelos corredores e vi minha porta entreaberta. Segurei firme minha mão enquanto entrava no lugar, então liguei a luz.
   Provavelmente não havia mais ninguém ali, mas a situação que se encontrava o lugar me fazia eu me encolher e sentir as lágrimas de tristeza me engolirem.

Estava tudo revirado, quebrado, jogado e manchado. As paredes tinham pichações em vermelho escrito: "eu avisei", o que me dava mais medo ainda.

Eu não poderia me sentir mais segura nem dentro de minha própria residência. E isso me deixava em pânico.

*****
Quem está acordado nessa madrugada?

Eu não consigo dormir :/
Mas enfim, aqui está mais uma atualização. Espero que tenham gostadoo❤️❤️

Deixem seu votinho❤️

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