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CAPÍTULO 15
112 D. C; BAELA E RHAENA STRONG.

AS REUNIÕES DO Conselho eram uma grande dor de cabeça para Aemma, mas ela não iria perdê-las por nada, nem mesmo porque Aemond acordava fofinho e não queria se separar dela. Não, em vez de ficar com o filho no quarto, a Rainha compareceu à reunião do conselho com o filho mais novo. Aemond estava no colo de sua mãe brincando com um dragão de madeira em cima da mesa, o menino estava em silêncio então ninguém notava muito sua presença. O que todos puderam notar foi que a mulher não deixava de ser tão dura mesmo com o filho presente, pelo contrário, parecia ainda mais durona do que antes.

Mãe... — Aemond chamou.

— Sim, querido? — Aemma olhou para ele.

O menino de dois anos levou a mão à boca, gesto que fazia quando estava com fome.

— Encerraremos a reunião. — avisou Viserys, levantando-se de sua cadeira. — Continuaremos mais tarde.

Todos se levantaram sem protestar, não era a primeira vez que uma reunião era interrompida por um dos filhos do Rei então sabiam que era melhor não protestar. Aemma levantou-se, colocando Aemond nos braços e o menino apoiou a cabeça no ombro da mãe. Os monarcas saíram da sala acompanhados pelas capas brancas e pela Mão do Rei.

— Rhaenyra disse que almoçaria conosco. — a Rainha disse ao marido. — Onde está Aegon? — ela perguntou a Sir Harrold.

— O Príncipe está no campo de treinamento com o Príncipe Daemon. — respondeu o homem.

— Mande chamá-los. — ordenou o rei. — Estarei com minha família. Otto, agende uma reunião do conselho para mais tarde.

— Como você ordena, Sua Majestade.

A Mão do Rei e o Comandante da Guarda Real afastaram-se dos monarcas para cumprir as ordens dadas. Aemma e Viserys continuaram seu caminho para a sala de jantar, onde a filha mais velha os esperava na companhia de sua irmã mais nova. Helaena estava sentada em uma cadeira brincando com uma flor enquanto Rhaenyra trançava seu cabelo, era uma imagem linda que nenhum dos pais jamais se acostumaria.

Aegon chegou logo depois com um sorriso e sujeira nas bochechas, o menino de cinco anos correndo para a mesa e tomando seu lugar entre a mãe e a irmã mais velha. Eles lancharam ouvindo Aegon falar sobre seu treinamento com seu tio Daemon e como ele o parabenizou pelo bom comportamento, uma surpresa para os mais velhos. Não que Daemon fosse um cara mau, mas quando se tratava de treinamento ele era muito rígido e não fazia nada além de pressionar seus alunos, que no caso era Aegon. Aemond, como sempre, adormeceu no meio da história de seu irmão, então Aegon mudou seu tom alto para um mais baixo para não acordá-lo.

Depois que Aemond foi colocado em seu berço e Helaena foi dormir na cama de sua mãe, Aemma conduziu Viserys e Rhaenyra para fora de seu quarto, deixando apenas Aegon e a donzela que preparava o banho do Príncipe. Aegon, cheio de energia como sempre, brincava na banheira enquanto sua mãe o limpava, mas assim que sua mãe começou a secar seu cabelo ele adormeceu. Aemma o carregou até a cama e o deixou ao lado de Helaena, imediatamente Aegon abraçou sua irmã como se ela fosse o travesseiro que ele sempre abraça quando dorme.

Querida Aemma,

Laena teve meninas gêmeas, elas nasceram fortes como a mãe e o irmão mais velho. Harwin está encantado com elas, ele mesmo escolheu os nomes, minha pobre menina ficou exausta assim que nasceu a segunda. Jacaerys chorou ao conhecê-las, não podemos separá-lo delas, ele sempre quer estar de olho nelas.

Isso me lembra muito o Aegon quando Helaena nasceu, ele sempre olhava para ela como se algo fosse acontecer, acho que é coisa de irmão mais velho.

Elas se chamam Baela e Rhaena Strong, Meleys botou uma ninhada de três ovos, então Laenor escolheu dois para suas sobrinhas. Ele é outro que está encantado com elas, suponho que no fundo ele deseja ter isso, mas às vezes vejo como algo tão distante. Nesse ritmo, é mais provável que ele nomeie Baela como sua herdeira.

Quando vocês virão conhecê-las? O meistre ordenou que Laena descansasse até novo aviso para que ela não pudesse viajar para Porto Real por um tempo, Rhaenyra e Alicent já enviaram cartas anunciando sua visita e pensei que seria bom se você fosse com elas.

Deixe Daemon em King's Landing.

Com carinho,

Rhaenys Targaryen.

Eles viajariam para Driftmark de dragão, mas antes de viajar enviaram um navio no qual Rhaenyra decidiu enviar Alicent porque ela se recusou a viajar em Syrax. Aemma amarrou Aemond ao peito, Viserys carregaria Helaena e Rhaenyra viajaria com Aegon para que Daemon fosse sozinho. No poço do dragão, os cinco dragões já estavam esperando por seus cavaleiros, Sunfyre voava ao redor dos dragões mais velhos, gritando de excitação.

Silverwing e Vermithor estavam juntos em um canto do pátio, ambos os dragões estavam dormindo quando a família chegou ao pátio, só acordando quando Sunfyre gritou pousando na frente deles. O dragão de bronze rosnou e bateu as asas, atingindo o menor que guinchou, batendo as asas. Aegon riu de seu dragão e correu para acariciá-lo, Rhaenyra teve que correr atrás dele porque, como ele ainda não havia reivindicado totalmente o dragão, ela estava com medo de que ele o machucasse. Caraxes gritou desde a entrada da cova e estendeu o corpo em direção ao seu cavaleiro que o acariciou assim que se aproximou.

Precioso. — Aemma se aproximou de Silverwing que se levantou para recebê-la. — Você teve um sonho bom? — o dragão rosnou, cercando seu cavaleiro com seu corpo, escondendo-a dos outros.

— Aemma. — Viserys gritou para ela. — Estamos prontos para partir.

Está pronta, precioso?

Silverwing grunhiu e aproximou a cabeça de seu cavaleiro para farejar o embrulho que estava amarrado em seu peito, Aemond saiu de baixo do cobertor para tocar o dragão que ronronava, a risada do garoto ecoou pelo pátio fazendo os outros sorrirem. Aemma subiu em sua montaria de dragão e sorriu enquanto virava a cabeça para a esquerda, Helaena a observava com um sorriso emocionado.

Voem. — gritaram os cavaleiros ao mesmo tempo.

O primeiro a voar foi o dragão de prata seguido pelo dragão de bronze, Vermithor e Silverwing voaram um ao lado do outro. Syrax os alcançou na periferia da cidade, Sunfyre voando acima, Caraxes logo atrás. Ao chegarem ao mar os quatro dragões iniciaram uma corrida que fez as crianças rirem, embora Aemond tenha adormecido em algum momento da viagem e Aemma tenha tido que pedir Silverwing que diminuísse a velocidade para não acordá-lo. Por isso Aemma e Silverwing foram os últimos a pousar, assim que o dragão tocou o chão, Viserys se aproximou para ajudar sua esposa a descer.

— Primos. — Rhaenys os recebeu de braços abertos, atrás dela Meleys levantou-se em toda a sua altura.

— Rhaenys. — Aemma a abraçou primeiro, com cuidado para não perturbar Aemond.

— Tia Rhaenys. — Aegon cumprimentou com um sorriso.

— Veja como vocês são grandes. — Rhaenys se agachou para ver Aegon e Helaena. — Aemond está dormindo? — ela olhou para sua prima.

— Sim, voar é a canção de ninar dele. — Aemma mexeu um pouco o pano para ver o rosto do filho.

— Venha, vou acompanhá-la para que você possa colocá-lo para dormir.

Ordenando a um guarda que conduzisse os outros até Laena e as meninas, Rhaenys conduziu sua prima pelos corredores da Maré Alta até o quarto que ela havia preparado para ela. Ambas as primas estavam conversando sobre os acontecimentos recentes na corte, era mais Aemma contando e Rhaenys insultando um do que outro Senhor ou Senhora. Ao chegarem ao quarto, Aemma colocou o filho no berço e sentou-se à mesa perto da janela com a prima.

— Como a vida está tratando você como avó?

— Maravilhoso, Jacaerys é um anjo. — Rhaenys suspirou. — Corlys o leva ao porto o tempo todo, garanto que se não fosse por mim ele teria entrado em guerra com os Strongs para nomeá-lo herdeiro de Laenor.

— Lyonel também está encantado com Jace, ele sempre fala dele com orgulho. — comentou a mais nova com um sorriso.

— Parece Rhaenyra está falando sobre seus irmãos. — ambas riram. — Toda vez que ela fala sobre eles ela tem um brilho único em seus olhos.

— Suponho que ela estava acostumada a perdê-los logo, agora que os tem eles são sua adoração. — a mais nova sorriu tristemente. — Ela está sempre adorando eles, especialmente Aegon.

— Aegon é mimado. — Rhaenys revirou os olhos.

— Acho que não posso culpar ninguém por mimá-lo, ele foi o primeiro depois de Baelon. — Aemma suspirou. — Às vezes olho para ele e não consigo deixar de me perguntar o que teria acontecido se eu não estivesse aqui.

— Você não deveria pensar nessas coisas, você está aqui e isso é tudo que importa.

Aemma sorriu e olhou para o berço onde Aemond se mexia enquanto dormia. Era impossível parar de pensar nas possibilidades, mas ela começaria a evitar esses pensamentos. Rhaenys estava certa, ela estava lá e podia amar seus filhos sem restrições.

Querida Aemma,

Rhaenys disse que eu tinha que começar a carta assim ou ela não me deixaria enviá-la.

Esta é a primeira vez que escrevo para você, acho que talvez devesse fazer com mais frequência.

Eu só queria avisar que minha filha e sua família viajarão para Harrenhal nos próximos dias para apresentar Baela e Rhaena ao resto de sua família. Rhaenys achou prudente você ouvir isso de nós.

Espero que todos estejam bem.

Corlys Velaryon.

Rhaenys diz que eu não deveria colocar meus títulos no final.

Aemma franziu os lábios contendo uma risada, ela nunca esperou receber uma carta de Corlys, muito menos uma que fosse tão peculiar. Quando ela terminou de ler pela décima vez, ela passou para Daemon que não conseguiu conter o riso. A risada do Príncipe foi tão alta que Aegon, Helaena e Aemond pularam, os três virando a cabeça para olhar para o tio, completamente assustados.

— Você e Rhaenys com certeza sabem como manter seus maridos na coleira. — Daemon deixou a mensagem sobre a mesa.

— Rhaenyra é a mesma coisa, não se surpreenda quando ela tiver você sob controle. — Aemma deu um tapa no braço dele.

— Mulheres Targaryen e sua habilidade de domar dragões. — Daemon olhou para Helaena. — Espero que ela seja também, porque eu não gostaria de ter que cortar a cabeça de algum pobre idiota.

— Pelos deuses, todos eles sabem que você iria gostar de fazer isso.

O príncipe recostou-se na cadeira e tocou o punho da espada. A verdade é que ele iria gostar de matar qualquer um que quisesse desrespeitar Helaena, ele não iria negar. Vendo que Daemon parecia estar em algum outro lugar de sua mente, Aemma revirou os olhos, preparando-se mentalmente para escrever cartas de desculpas às famílias que se tornaram vítimas de Daemon.

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