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Capítulo 8

Alguns dias depois...

Eu estava no intervalo, sentada no gramado com Dean ao meu lado. E fiz uma coisa que já deveria ter feito a muito tempo.

- Dean?

- Hum? - resmungou.

- Desculpe pelo seu primeiro dia, quando eu rejeitei você. É que é eu sou muito fechada em relação a isso.

- Tudo bem, acho que devo desculpas também por achar que era uma garota mimada, metida, superficial e sem valor nenhum.

- Nossa. - arregalei um pouco os olhos - Desculpas aceitas.

E depois disso me senti mais aliviada, acho que até viramos amigos. Uma vez ele confessou que uma garota de outra sala foi perguntar a ele se queria sair com a amiga dela. E, claro, eu quis saber a resposta. Ele falou que a menina era tão doce que ele não quis dizer "não" apenas disse que iria pensar, e até então ele ainda estava "pensando". "Nós" rimos e ele me mostrou a garota fofinha. Típica adolescente americana - era o que seu perfil dizia.

Nos dias de hoje aprendi a gostar de Rock porque Dean disse que era legal, foi a palavra que ele usou. Então, neste momento, eu estava deitada na minha cama com fones de ouvido, como era muito alto,apenas deixei no volume 2. Mesmo assim dava para escutar perfeitamente. Eu estava balançando a cabeça quando ouvi o barulho do motor de um certo carro conhecido. Me levantei e olhei pela janela, Dean saía do carro e acenou para mim. Acanei de volta e saí do quarto. Quando eu ainda estava no meio da escada vi Ciara correr para atender, mas ela não tinha me visto. Abriu a porta e o recebeu com um beijo na boca... Fiquei sem reação, ele afastou-se dela e olhou para mim.

- Sacha. - foi a única coisa que disse. Me virei e subi correndo pro quarto, tranquei a porta e fiquei alí, escorada nela.

- Sacha! - era ele de novo - Sah, deixe-me falar com você. — pediu.

Saí da porta e me joguei na cama, me cobrindo até a cabeça. Ele continuou chamando. Eu mesma não entendi ao certo... Por que estou triste e com raiva? Por que me sinto enganada? E por que quero chorar e meu peito doe como se estivesse sido apunhalado? O que será tudo isso? Ciúmes? Por que!? Não é isso que quero.

As batidas haviam cessado e estava tudo em silêncio. Levantei e fui dar uma olhadinha pela janela; a Ferrari vermelha não estava mais lá. Para tentar tirar essa confusão da minha cabeça eu entre na NET, minha lição de casa já estava toda feita mesmo.

Sah: Tudo na boa,pessoal?

Julius: Não sei, algo errado?

Sah: por que a pergunta?

Julius: Nada não

Acássia: Sah, quer saber da novidade?

Peter: Eu sabia! E oi, Sah

Sah: Oi, Peter. Contem.

Acássia: Peter se declarou pra Bê!

Sah: Oooh, que fofo!

Bê: Tá certo que sou um ano mais velha que ele, mas vamos nos ver para nos conhecer-mos melhor.

Sah: Sei não, hein, Peter.

Peter: Sah, deixa comigo.

Bê: Qual é o segredo? Ele já me disse que te viu no jogo no Patch, como ele é, Sacha?

Sah: Uma gracinha. Ele é do seu tamanho, baixinho.

Bê: Eu prefiro garotos altos.

Peter: Tamanho não é documento, meu bem...

Peter: Sacha, o Dean perguntou se vocês podem conversar no privado...

Acássia: hmmm...

Sah: Não vai dar, estou de saída.

Off-line.

Desligue o computador e me deitei para dormir. Como não tinha jantado, com certeza acordaria faminta.
Na manhã seguinte, eu estava no carro com Patch, indo pro colégio, quando ele começou a puxar assunto.

- Te procurei por quase a cidade inteira aquela dia.

- Não exagera.

- Eu disse quase. - argumentou e prosseguiu. - Você sabe que a Ciara gosta dele, não é? - ele estava falando do Dean.

- Sei, e espero que eles sejam felizes.

- Mas Dean não está muito afim dela, eu estava na sala ontem quando ela o beijou, e depois ele subiu pra falar com você.

- Não estou nem aí.

- Ele ficou chateado com ela.

- Ele gostou...

- Se gostasse, acho que ele teria retribuído e continuado a beijar ela - terminamos o caminho em silêncio.

Na sala de aula, Dean entrou e abaixou a cabeça para mim, virei pro lado e fingi mexer na minha mochila. Para o meu ódio não consegui me concentrar na aula, ficava pensando no Dean e a Ciara e no que ele diria. Com certeza o contrário do Patch. Não tive como fugir, quando eu estava guardando os livros no armário ele parou ao meu lado.

- Sacha, eu posso falar com você? - perguntou, sério como sempre.

- Já está falando. - continuei guardando e ajeitando os livros.

- É sobre ontem...

- Eu não quero saber, não me diz respeito.

- Eu só queria dizer que não é o que está pensando.

- Pare de pensar que sabe o que estou pensando.

- Você deve estar com a impressão errada, ontem foi inesperado até para mim.

- Vai me dizer também que não gostou?

- Olha, Sacha, você está tirando conclusões precipitadas. Ciara e eu não estamos namorando.

- Você está ficando maluco, eu nunca disse isso.

- Sacha, eu sei o que você pensa. - seu olhar transmitia uma intensidade assustadora que me fez desviar o olhar.

- E você é que pensa isso, não sabe sobre mim.

- Eu estou tentando esclarecer que sua irmã e eu não temos nada, mas se você não quiser, não acredite, eu já fiz minha parte. - ele se virou e saiu andando. Esfregando a mão na testa úmida, eu suspirei.

》》》

Aproximadamente dois meses depois...

Faltavam detalhes para eu terminar meu projeto de ciências. O que mudou durante esses meses? Quase nada. Path me avisava quando ia sair com Tanisha, ele também a trouxe para jantar em casa uma vez e, sem ele saber, deduzimos que não iria longe esse relacionamento. Dito e certo, dias depois Patch já estava saindo com outras, traindo ela. Ciara me pediu desculpas, mas eu disse que Dean e eu não passávamos de colegas. Ele não falava mais comigo, então deixei que as coisas se desenrolasse sozinhas, de resto, tudo normal. Como em todos os primeiros domingo do mês, papai nos levou para a churrascaria - quando não era isso era pizzaria e tal. Ah, já ia esquecendo, Dean não vinha mais em nossa casa.

Hoje de manhã eu estava indo comprar pão, quando encontrei com o Craig no caminho.

- Oi, baby. - ele me deu um selinho.

- Oi, Craig. - falei desanimada, eu ainda estava com muito sono.

- Dormiu mal?

- Mais ou menos.

- Ontem fui na sua casa e não te vi.

- Foi, é? - dava para notar minha falta de interesse no meu tom.

- Fui pedir uma fita de videogame do seu irmão emprestada.

- Se foi depois das oito eu já estava dormindo.

- Ham. - entramos na padaria, ele também comprou pão e leite. O esperei.

- Você tem alguma coisa pra fazer hoje a noite?

- Hoje? Ham...não. - Eu quase nunca tinha algo pra fazer.

- Vamos sair para uma balada, eu gostaria muito que você fosse. Já pensei em te chamar outras vezes, mas eu quase não te vejo...

- Não é só com meninos, né?

- Não, vai outras amigas também.

- Então acho que topo.

- Tenha certeza, te pego as oito. - ele me deu outro selinho e se afastou dizendo: - Vê se não dorme, hein. - dei um meio sorriso para ele.

Bom, sexta-feira, eu nunca tinha ido à uma balada antes, eu teria que escolher roupa, sapato, ver penteado... E pedir aos meus pais. E foi depois do café-da-mamhã, longe do Path e da Ciara, para não ter gracinhas e coisas infantis.

- Mãe, Pai, o Craig vai me levar pra sair hoje a noite. Maaas, não é um encontro!

- Craig não é muito velho, não? - quia saber mamãe lavando a louça enquanto papai e eu tiravamos a mesa.

- Vocês queriam que eu saísse com um menor de idade?

- Craig é um bom rapaz. - papai disse.

- E um bom AMIGO também. - destaquei a palavra do dito cujo.

- Quero saber a hora da volta e o lugar. - minha mãe era a mais durona, sempre me perguntei se os papéis não estavam investidos.

- O lugar é uma festa com amigos, - a palavra "balada" vai sempre soar mal para os pais. - E a hora vai ser quando eu ligar e dizer: "mãe, estou indo para casa."

- Engraçadinha.

- É sério, mãe, a festa não tem hora para acabar.

- Ele vai vir aqui?

- Sim, Senhora, as oito.

O dia todo fiquei ansiosa para a hora chegar, eu tinha ido sequer à lugares como esse, e agora vou sem Ciara e Patchel para tomar conta de mim. Sobre a roupa, bem, eu não podia ir com nada muito curto, ou do contrário mamãe e papai mandariam eu trocar na hora. Então optei por uma calça league preta, botas preta também e um vestidinho simples vinho brilhoso, que ficaria lindo na balada só com luzes piscando nele. Prendi metade do meu cabelo com uma presilha e o restante ficou solto em cachos. Claro, a noite quando eu desci, todos já esperavam para ver a pequena Sacha, só que um pouco mulher agora.

- Por isso o pai do Dean disse que ele não estava em casa. - zombou minha querida irmã.

- Ela não vai sair com o Dean, querida. - mamãe respondeu a pergunta não feita e veio ajeitar meu cabelo. - Vai sair com o Craig.

- Pensei que vocês fossem amigos - comentou Patch.

- E somos, não é um encontro. - falei - Vamos sair com amigos.

- Os dele, né?

- Eu conheço alguns!

- Nada de bebidas alcoólicas, mocinha. - disse papai abrindo uma cerveja, franzi o cenho.

- Claro. - cerveja eu não beberia mesmo. Bateram a porta, meu pai abriu e Craig estava lá, sorrindo. Ele estava bem despojado e formal, com uma camisa social e o colarinho aberto.

- Oi, Craig. - papai o cumprimentou.

- Oi, Sr. Jenni. - esses jovens de hoje abreviam até os sobrenomes agora, pensei balançando a cabeça. - Boa noite, Sra. Jenni.

- Boa noite, Craig, - ela respondeu - Eu não vou atrasar vocês, então, cuide da minha menina.

- pode deixar comigo, Sr. e Sra. Jenni. - ele abriu mais a porta para eu passar e acenou para os meus pais. - Você está linda. Roupa nova?

- É só uma coisa que eu tinha guardada no armário. - rimos e ele abriu a porta do carona de seu carro esportivo.

- Vamos passar na casa da Beth primeiro,tá? A Avril já está lá com ela.

- O nome dela é Avril mesmo!?

- Você não tem ideia da semelhança. - quando ele parou a casa da Beth eu tive, sem igual. E as roupas delas? Curtas e brilhosas. Craig foi abrir a porta de trás para elas.

- Sacha? - Beth sorriu para mim.

- Em carne e osso - sorri de volta.

- Oi, Sacha. Avril. - ela me cumprimentou com um aperto de mão.

- Surreal... - sussurrei para o clone da cantora a minha frente.

- Essa palavra ninguém nunca usou. - elas deram risada.

- Craig, o Toddy vai estar lá? - quis saber Beth. Bem nessa hora eu pude jurar que a pessoa do carro ao lado me olhava, mas estava muito escuro.

- Ele disse que iria. - menos de 30 min paramos na House Show, o letreiro tinha luzes amarelas contornando as letras.

Saímos do carro já ouvindo a música alta lá dentro. O carro que eu tinha visto nos seguiu e o motorista parou do outro lado da rua, eu nem quis olhar para trás, me juntei aos outros. Na entrada, Craig disse algo ao segurança, e este nos deixou entrar. O lugar estava meio cheio, pude ver rostos familiares do colégio, as meninas ao nosso lado já entraram dançando. No palco não havia ninguém, eram apenas as caixas de som atrás que emitiam um barulho alto da música. Fomos direto para o bar.

- É por minha conta, meninas. - Craig quase teve que gritar e as meninas deram, uma de cada lado, um beijo na bochecha de dele. Beth falou no ouvido dele e os dois olharam pro lado, eram um dos colegas de Craig, se não me falha a memória era o Toddy mesmo. Beth se afastou e foi dançar com ele. A bebida com gosto de refringente — mas não era — chegou e bebi dois copos.

Avril, que tinha virado, três copos, deu um tapinha na perna de Craig e se afastou; ele não tirou os olhos dela. Depois ele também se levantou do banquinho do bar e falou no meu ouvido:

- Eu vou alí rapidinho, não fuja, quando eu voltar a gente vai dançar. - ele me deu um selinho e se afastou e, antes de eu pedir outra bebida, um garoto parou ao meu lado e perguntou se podia me pagar uma bebida.

- Vai querer alguma coisa em troca? - tentei falar bem alto, me inclinando para ele.

- O que?

- Se você vai querer algo em troca!

- Sem compromisso algum. - falou no meu ouvido - A não ser que você queira.

- Tudo bem, então. - ele pediu as bebidas e estendeu a mão.

- Ethan.

- Sacha. - Falei apertando sua mão. Logo depois que eu a soltei, alguém me pegou belo braço e puxou-me. Antes de eu chingar' vi o Craig sorrindo.

- Com licença. - ele disse ao Ethan, me levando, consegui só acenar pro coitado do menino, ele era até que bonito.

- O que foi, Craig? - gritei para minha voz sobressair a música.

- Eu ouvi você cantando na cozinha uma vez.

- O que? - fingi não ter ouvido bem. Eu ouvi bem?

- Esquece. Tem karaokê aqui e você vai cantar. - ele me puxou de novo.

- Nem pensar, Craig! - ele não me ouviu e me puxava enquanto eu, nervosa, tentava me soltar. Eu pagaria o maior mico, tentei soltar meu braço novamente, mas ele não afrouxou. Um cara apareceu ao nosso lado e soltou a mão do Craig do meu braço.

- Você está machucando ela - disse ao Craig, e não era qualquer cara, era o Dean, todo vestido de preto, como sempre.

- Com licença, não se intrometa. - Craig me pegou pelo pulso.

- Você vai machucá-la. - Dean me puxou para o seu lado. E Craig quis "peitar" ele, sendo que assim que me pus na frente para esclarecer, Dean me passou rapidamente para trás dele.

- Está pensando que você é quem? - Craig olhou com raiva para o Dean.

- Eu conheço ele, Craig. - Tentei passar a frente de novo, porém Dean me barrou com o braço.

- Não vou deixar você com esse idiota mal caráter. - Dean estava ficando doido.

- Me desculpe, Sacha, mas vou machucar esse seu amigo. - Algumas pessoas olhavam, empurrei o braço do Dean e consegui me por na frente dele.

- Eu o conheço,Craig. - repeti e olhei para o Dean - Não faça isso, Dean.

- Ele é quem não deveria ter feito o que fez com você. - franzi o cenho sem entender e olhei para o Craig.

- Tudo bem - falei algo - Eu vou falar com ele.

- Venha. - Dean foi logo pegando minha mão e me puxando para fora da boate.

- Por que você fez isso, Dean? - perguntei assim que chegamos do lado de fora.

- Ele estava machucando você, Sah! - agora a expressão dele era de raiva, achei até bonitinho.

- Não estava, Dean. - falei, ele pegou meu braço e mostrou-me a marca vermelha. - Mas ele não fez de maldade.

- Ele não merece você...

- Você nem o conheceu, Dean. Ele é uma pessoa legal.

- Porque você não viu o que eu vi.

- Mas eu já disse que ele não estava me machucan....

- Não, Sah - ele me olhou me olhou como se eu já tivesse que ter entendido. - Ele beijou você mas logo depois estava beijando e agarrando outra garota.

Eu não sabia se chorava ou se dava risada. Dei-lhe um sorriso amarelo e o abracei.

- Eu não queria te contar, mas você não estava entendendo. Ele é um mal caráter, Sah, devia ter deixado...

- Não, Dean - afatei o rosto para olhar pra ele - Craig é só um amigo. Não é nada meu, só um vizinho.

- E você deixa seu vizinho te beijar? - ele se afastou.

- No começo eu também achava estranho, mas é assim que ele cumprimenta as amigas dele.

- Não era isso que ele estava fazendo com a garota loirinha. - questionou.

- Mas é diferente.

- Sei... Depois estaria fazendo o mesmo com você.

- Não banque o meu irmão mais velho. - falei sorrindo. Ele não sorriu.

- Me desculpe, Sacha - Craig se aproximou da gente e me puxou para o lado dele. - Mas eu te trouxe, eu vou te levar.

- Ele tem razão, Dean. - falei meio triste. Dean me olhou de cima a baixo e depois para o Craig, olho no olho:

- Tome cuidado, você a machucou.

E, enquanto Craig analisava o meu braço e pedia desculpas, Dean atravessa a rua e ia em direção ao seu carro dele. Aquele que começou a nos seguir depois que me viu dentro do carro no sinal vermelho, a Ferrari vermelha que de noite parecia preta. Depois a noite não foi mais a mesma, nós dançamos e bebi mais um pouco, porém não foi tão maravilhoso. Em casa, deitada na cama, eu me lembrei do que Dean fez, um impulso meio exagerado mas que foi uma gracinha. Dormi sorrindo. Eu só queria que ele tivesse falado algo sobre o meu look diferente.

**********************

Antes de tudo venho em meio esta nota me desculpar pela demora. E que demora! Eu tinha mesmo pensado em desistir de continuar a postar minha história, mas aí algo me fez voltar agora e aí está mais um capítulo bem de mais! (Acho eu) Se for contar pela demora eu nem merecia estrelas com certeza... Mas eu acho que vão gostar do capítulo. E ja adianto que o próximo terá altas aventuras legais e aguardo vocês, viu.

Eu estou tentando fazer um esquema de postar um vez por semana, espero conseguir postar um capítulo ao sábado ou domingo, porque, acho que sabem, trabalho e fica difícil postar e escrever nos outros dia, eu espero realmente que dê certo; dedinhos cruzados *-*
Novamente peço desculpas e agradeço a todos pelo apoio. Grande abraço!

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