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Capítulo 13

Nos dias em que sou obrigada à assistir ao jogo do Patch fico furiosa, fala sério, é um tédio (menos ver o Dean). Eu chego em casa e torro a paciência dos meus pais porque não paro de reclamar, o Patch também fica de saco cheio com as minhas reclamações. Ele diz que é TPM e que expulsaria a mulher de casa quando ela estivesse "nesses dias." Com todo esse estresse, Patch me espachou para Ciara hoje, para ir junto com ela na agência, Ciara disse para eu me comportar como se eu fosse uma criança. No caminho para a agência, peguei o notebook da Ciara e entrei bate-papo com a galera.

Peter: Você sumiu, hein?

Julius: Eu falo que ela vem pra minha casa, mas ninguém acredita.

Bê: Falo e repito: Cala a boca, Julius!

Sah: I'm sorry. É que andei meio ocupada.

Peter: Tipo, indo me visitar e parando no quarto do meu irmão.

Lili: Nossa, Sah, você é apressadinha, hein...

Acássia: Já estão namorando??

Sah: Eu não gosto de ser negativa, então, ainda não.

Bê: Eu estou cruzando os dedinhos, Sah fofucha.

Lili: Pena, nós dois nos demos tão bem naquele dia.

Sah: Impossível, você não é o tipo dele.

Peter: Loira nunca foi o tipo dele.

Acássia: É dois contra um.

Julius: Engraçado, o Fabio ainda não voltou.

Bê: Não vem mudar o assunto, Jú.

Julius: Eu te mato, Bethânia. E é claro que eu fico chateado sim, não quero minha ex com esse aí.

- Chegamos, Sah. - disse minha irmã.

Sah: Pessoal, tenho que ir.

Sah off-line.

Descemos do carro e entramos no prédio, pegamos o elevador até o 12° andar e, aqui pra gente, tivemos que pedir uma sacola na recepção porque eu tinha fobia à elevadores. Lá em cima, Ciara me deixou em uma sala de espera com TV, cafezinho, biscoitos e revistas. A sala em que eu estava era toda de vedro, com exceção do chão de piso na cor azul-claro, e dava pra ver tudo e todos que passavam. Quase caí literalmente da cadeira quando o Alberto Passione do catálogo de cuecas passou; Deus, ele era tudo de bom, tudo nela era perfeito, fisicamente. Agora a sala parecia um cúbico de tanto calor, eu ainda estava me recuperando quando vi a cabeça loira de Kian, o do comercial da academia.

O meu coração não aguentava, me levantei e quese fui atrás daquele monumento, mas apenas fui até a recepcionista me informar onde ficava o banheiro feminino. Lá, lavei meu rosto e entrei em uma das cabines para fazer minhas necessidades quando a porta do lado de fora foi aberta e meninas entraram falando com aquelas vozes fininhas e nojentas de modelos. Pelo que pude distinguir eram só três delas.

- Vocês acham que nós vamos?

- Não sei, Paola, eles ainda não organizaram. - essa era a voz da Ellen.

- Será que vamos poder levar convidados? - quis saber Paola.

- Não sei, mas acho que eu levaria o Sr. Dean Bricci comigo. - arregalei os olhos. Com Alberto Passione e Kian aqui elas queriam logo o Dean?

- Ainda está nessa, Ellen?- questionou a terceira voz que reconheci como a de Fabrícia, outra amiga de Ciara.

- Ah, Fabí, você mesma disse que Dean tem um certo olhar enigmático que deixa qualquer uma aos pés dele. Como desejo conhecê-lo. Só vi por foto.

- Sabe que ele anda de olho na irmã da Ciara. - comentou Paola, fiquei bem escondida e quieta para ninguém me achar.

- Por falar disso, cadê Ciara?

- Provavelmente ela não terminou ainda, mas se querem saber, meus pais e eu fomos visitar a família dele e ela estava chegando bem na hora em que estávamos saindo. Reparei que os tios ficaram bem felizes quando a viram.

- Ele não vai se interessar, ela ainda é muito nova. - disse Fabí. Sou nada!

- Mas como está o meu gatinho, Paola?- quis saber Ellen.

- Se quer saber, ele não desceu do quarto nem por um segundo.

- Será que a irmã da Ciara está com ele? - nessa hora a porta se abriu novamente.

- Eu o quê?- era a Ciara.

- Ciara, sua irmã está namorando com o Dean? - Fabí perguntou, sem rodeios.

- Não, ele é muito maduro para ela. - Ah, é?

- Mas eles andam muito juntos, não é?

- Eles são amigos, Lê, devem só falar de trabalhos do colégio. - pude visualizar minha irmã revirar os olhos indiferente.

- E, é a nossa hora?

- Já passou, Paola, o Kian está lá mofando, tadinho.

- Ops! - disse ela e ouvi a porta batendo.

- Vamos também.

- Vão indo, depois encontro com vocês. - ouvi Ciara dizer e a porta batendo. - Sai, Sah.

Me dei mal.

- Pro seu governo eu sou muito madura sim, tá? - saí da cabine.

- Você ouviu a conversa delas, não é? - dei de ombros como um "sim". - Percebeu a concorrência que você tem? Elas são mulheres e modelos, Sah.

- Diga isso pra você mesma, Ciara, a interessada aqui é você e não eu. - lavei as mãos depressa e saí do banheiro. Voltamos pra casa em silêncio, ela ficou "surfando" na net, como diria o Peter, e eu virada pra janela observando a paisagem.

No dia seguinte, indo pro colégio, Patch me deixou quieta enquanto eu pensava. Eu estava pensando se me aproximava mais do Dean -nada inofensiva - e mostrava para elas quem é a criança, ou se me afastava de vez dele e deixava as coisas voltarem a ser como era antes. Quando chegamos no colégio, um único pensamento meu estava concluído: as duas coisas seriam difíceis. Dean chegou praticamente junto com a gente, descemos do carro e Patch foi cumprimentar ele. O segui.

- De boa? - quase pergunto que cumprimento esquisito era esse de Patch.

- Beleza. - respondeu Dean apertando a mão dele. Depois Dean se aproximou e beijou minha bochecha. Corei.

- Com licença. - disse à eles e me afastei.

No intervalo eu fiquei na sala de aula lendo um livro. E quando voltamos pra casa eu ouvi de Patch uma coisa que não queria, mas que eu precisava ouvir. Eu perguntei à ele o que os dois, Dean e ele, cochichavam na sala de casa no outro dia.

- Desculpe dizer, Sah. - disse meu irmão sem tirar os olhos da pista. - Mas eu perguntei se ele estava interessado em você e até que ele disse que sim, - meu coração disparou. - mas que não é o cara certo pra você. Que você quer um cara pra namorar e ele não é assim. Ele disse que você é uma menina especial e muito decente pra ele pensar em só ficar e não levar mais além. Que nunca te decepcionaria com uma coisa dessas. Por isso nunca tentou nada.

- Nossa, que discurso. - puxei o ar que me faltava.

- Foi isso o que ele disse.

- Eu o beijei outro dia, Patch. - soltei, sem olhar sua reação.

- E ele retribuiu? - ele tirou o olho da pista só por um segundo pra me olhar.

- Na verdade foi um quase beijo e ele não se afastou.

- Talvez não quis te decepcionar.

- É. Sabe, Patch, eu estou pensando em me afastar dele.

- Que isso, Sah, sejam pelo menos amigos. E também vocês vão se esbarrar quer você queira ou não, são da mesma sala, ele joga futebol comigo e Ciara também o conhece.

- Sei. Mas, Patch, eu já estou meio que envolvida com ele, poxa, não dá para sermos só amigos. Isso me chateia. - cruzo os braços.

- Que pena, Dean é ligadão em você.

- Mas não quer um "mais. "

- Querer ele quer...

- Sendo que não sou garota de "ficar."

- Ah, ficar não faz mal a ninguém.

- Faz sim, faz a gente querer mais e mais.

- Eu não sou assim.

- Pois eu sou.

- E então, vai fazer o que? - perguntou quando chegamos.

- Não sei, mas sempre vou estar indisponível para ele.

- Boa sorte - ele foi pra cozinha e eu subi. Estava tão cansada que tomei um banho e caí na cama. Quando acordei todos ja tinham jantado e acabei comendo sozinha, logo depois me sentei com eles na sala pra assistir TV.

- Que houve que você dormiu a tarde inteira? - papai perguntou.

- Cansada.

- Mas hoje você só teve aula.

- Pensar cansa, tá? - ele riu.

- Quando forem pra faculdade será pior. - ele disse à mim e ao Patch.

- Não sei se vou fazer faculdade. - disse Patchel.

- E porque não? - mamãe olhou séria pra ele.

- Porque pra ser jogador não precisa faculdade.

- Quem disse que não? - perguntou Ciara erguendo as sobrancelhas bem feitas. O que Patch disse fazia sentido, mas não era correto eu me intrometer nisso.

- Não importa, meu futuro já está garantido. - Patch deu de ombros.

- Então é isso que você vai fazer? - mamãe não estava brincando.

- Não é o que queríamos, Carmem, mas se é a escolha dele...

Mamãe silenciou nosso pai com um olhar.

- Eu ainda vou terminar o ensino médio, mãe. - Patch se defendeu sob o olhar crítico de mamãe.

- Isso até eles dizerem que você tem de faltar as aulas para ir não sei aonde e você repetir por falta. Daí você vai enjoar e parar de estudar.

- Que isso, mãe, falando assim até parece que você não me apoia.

- Eu apoio sim, filho, só não era isso que eu esperava.

- A questão é que eu gosto do que faço, e adoro jogar futebol.

- É verdade, Carmem, eles tem que seguir é o sonho deles. - meus pais de abraçaram e ele deu um beijo no pescoço dela fazendo-a rir. Sorri também.

- E você, Sacha - Ciara jogou o foco para mim. - O que gostaria de ser?

Pensei e repensei, na dúvida.

- Eu estava pensando em fazer Biblioteconomia ou Letras.

- Biblioteconomia não, Sah. - disse Patch, visivelmente mais aliviado pelo foco não ser mais ele.

- E por quê letras, filha? - perguntou mamãe.

- Eu gosto de português, gosto da escrita, quero me aperfeiçoar mais.

- Mas é isso o que realmente quer? - papai quis confirmar.

- Possa ser que eu mude de ideia, mas por enquanto é isso.

- Faça se realmente tiver certeza, tá bom, filha?

- Claro, pai. - deitei a cabeça em seu colo.

- Haam, queridinha do papai. - Ciara enciumou-se.

- Eu disse que eles sempre gostaram mais dela. - Patch maneou a cabeça pra Ciara.

- Não sei da onde vocês tiraram isso. - mamãe disse.

- É a verdade, mãe. - depois de mais algumas conversas subimos,os filhos, um de cada cez; Patch, Ciara e eu. E um pouco mais tarde, quando desci para beber água, papai e mamãe ainda estavam na sala e... eca, papai estava quase engolindo a boca dela, eu hein, com um quarto enorme lá. É até fofo saber que eles estão felizes com mais de 30 anos de casados, mas ver a "felicidade" deles era de mais.

No dia seguinte eu respirei fundo antes de sair do carro do Patch, o "boa sorte" do meu irmão foi apertar o meu naziz e eu segui para sala, como nos atrasamos, cheguei na sala junto com o professor. Dean ja estava lá atrás e buscou o meu olhar, não olhei de volta, apenas me sentei no meu lugar. Agora eu sentava com outro garoto porque a Maya mudou de lugar e agora sentava lá atrás. Peguei meu caderno e comei a fazer o dever do livro que o professor passava no quadro. No intervalo, pensei em ficar na sala, mas aí ele ficaria e me chamaria pra ir com ele, então quando o sinal tocou quase corri para a biblioteca. Peguei um livro e me sentei num canto meio escondida. Três minutos depois... Dean senta-se ao meu lado.

- Te achei e não foi difícil. - Ele disse, sorrindo.

- Shh, não pode falar na biblioteca. - sussurrei.

- Então pegue o livro e vamos lá pra fora. - sussurrou ele de volta, o modo como ele falou me deu vontade de rir, mas me segurei.

- Não, obrigada, mas você pode ir.

- Mas eu quero conversar com você.

- Sobre o que?

- Qualquer coisa.

- Ei, rapaz - chamou a bibliotecária falando com Dean. - Se não for pegar ou ler nada, espere lá fora.

- Vou te esperar lá fora. - ele sussurrou, levantou e saiu. Eu fiquei lá dentro até o sinal tocar novamente.

Hoje a tarde eu não teria de ficar, então eu iria com o Patchel. E como eu não esperava, Dean estava falando com ele, os dois de testa franzida.

- A Ciara não está em casa? - cheguei perguntando logo ao Patch.

- Não sei, ainda não liguei. - ele pegou o celular. Dean ficou buscando meu olhar outra vez, mas disfarcei fingindo que queria ouvir o Patch ao telefone. Ele desligou. - Ela está em casa.

- Que tal eu levá-la em casa, eu dirijo bem rápido. - propôs Dean.

- Patchel também. Vamos? - puxei o Patch.

- Eu posso levá-la, Patch? - ele insistiu, Patchel ficou sem reação.

- É que ele iria aproveitar e deixar o material em casa. - tentei me safar.

- Ele sempre leva o material. - não obtive sucesso.

- Mas ele quer me levar. Vamos. - levei Patch até a porta do motorista e voltei sem dar bola ao Dean. Patchel ligou o carro e levantou um ombro para o Dean, parado na calçada.

- O que vocês estavam conversando antes deu chegar? - fui logo perguntando.

- Vocês me encurralaram - fingiu secar um suor enexistente em sua testa.

- Fala logo, Patchel.

- Ele disse que você estava estranha hoje, se eu sabia o que era.

- E você, disse o que?

- Eu disse que não sabia de nada e que você estava normal quando saiu de casa.

- Muito bem, continue assim. - Quando ele estacionou eu peguei as nossas mochilas e entrei. Ciara estava no quarto, peguei uma garrafinha de suco na geladeira e subi pro meu quarto. Mais tarde, enquanto eu atualizada minha foto do e-mail, chegou a primeira mensagem do Dean no meu celular.

Ele: É alguma coisa comigo ou é outra coisa?

Eu: Como assim?

Ele: Eu te conheço o suficiente.

Eu: Parece que não, porque está tudo como antes.

Ele: Fala sério, você me ignorou completamente.

Eu: Desculpe, Dean, mas esqueci arroz no fogo.

Ele: Acredito. Sei que tem algo de errado, Sah, e respeito seu espaço.

Não respondi, só fitei o visor com a última mensagem e o coração apertado.

No dia seguinte apenas nos cumprimentos com um aceno de cabeça. No intervalo fiquei com raiva quando vi Maya saindo de sala com ele e sorrindo, o jeito foi ficar na sala mesmo comendo salgadinho e teclando no celular. A tarde fiquei conversando com a bibliotecária, ela viajaria para Miami, e me avisou que a tarde era mais tranquilo porque os alunos da tarde eram desinteressados e poucos vinham á biblioteca.

No final de semana, minha tia Kaise veio nos visitar com o primo Guilherme, como ele estava de castigo em casa, aproveitou que estava aqui para sair com a gente. Fomos ao Club Via Days; Patch, ele e eu, Ciara não quis ir porque inventou que faria algo. No carro, Guilherme ficou falando que eu tomei remédio para criar hormônios, ficou mexendo no meu cabelo, fazendo brincadeiras e... Mais coisas chatas que primos costuman fazer. Ele é que devia ter tomado remédio para hormônios, porque cresceu e estava com o um corpo esculpido.

Chegamos no Club, nos trocamos e fomos pra piscina promeiro, o Club ainda estava vazio então aproveitamos para apostar quem chegava no final da outra borda primeiro. Não teve graça porque Guilherme me afogava no percurso, mas depois quando fomos só Patch e eu claro que a nadadora profissional aqui ganhou. Eu zoei ele dizendo que seu ramo era o futebol, então os dois me deixaram e foram jogar futebol. Tempo depois, quando voltaram, Patchel foi dar uma olhada no celular para ver se tinha chamada perdida e o Guilherme ficou nadando. Fiquei observando da espreguiçadeira, agora tinha mais pessoas na água e ele até jogou três cortes com um pessoal, depois ele e Patch sentaram um de cada lado meu.

- O meu time ganhou do dele de 3x0. - Patchel se gabou.

- Mentira, o cara que não soube contar, ele roubou. - Guilherme balançou o cabelo molhado em mim, como Patch sempre fazia, e eles riram.

- Guilherme, você é doido. - Patch balançou a cabeça ainda rindo.

- Sacha. - me chamou Guilherme e me virei pra ele. O garoto me tascou um beijo na boca e na hora eu pensei:

Cara, é o meu primo, seguido de: Ah, que se dane, ele é gatinho mesmo.

Retribui o beijo, ele beijava bem, nem parecia mais aquele garoto pirralho que me cuspia. Quando paramos, eu respirava com dificuldade, olhei pro lado e Patchel estava em pé com...
Dean.

Engoli em seco e senti o rosto esquentar. Patchel olhou para mim sem graça e apresentou-os.

- Esse é o Dean, Guilherme. - Patch falou, Guilherme levantou e apertou a mão dele. - Dean, esse é o Guilherme.

- Ham...Oi, Dean. - falei.

- Oi. - ele estava sério, me deu vontade de puxar Patchel para um canto e estrangular ele.

- É... Vai ficar com a gente até mais tarde, Dean? - perguntou Patch tentando quebrar o gelo.

- É, acho que sim.

- Por que não trouxe o Peter, Dean? - perguntei sem ter aonde enfiar minha cabeça.

- Ele não quis tirar a cara do computador - ele se sentou ao meu lado, e me senti nua estando só de biquíni ao lado dele.

- Quem é Peter? - Guilherme perguntou.

- É o meu irmão. - respondeu Dean ao mesmo tempo que eu disse: - É o irmão dele. - Depois de um silêncio meio constrangedor, Dean foi pro vestiário e resolvi falar com Patch primeiro.

- Você falou que estávamos aqui?

- Ele ligou e eu disse que nós estávamos aqui.

- E por que você não me avisou?

- Eu juro que me esqueci. - ele pareceu falar sério.

- E você - me virei pro Guilherme. - Por que me beijou?

- Quando estamos afim de alguém, nós a beijamos, sabia?

- Guilherme, somos primos!

- E daí, você gostou. - Ele sorriu.

- Guilherme, não faça mais isso.

- Não fique boladinha, não tenho culpa se seu namorado chegou na hora errada.

- Ele não é meu namorado.

- Que bom. - Ele envolveu minha nuca e me trouxe para outro beijo, mordi os lábios dele.

- Eu adoro isso, gatinha.

- É sério, Gui, já chega. - Não fui nem um pouco convincente.

- Hum, esse seu "Gui" foi sexy. - Ele já ia me puxar pra outro beijo quando Dean voltou e ele resolveu parar com essa gracinha, porque assim que me destraio, ele me pega no colo e se jogo comigo na piscina. O Dean e o Patchel também pularam na piscina, e então nós só ficamos nadando e eu dei na cara do Guilherme quando ele me agarrou e tentou me beijar de novo.





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Rolou BEIJOOO. Não do casal que todos esperavam e eu sinto muito por isso (Gui intrometido!). Ei, a diversão dessse Club não acaba por aí, então não percam as cenas do próximo capítulo! E não esqueçam dessa divosa estrela
>> ☆ << só tocar nela, se acharem que o capítulo merece, jóia ?

Queria abordar também uns três tópicos que acho importante lembrar e sanar dúvidas:

● Lembrem-se que os capítulos só saem fim de semana, por conta do meu trabalho que não me deixa escrever todo dia. :v

● Deixar claro que eu sei que em falas se usa o travessão, mas meu teclado ( da Samsung bosta) não tem o travessão e nem o traço médio, que também poderia ser usado. E já fiz aquilo de copiar o travessão e colocar em todas as falas ( fiz isso em vários capítulos) mas quando os publiquei o wattpad mudou para o hífen (-), fiquei muito chateada.

● E também os comentários, muita gente fica em dúvida sobre algo da história, e tem medo de comentar ou fica na dúvida, ou me chama em outras redes sociais pra falar. Não é problema nenhum, óbvio, mas podem comentar aqui que vou responde todos! Todinhos mesmo, adoro interagir com vocês. Sou legal. *-*

E é só isso (SÓ DÉBORA?). Kkk abraços, pessoal \o/

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