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in another life, you would be my girl

— Você claramente tem um tipo — disse Taylor, tranparecendo ciúmes. Mesmo que ela não quisesse deixar isso tão óbvio, era difícil não fazê-lo.

— O que você está falando? —Jamie perguntou. Ela colocou a carteira e as chaves do carro na mesinha de centro da sala, e então se sentou no sofá, olhando para a mulher mais velha, que foi para a cozinha, desaparecendo por um momento, só para voltar com um copo d'água na mão.

Taylor encostou-se na parede e olhou para a mais nova, com um tom de desafio tão irritante que Jamie não pôde deixar de pensar em como se fosse outra pessoa ali em sua pele, alguém um pouco mais quente quanto aquelas situações, um discussão certamente aconteceria.

— Loiro, alto, com olhos azuis. É bastante óbvio nesse ponto — a mais velha apontou isso, encolhendo os ombros.

— Qual é, Taylor. Não estamos falando de Cenric, certo!? — Jamie se esforçou para não revirar os olhos.

— Claro que estamos falando dele. Ele estava tão afim de você — ela revirou os olhos — E você me apresentando como amiga-

— Você esperava que eu dissesse que somos namoradas assim para uma pessoa que eu não via há anos? — Jamie perguntou — Nem todos os seus amigos sabem sobre nós, por que um quase estranho precisaria saber? — ela jogou seu ponto de vista — Estamos tentando tornar isso seguro, Taylor. Não queremos exposição, essa era a ideia, não era?

— Não quando ele estava lá, fazendo planos com você — a mais velha se irritou, deixando de lado todo o argumento de Jamie, que fazia todo o sentido, mas ela não estava bem o suficiente para assumir aquilo — Essa merda nem faz sentido — Taylor resmungou.

— Eu não estava fazendo planos com ele — Jamie disse a ela — Ele me perguntou se poderíamos sair para tomar um chá, eu disse que deveríamos conversar e talvez marcar um encontro amigável. Não é como se isso fosse acontecer.

— Mas vai — Taylor disse certa, e atraiu o olhar de desgosto de Jamie.

— Bem, você parece mais certa disso do que eu — Jamie se levantou, e não querendo realmente começar uma discussão, ela subiu as escadas.

Ela não estava realmente com raiva. Ela sabia como Taylor era, então ela queria evitar uma discussão, porque apenas uma delas estava chateada, e isso parecia o suficiente. Mas Taylor teve uma ideia diferente e, seguindo a mais nova escada acima, ela continuou falando. Ela queria desabafar tudo o que estava sentindo e precisava de uma reação, brigar sempre era ruim, mas lutar sozinha era pior ainda, e mesmo amando cada detalhe de Jamie, isso era algo que a irritava.

— Não tenho certeza de nada, mas você parecia extremamente prestativa quando ele te abraçou.

— O que isso significa? — Jamie se virou, parando no meio do corredor, e a pausa foi tão repentina que Taylor, avançando, quase esbarrou na garota.

Dando dois passos para trás, a mais velha revirou os olhos.

— Quero dizer, do nada, alguém que eu nem sabia que existia aparece e te convida para sair e você parece muito pronta para ir, e nem vamos mencionar o fato de que ele é seu ex-namorado.

— Isso é estúpido — Jamie comentou, querendo deixar claro a que ela estava se referindo. Aquela discussão parecia idiota.

— Claro, porque a maioria do que eu digo tende a ser — Taylor deixou escapar sem nem pensar e tudo o que conseguiu foi um olhar direto da namorada, que permaneceu em silêncio, tentando entender de onde aquilo tinha vindo.

— Eu nem vou responder isso — ela comentou — E quando você estiver mais calma podemos pensar em falar qualquer coisa sobre isso, Taylor — Jamie disse virando-se para o caminho do quarto.

Naquela noite, Jamie dormiu na sala porque queria abrir espaço para Taylor, e a mais velha nem se mexeu. Algo no fundo de sua própria mente lhe disse que talvez ela não estivesse muito bem naquela situação, mas ela não assumiria. Enquanto Jamie estava consideravelmente calma, porque sabia que elas acabariam conversando, elas precisavam fazer aquilo, pelo menos era o que a inglesa pensava.

Quando o amanhecer as alcançou, nenhuma das duas parecia perto de conseguir dormir. Taylor, no andar de cima, se virou na cama pelo que parecia ser a décima vez, e no andar de baixo, Jamie fez o mesmo no sofá, mas se assustou com o ruído de notificação vindo de seu celular.

xxx xxx xxxx: Jamie?

Jamie: Eu?

xx xxx xxxx: Ah, aqui é o Cenric. John me deu seu número agora há pouco. Fiquei pensando se te mandava mensagem nessa hora ou não, mas aí lembrei que você tinha aqueles picos de energia de madrugada hahaha. Espero que isso não tenha mudado.

Jamie: Definitivamente mudou em alguns pontos, mas sim... Ainda estou mais acordada do que deveria neste momento.

Cenric: Foi bom te ver hoje.

Jamie: Eu não esperava, preciso admitir.

Cenric: Claro. Eu posso colocar dessa forma também.

Jamie: Você mudou muito.

Cenric: Foi a adição da barba ou o corte de cabelo?

Jamie: Talvez os dois. Mas com certeza o fato de que você entrou em algumas academias pelo caminho.

Cenric: Oh, você me pegou lá. Finalmente segui seu conselho e comecei a ter uma rotina regular de exercícios.

Jamie: Eu só dou bons conselhos.

Cenric: Concordo.

Mas ei...

Estive pensando, você vai fazer algo amanhã à noite?

Jamie: Não. Por quê?

Cenric: Há um restaurante simples em Shaftesbury, bem escondido, uma verdadeira joia.

O que você acha de me encontrar lá?

Conversar um pouco sobre os últimos anos.

Jamie: Ok.

Cenric: Ok?

Jamie: Sim. Nove parece um bom horário?

Cenric: É um horário perfeito.

Combinando isso com Cenric, Jamie realmente sentiu que não estava fazendo nada de errado, e de fato não estava. Mas Taylor não pensou assim quando no dia seguinte foi notificada do encontro amigável.

Deixando para trás uma namorada irritada, Jamie foi parar no Pho & Bun, um pequeno restaurante de fachada simples, com o nome acima e logo abaixo um letreiro em neon verde que indicava exatamente o que serviam. Comida vietnamita.

Jamie logo avistou Cenric no fundo do restaurante, em uma mesa quase escondida, e ele acenou ao vê-la.

— Ei — o garoto se levantou e abraçou Jamie quando ela se aproximou. Ele apontou para a cadeira à sua frente, fazendo sinal para que ela se sentasse. Assim Jamie o fez, pegando o cardápio plastificado na mesa.

— Isso me lembra o restaurante que costumávamos frequentar na faculdade — Jamie comentou.

— Sim — Cenric encolheu os ombros — Eu ainda costumava ir lá. Então, quando cheguei aqui, a primeira coisa que fiz foi procurar um desses. Ah, os rolinhos primavera daqui são especialmente bons — ele sugeriu.

— Vou pedir Bún chả — Jamie disse, deixando o cardápio na mesa e sorrindo na direção de Cenric.

— Ótima ideia — ele concordou — Eu vou fazer o mesmo — levantando a mão, ele chamou uma das meninas que estavam no atendimento e disse o que queria, e enquanto esperava a comida, mergulhou em uma boa conversa com Jamie .

Minutos depois chegaram os pedidos. Uma massa finíssima de arroz com carne de porco grelhada servida num caldo refrescante, numa mistura de vinagre, água, açúcar e rodelas de cenoura. O prato acompanhava um cesto com várias folhas e ervas, como alface e hortelã.

Alcançando o hashi, Jamie pegou um pouco da comida e levou à boca, com Cenric fazendo o mesmo. Para acompanhar os pratos, pediram chá gelado, e Jamie logo em seguida bebeu parte do líquido, voltando a deixar o copo sobre a mesa.

— Você está morando em Hampstead? — perguntou Cenric.

— Aham —Jamie assentiu.

— E o apartamento em Primrose Hill? — ele citou, lembrando-se de como Jamie parecia animada quando tinha o adquirido. Eles não estavam mais juntos naquela época, mas ainda se falavam. No entanto, não muito tempo depois acabaram perdendo o contato.

Na verdade, o motivo pelo qual o relacionamento acabou foi justamente esse. A distância e falta de contato. As coisas não terminaram mal, mas terminaram com um sabor estranho, como se tivessem terminado algo sem realmente fazê-lo.

Mas muito tempo se passou, tempo suficiente para que tudo realmente tivesse ficado no passado. Pelo menos para Jamie.

— Ainda está lá. Eu o renovei recentemente, mas quero colocá-lo no mercado porque vou dividir meu tempo entre a Inglaterra e os Estados Unidos, então não sei... — ela balançou a cabeça pensativamente — Eu quero comprar um lugar em Crouch End, só para ficar quando eu vier para cá.

— Faz sentido — Cenric disse — Hm, quando você e Taylor Swift se conheceram?

— Oh — Jamie riu levemente, deixando os hashis em seu prato, e tomando outro gole de seu chá — Aí está. Você está querendo me fazer essa pergunta desde que chegamos aqui.

— Sim, você sabe — ele deu de ombros — Ela estava usando um boné, mas seus traços são bem conhecidos. Então, se isso foi uma tentativa de se esconder, ela falhou um pouco.

— Bem, as pessoas em Camden Market realmente não se importam com quem anda por lá. Ela passou muito bem despercebida.

— Eu imagino. Se isso fosse em Bristol, seria impossível.

— Sim, eu sei — Jamie concordou, sorrindo levemente.

— Mas então... — ele devolveu o assunto — Ela está morando aqui?

— Por um tempo — Jamie respondeu.

— E desde quando vocês duas estão juntas? — Cenric derramou tudo de uma vez, e Jamie acabou encarando-o meio surpresa. Então ele logo se virou para uma explicação — Ela tinha uma expressão como se quisesse me matar logo quando nos conhecemos, hm, mas além disso, eu vi a mão dela na sua bem quando você se virou para sair, e eu sei... Normalmente, eu não tomaria isso como uma indicação de algo como um relacionamento romântico, mas sim, os olhares meio que entregaram.

— Você é muito inteligente para o seu próprio bem, Cenric — Jamie brincou.

— Vou precisar assinar um NDA? — ele perguntou, ironicamente, e riu levemente.

— Não — Jamie balançou a cabeça e se permitiu rir também — Você não é o tipo de cara que sai por aí contando sobre essas coisas, certo!? — ela depositou confiança nele.

— Definitivamente não — ele disse, honesto — E estou feliz que você esteja feliz.

— Obrigado Cenric — Jamie agradeceu, e por um momento o silêncio tomou conta da mesa — Mas e você, tem alguém?

— Você precisa responder à minha pergunta — Cenric apontou — Mas... Hm, eu estava saindo com esse cara há alguns meses, realmente não deu certo. Então comecei a me envolver em alguns encontros desde que cheguei na cidade e conheci essa garota. Ela é de Glasgow, mas mora aqui há alguns anos e trabalha no mesmo lugar que eu.

— Então é sério?

— Talvez — Cenric comentou, então encolheu os ombros — Mas provavelmente não. Saímos algumas vezes, mas não foi nada. Eu não sei, nem sei se quero me envolver agora — ele revelou — Mas você e Taylor. Desde quando?

— Alguns meses — Jamie respondeu — Nos conhecemos no ano passado. Começamos a conversar e acabamos aqui.

— Com ela escondida em Londres?

— O ano passado foi um ano difícil — Jamie disse — E ela está trabalhando daqui.

— Você planeja fazer disso algo sério?

— Isso já é algo sério.

— Ok, ok, você entendeu. Mais sério do que já é.

— Não sei — ela deu de ombros — Nem sei se ela pensa em algo mais sério.

— E filhos?

— Tenho vinte e quatro anos, Cenric.

— Mas o tempo passa rápido. E, pelo que me lembro, você dizia que não queria tê-los, nem mesmo casar — disse, lembrando-se das questões que eventualmente surgiram quando namoravam. Nas noites que passavam no apartamento da Baldwin Street, em Bristol, essas conversas sempre chegavam até eles. Cenric lembrava bem quando, certa noite, com Jamie aconchegada em seus braços, ouviu-a comentar que não se via como aquela garota, com filhos, marido e uma vida normal dedicada à família. Ela disse que tinha muito o que fazer e que pensaria nisso depois.

Ele entendia de onde ela vinha, então nunca disse nada em contrário, mesmo querendo exatamente o que ela não queria. Ele queria filhos, alguém para o acompanhar e uma vida familiar simples.

— Para ser honesta, não sei como me sinto sobre isso ainda. Quero dizer, se Taylor me pedisse em casamento agora, provavelmente diria que sim, mas se estou sendo verdadeira, não significa tanto. O que importa é o agora, o que temos, assinar um papel não vai mudar nada.

— Bem, dependendo do acordo que você fizer vai mudar o fato de que metade do que é dela passará a ser seu — brincou Cenric — Eu ouvi que ela conquistou alguns milhões pelo caminho.

— Oh uau — Jamie revirou os olhos mas acabou rindo — Porque isso é tudo que importa.

— Não, brincadeiras à parte, isso é o menos importante. Mas, hm... — ele tomou um gole de seu chá, apreciando o sabor doce — Você ainda se parece muito com a garota de antes.

— Talvez porque eu ainda seja ela — Jamie indicou.

— Talvez seja por isso. Seu espírito totalmente desapegado ainda está lá — o mais velho apontou, e um silêncio constrangedor caiu sob a mesa. Mas Cenric fez questão de quebrá-lo, saindo do ambiente contido em que se enfiou, apenas despejou o que lhe passara pela cabeça desde que viu a garota passar pela porta do restaurante — Já pensou o que teria acontecido se eu tivesse te acompanhado de volta para cá?

— Não exatamente — Jamie foi honesta — Acho que me livrei desse pensamento quando decidimos que estava acabado.

— Bem — ele sorriu sem tanto humor, tentando camuflar o astral baixo — Pensei um pouco nisso. Em alguma outra vida acho que teríamos uma chance.

— Cenric-

— Não estou dizendo isso porque quero tentar alguma coisa — ele esclareceu — Só me peguei pensando que se as coisas tivessem dado certo você talvez ainda fosse minha garota e não aquela que foi embora.

— Eu não fui embora — Jamie murmurou.

— Pegar um trem de Temple Meads para acabar em Paddington parece exatamente como ir embora — ele disse — Não quero dizer isso de uma forma ressentida. Foi o que aconteceu. Você foi embora. Hm- — Ele empurrou a comida para longe, pegando um guardanapo na mesa, e enxugando as mãos — Você ainda tem isso? — ele apontou para o próprio pulso — A tatuagem — Jamie suspirou calmamente, e levantou a manga do suéter, revelando a pequena abelha desenhada em seu pulso, que cobria o que antes era um pequeno C. Cenric fez o mesmo movimento e mostrou a inicial da garota em seu pulso — Pensei em encobrir — ele comentou — Mas gosto muito dessa tatuagem.

— Parece que ela quer dizer alguma coisa, hm? — ela disse em seu tom leve, lembrando-se da noite em que o garoto a fez.

— E nós ainda éramos amigos quando isso aconteceu — ele disse — Antes de qualquer coisa acontecer, e- bem, naquela época você era minha melhor amiga, e essas eram boas lembranças. Eu gosto desses significados.

Continuando a conversa, Jamie rapidamente tentou desviar o assunto. Cenric tinha sido tão ambíguo que parecia realmente difícil de o ler. Ele parecia muito bem acertado com a forma como as coisas aconteceram, e muito feliz em ver onde Jamie estava, e ao mesmo tempo parecia extremamente nostálgico falando sobre o tempo junto com a garota.

Mas para Jamie uma coisa parecia muito clara. Ela não tinha absolutamente nenhum sentimento pelo garoto, e lembrar do tempo que passaram juntos não provocou nem mesmo a menor reação nela. Então, despedindo-se dele no final da noite, ela comentou como tinha sido bom relembrar aquela amizade, mas deixou claro que era isso mesmo.

Uma amizade e nada mais.

Ela nem sabia se o veria depois daquela noite.

Foi quando Jamie chegou em casa que encontrou Taylor na sala de estar, caída no sofá, com os olhos vermelhos e chorando enquanto "Love Actually" e a cena de Mark e Juliet passavam na tela da televisão.

— Você está chorando? — Jamie perguntou sentando ao lado da mais velha, colocando a mão por sob a dela. A pergunta parecia óbvia, mas ela não tinha ideia de como iniciar aquela abordagem senão daquela forma. Elas pareciam ainda em condições ruins.

— Mark deveria ter ficado com Juliet — Taylor murmurou — Mas ele ficou com muito medo por tanto tempo que escondeu o que realmente sentia, e então ela se casou com outra pessoa, e quando ele se declarou ele já sabia que era tarde demais, por isso deixou claro.

— E isso é triste — Jamie afirmou.

— Isso é terrível — exclamou ela, e sem pensar muito aconchegou-se no abraço da mais nova, que não se opôs ao movimento — Ei, eu sinto muito.

— Pelo quê? — Jamie perguntou em voz baixa, sentindo a respiração de Taylor em seu pescoço.

— Por ser tão insegura.

— Você não deveria se desculpar por isso — Jamie disse, sabendo que não era algo que ela tinha controle. Elas definitivamente deveriam trabalhar naquilo, mas deveriam fazer aquilo juntas.

— Então me desculpe por tornar a coisa com Cenric enorme e por dar a impressão de que não confio em você — disse ela, referindo-se diretamente ao problema na sala.

— Desculpas aceitas. Me desculpe também por não te apresentar como minha namorada. Eu não sabia que isso iria te incomodar tanto — Jamie disse.

— Não, você estava certa. Se você falasse sobre eu provavelmente ficaria pensando nisso, pensando em como nosso segredo está por aí com alguém que mal conheço.

— É, bem — Jamie se ajeitou levemente — Nosso segredo está com alguém que você mal conhece porque Cenric entendeu tudo sem que eu precisasse dizer. Aparentemente seus ciúmes foi uma boa indicação.

— E o que ele disse?

— Nada demais. Mas, para deixar claro, ele não vai comentar nada, se isso te preocupar — Jamie assegurou, e o espaço caiu em um silêncio, até que ela o quebrou, se lembrando de algo — Você sabe que ainda precisamos conversar, certo?

— Aham — Taylor murmurou.

— E você sabe que em situações como essa é sempre bom manter a conversa em um nível agradável. Eu entendo de onde você vem, mas eu não quero ninguém além de você, Taylor — ela foi clara, e disse o que precisava, o que fez Taylor abraçá-la com ainda mais cuidado, como se quisesse ter certeza de que elas estavam ali, e dificilmente iriam embora.

À meia-noite, com a luz da lua refletida na corrente no pescoço de Taylor, aquela que trazia a inicial de Jamie, a mais nova sentou-se ao lado dela, na penumbra da cozinha, depois de preparar duas xícaras de café preto. Seus ombros se tocaram e, por um momento, Taylor deixou de lado o medo que carregava consigo nos últimos dois dias.

Claro, elas ainda precisavam resolver aquilo com cuidado, sentar e conversar, mas tudo ficaria bem. Pelo menos, Taylor esperava que ficasse.

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