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Capítulo 4 - A Forca.

ㅤㅤOs tratamentos foram intensos, um médico habilidoso como aquele não se encontrava em qualquer lugar. Ele ficou dia e noite lá com suas fiéis assistentes para salvar aquela dupla estranha. . . Um sentimento estranho vinha quando ele cuidava do indígena, uma aura sombria parecia estar rondando o corpo dele.
ㅤㅤ Pior, era a sensação pesada de que mesmo usando todos os seus recursos para o salvar, sabia que ele ia ser mandado para o enforcamento, era realmente uma pena. Mas, era a lei daquele lugar, não podia contrariar isso.

ㅤㅤDepois de os tratar, ficou alguns dias em reclusão para que pudesse os vigiar de perto. As suas queridas assistentes também não quiseram o denunciar ou entregá-lo, esse era seu trabalho, como médicos.

ㅤㅤJoel, seu nome.
ㅤㅤUm renomado médico daquela pequena cidade de Oakland. Nem sabe o motivo daquele lugar ter esse nome, realmente isso não importava nenhum pouco para ele. O que importava mesmo, era ajudar todos que viessem pedir ajuda, independente de quem fossem. Nesse mesmo momento, aquele que ajudou, após longos cinco dias, acordou. Apenas o apache, Goya.

ㅤㅤ- . . . Quem cuidou dos meus ferimentos. . . Foi você? - O apache, indagou, colocando a mão por cima do antigo ferimento. - Jurei que ia morrer dessa vez.

ㅤㅤ- Se tivesse demorado mais alguns dias para chegar aqui, teria sim. Algumas horas, na verdade, vocês dois tem um ótimo cavalo. - Apontou na direção de uma cadeira. - Sente-se, vamos conversar um pouco.

ㅤㅤMeio desconfiado, mas, sentou da mesma maneira. Pegando uma xícara de café que o homem lhe ofereceu, estava uma linda manhã. Mas logo, o indígena notou a falta de uma presença forte por ali.

ㅤㅤ- Está procurando seu amigo? Ele ainda não acordou. Estava cheio de hematomas na cabeça, apanhou feio.

ㅤㅤ- Não é meu amigo. Mas sim, ele apanhou pra valer, eu também não ajudei. - Afinal, foi ele quem o feriu antes de serem emboscados pelos canalhas.

ㅤㅤ- . . . O selvagem que está matando todos que encontra pelo caminho, é você? - Dessa vez, Joel apontou na direção da máscara de pássaro dele.

ㅤㅤ- Seus rumores dizem que esse sou eu, mesmo que um selvagem assassino não fosse ficar aqui tomando café com um estranho, tire suas próprias conclusões. - Após beber o líquido, ele ficou olhando para a parede, procurando algo.

ㅤㅤ- . . . Sim, minhas próprias conclusões foram o que salvaram sua vida. - Estava incomodado, ele parecia um idiota olhando todos os cantos da parede. - Já mostrei onde está sua máscara, o que diabos tá procurando aí?

ㅤㅤ- Ah! Isso. - Era uma cordinha, ligada com um sino enorme fora do estabelecimento. Todos os locais da cidade tinham um, os importantes pelo menos, como o restaurante, banco e assim vai. Serve para alertar quando criminosos invadem. O indígena, puxou a corda e alertou o sheriff e todos da sua chegada.

ㅤㅤ- Idiota, o que você tá fazendo?! - Joel fica abismado, quem ia se entregar voluntariamente assim?

ㅤㅤ- Se eu ficar escondido aqui, é provável do senhor ter problemas futuramente. Além disso, aquele homem grande já cumpriu sua promessa de me manter vivo. - Já se dava para ouvir o galopar dos violentos cavalos que vinham atrás de si.

ㅤㅤE lá foi o homem que boceja, agarrar sua máscara manchada com sangue. Ficou relutante em usá-la mais uma vez, contudo, ela fazia parte da história de sua tribo, não podia jogá-la fora como se fosse lixo. Sem medo algum, ele começa a sair para fora, inúmeros homens à cavalo surgiram ali, eles obviamente não sabiam o tipo de criminoso que estava ali, mas quando viram sua máscara.

ㅤㅤSuas espinhas gelaram, era como se vissem um monstro. Os humanos neste mundo, os civilizados tem uma dificuldade tremenda de compreender o conceito de aura, mas sentem como o clima muda referente à isso.

ㅤㅤSeus revólveres nunca foram sacados tão rápido como naquela vez. No momento que vissem algum movimento suspeito, iam atirar sem o mínimo de pena. É nisso que dá ouvir rumores sobre um selvagem mágico, o medo parece inibir a lógica.
ㅤㅤ- Quem diria que o grande apache assassino viria até minha cidade. - Disse o sheriff, um homem na casa dos 40 com uma barbixa feia para um diabo.

ㅤㅤ- Vim me entregar. - Levantou as mãos bem devagar, para evitar virar uma peneira por tantos buracos de bala.

ㅤㅤ- Se entregar? Até mesmo sabe falar nossa língua, é realmente impressionante. Mas, antes de eu cogitar não fuzilar você, por que está se entregando por livre e boa vontade?

ㅤㅤ- . . . - Ele olha lentamente para a janela do quarto aonde Bowie estava dormindo. Abaixando levemente a cabeça e olhando novamente para o sheriff. Sua máscara não deixava ele ver, mas estava sorrindo. - Nenhum motivo especial, só acho que chegou minha hora mesmo.

ㅤㅤ- Tanto faz, não é como se eu me importasse com o que um selvagem pensa. Homens, prendam ele, vamos até a capital. Quem sabe dessa vez, consiga pagar por um tratamento dentário decente, Botcha. - Um dos homens nos cavalos ali, os outros riram dele com o oficial, deixando o clima mais idiota.

ㅤㅤEles o amarram novamente, claro que foi difícil pois sempre que se mexia, os homens pareciam crianças quando levavam um susto. Só de ver eles, era óbvio que faltava um pouco de macheza. Depois de ser preso novamente, ainda o colocaram numa carroça com uma gaiola de ferro, garantindo que não iria fazer alguma besteira, ele não estava sozinho!

ㅤㅤExistiam outros criminosos que iam ser enforcados junto dele ali na carroça. Mas todos pareciam ter um medo tremendo dele, até mesmo eles sabiam de sua fama. Era um incômodo, eles nem se incomodam em conversar entre si com ele olhando. Então, ele tira sua máscara com dificuldade por causa das cordas no pulso e mostra seu rosto belo, branco e totalmente irreal para eles.

ㅤㅤ- Ah. . . Senhor sheriff, acho que você pegou o cara errado! Esse apache aqui é branco. - Um dos homens escoltando a carroça diz, chocando o sheriff.

ㅤㅤ- Com certeza é ele, sei dizer só pelas pinturas tribais. Mas nunca imaginei que ele seria branco, sua mãe era do nosso povo, selvagem?

ㅤㅤ- Nunca conheci minha mãe ou meu pai, fui criado pela minha tribo. - A resposta os deixou curiosos, mas não eram pagos para ficarem perguntando sobre isso. - Então, estão confortáveis agora? - Questionou aos homens presos com ele, ainda estavam tremendo.

ㅤㅤ- B-bem. . . Mais ou menos, não é todo dia que ficamos presos com uma figura ilustre. - Falou o maior deles, querendo transparecer coragem.

ㅤㅤ- Sou apenas mais uma pessoa como vocês, eu me entreguei, não é como se eu fosse matar todo mundo aqui e fugir, mesmo que eu pudesse. - Essa última afirmação fez todos dentro e fora da carroça o olharem estranho.

ㅤㅤ- Sem conversinhas aí dentro, patifes! - Um dos homens bate com uma vareta várias vezes nas grades da gaiola.

ㅤㅤO silêncio predominou naquela viagem por parte dos prisioneiros. Os carcereiros estavam bastante tagarelas falando de suas esposas e coisas como aposentadoria, o dinheiro por entregar aqueles homens iria ajudar com as coisas de casa. Era uma chance de ouro, já que o que mais valia ali era o apache.

ㅤㅤMas, do mais absoluto nada, o apache começou uma contagem regressiva sem nenhum motivo aparente. Começou à partir do número quinhentos e foi descendo, ele já estava fazendo isso já faziam uns longos minutos, o quee estava incomodando os outros criminosos.

ㅤㅤ- Sem querer ofender, senhor índio louco, mas o que diabos tá fazendo?! - Perguntou apenas o maior.

ㅤㅤ- Hm? Ah! Estou contando o tempo que falta para ele acordar. 310. . . 309. . . - E continuou, como se nada estivesse acontecendo ali.

ㅤㅤ- Quem. . . Acordar? - O indígena não lhe respondeu, apenas continuou contando.

ㅤㅤA contagem infernal continuou por mais alguns minutos, até que finalmente parecia estar acabando. Mas o suspense estava matando os ladrões de tanto medo, será que ele ia acordar algum de seus ancestrais?! Estavam aterrorizados, ele estava quase finalizando a contagem, estava na última dezena.

ㅤㅤNove, oito, sete. . . E foi descendo, até que ficasse com apenas os últimos três números.

ㅤㅤ- Três, dois. . . Um. - Ele terminou a contagem, os criminosos fecharam os olhos achando que ia rolar algo, mas apenas viram Goya com um sorriso idiota no rosto, sem ter acontecido nada.

ㅤㅤ- Ora, seu merda! Assustando a gente por nada, seu maluco! - Ele ficaram jogando lascas de madeira nele.

ㅤㅤIndiferente da situação, não importava o que eles acharam do seu gesto de contagem. O que realmente era de se ter atenção, era para quem ele estava contando, dentro do hospital. . . Bowie acorda, um olhar feroz como sempre, olhando ao redor e vendo suas roupas dobradas ao seu lado. Limpas, alguém deve ter cuidado dele, até que viu o médico Joel, na porta, o observando.

ㅤㅤ- Ele deve saber ver o futuro. - A afirmação do médico fez Bowie ficar confuso.

ㅤㅤ- Com certeza você é o homem que cuidou de mim, mas de quem diabos você tá falando agora?

ㅤㅤ- Seu amigo apache, ele me mandou fazer uma contagem regressiva. Ele disse que você ia acordar no final dela e olha só, está acordado.

ㅤㅤ- O indígena. . . Onde ele está?! - Seus instintos voltaram ao normal, pensou que ele havia fugido após ficar desacordado. - Espera. . . Quem me trouxe aqui?

ㅤㅤ- Hum. . . Ele estava na guia do cavalo, julgo que ele foi quem salvou sua vida. Manchado de tanto sangue, em que situação vocês se meteram?

ㅤㅤBowie só consegue lembrar de ser nocauteado, logo após isso não se recorda. Mas tem certeza que tinham vários homens lá, como que ele matou todos?! Pior, o porquê não o matou junto para fugir? Perdeu seu tempo o salvando também. . . Que estranho.
ㅤㅤ- Senhor, onde ele está? Não posso deixar ele sozinho por aí. - Um pressentimento estranho surge por todo o seu corpo, conforme veste suas roupas já limpas.

ㅤㅤ- Ele se entregou para o sheriff, disse que ia para a forca por boa vontade. Que rapaz idiota. . . E você?

ㅤㅤBowie fica realmente incrédulo, então ele não fugiu. Fez a questão de ir para a morte? Olhando para seu chapéu antes de colocá-lo, pensou na luta que tiveram naquela terra árida e sem vida, a forma que ele hesitou mesmo sabendo que o caçador estava lá para levá-lo, por que ele hesitou? Se queria saber, precisava saber por ele mesmo. Pior, uma frase percorre a mente do caçador conforme coloca seu chapéu.

ㅤㅤ"O homem que está matando desenfreadamente, não sou eu."

ㅤㅤSe isso era verdade, não ia deixar ninguém morrer por uma mentira. Vestiu seu casaco e então foi se dirigindo até a saída, já ouvindo seu cavalo relinchar na porta, até mesmo o animal já sabia o que ele queria fazer.

ㅤㅤ- Obrigado por nos salvar, senhor. Coloca na minha conta. - Bateu com força na porta a fazendo se abrir, sumindo diante da luz do sol que ofuscava a visão do senhor.

ㅤㅤ- . . . Boa sorte, espero que consiga ajudar o seu amigo. - Joel também entendeu o que ele iria fazer, então apenas se absteve, indo esperar seus futuros pacientes. - Droga. . . A velha Elise vai vir reclamar da dor no joelho de novo.

ㅤㅤBowie subiu em seu gigantesco cavalo e partiu como um relâmpago até a capital. Estava na hora de fazer uma besteira das que mais sabe fazer! Conforme galopa, sente uma pressão enorme em si mesmo, estava realmente tomando a decisão correta? Realmente não importa, ia fazer o que quisesse.

ㅤㅤFoi o que disse para o seu velho, afinal.
ㅤㅤNo outro núcleo, finalmente o apache havia chegado na capital. Estava numa fila, normalmente você vai para uma fila esperando conseguir comer ou alguma recompensa de um ídolo, mas ele estava vendo a morte. . . Homens enforcados davam para serem vistos, o barulho de seus pescoços quebrando e a comemoração das pessoas o fazia se sentir mal.

ㅤㅤ- "Coragem, você nunca falhou em julgar o caráter de alguém, né?" - Pareceu se lembrar de uma garota, que um dia já visitou sua tribo.

ㅤㅤA fila ia diminuindo a cada minuto que passava, a forma que os corpos dos criminosos eram jogados no lixo, o deixavam ainda mais desconfortável. A vida era isso para aqueles seres civilizados? Lixo? Números? Começou a suar sem controle, estava com medo de morrer.

ㅤㅤDe onde veio esse maldito sentimento?! Enfrentou diversos homens armados e os aniquilou sem medo algum, o que mudou? Talvez. . . Que isso seja por sua própria escolha, morrer por escolha própria é algo diferente. Seus instintos estavam o mandando sair dali, mas estava com fé de que alguém viria.
ㅤㅤAté que, finalmente, era sua vez. Ele vê como todas as pessoas olham para si, com aquelas expressões odiosas e sanguinárias. Uma delas, era a esposa de algum homem que morreu naquelas escoltas da qual o acusaram.

ㅤㅤEla com certeza está feliz de vê-lo ali, prestes a encontrar a morte.

ㅤㅤ- Esse aqui, é o grande assassino apache que veio aterrorizando nossas terras. Só em alguns dias, já matou mais de 70 homens sozinho, uma verdadeira fera. A capital o declarou: culpado! - O carrasco ou era assim que era chamado, colocou a corda em seu pescoço.

ㅤㅤ- Homens brancos, vejo cada um de vocês do outro lado! - Ele saber falar sua língua deixou as pessoas chocadas. Pior, foi a forma que ele olhou para as pessoas, mostrando um olhar sanguinário igual.

ㅤㅤ- Matem ele, agora. - O juiz ali presente, treme ao ver o olhar dele. Só consegue ver uma fera, mas pior. . . Sente outra fera se aproximando.

ㅤㅤ- VÃO TER QUE ESPERAR! - O cavalo de Bowie chega fazendo um estrago inimaginável no local. Derrubando os guardas armados e dando coices mais velozes que muitas pessoas ali. Já ele, socou a fuça do juiz, sem o mínimo de medo.

ㅤㅤ- Haha, eu nunca erro! - Diz o apache, vendo o caçador pegar uma machete e cortar a corda em volta do seu pescoço e as que estavam em seus pulsos.

ㅤㅤ- Estava em dívida com você, agora vamos vazar daqui! - Ele assobiou para chamar o cavalo, então subiu nele junto com o indígena.

ㅤㅤSem mais delongas, galoparam para longe dali. É óbvio que os guardas começaram uma perseguição sem precedentes, até mesmo não hesitaram em atirar na direção deles, mas Goya faz a sua magia estranha novamente, criando um bastão com sua energia mística e rebatendo os projéteis. Não iam acertá-los nem que tentassem muito.

ㅤㅤTiveram que fazer uma curva muito perigosa para conseguirem fugir, uma em que o apache se desequilibrou e caiu. Mesmo após cair do cavalo, ele foi rápido o suficiente para o alcançar correndo?!! Isso deixou Bowie sem palavras, ainda mais seu salto, que ultrapassou metros de altura para cair no raio negro.

ㅤㅤ- Acho que você é algum tipo de contos de fadas, índio. - Bowie ri, alegre pela situação tensa em que estavam.

ㅤㅤ- Tá falando baboseira logo agora? Só continua prestando atenção. - Ele diz estressado, quase morreu ali.

ㅤㅤ- Era só ter fugido, besta. - O caçador diz obviamente, ele que se entregou.

ㅤㅤ- Pra que? Sabia que viria. Meu povo diz que se fizer o bem, vai receber de volta.

ㅤㅤ- Gostei deles, haha. - Sem demora, sumiram de vista com a pequena nuvem de poeira que o enorme cavalo fez com seus movimentos velozes.

ㅤㅤ Depois de fugirem, os homens realmente ficaram possessos de tanta ira. Como um maldito traidor poderia levar o indígena assim?! Estavam sem palavras, ainda mais as pessoas que estavam indignadas, querendo respostas sobre o ocorrido e sobre quem seria o maldito que ajudou o criminoso.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤCONTINUA. . .

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