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46° Capítulo - Fim?

Anteriormente...

-Não vejo a hora do fim disso tudo...

-Vamos dar um jeito nisso.

Esperar é a única coisa que posso fazer, uma espera sem fim. Não sei como ainda existe esperança. As vezes eu gostaria de prever o futuro. Ou então apenas saber como aproveitar o presente. Pois em milésimos de segundos tudo pode acabar. E aí não existe absolutamente mais nada, nem o ontem, nem o hoje, e muito menos o amanhã.

Suspiro e me apoio na barra da janela, a dor em minha costela só aumenta.

-Enid não faça muito esforço. -diz Rick. -Pode arrebentar os pontos.

-Juro que vou ficar quieta. -ri, abro a janela e sinto vento refrescante bater em meu rosto.

Observo as ruas e meu olhar paira sobre Carl sentado na varanda de sua casa, ele conversa com alguém, parece ser Lauren, mas não é ela, é a Lydia. Os dois estão com uma conversa bem interessante pelo jeito.

-Ciúmes? -Rick pergunta.

-Eu não sinto ciúmes, não vou ficar privando ele de conversar com as pessoas.

-Sei... -soltou uma gargalhada fraca.

-Será que agora você pode me explicar exatamente o que aconteceu lá fora? -pergunto impaciente.

-Eu que pergunto... Você e Carl mataram pessoas. -solta seu famoso olhar preocupado.

-Estávamos aproveitando lá fora, eles nos viram, iam nos fazer mal, queriam saber onde era Alexandria. -suspiro. -Um deles ia me estrupar, então Carl e eu matamos, logo depois apareceu a Ly...

-Espera, espera. Eles iam, fazer o que? -pergunta apavorado.

-Eu já falei, não vou repetir. -abaixei a cabeça.

-Desgraçados... -ele suspira com raiva. - Mas graças a Deus que está bem. -vem até mim e dá um beijo em minha testa. -Eu e Aaron suspeitamos a ausência de vocês dois então fomos procurá-los, chegamos na hora certa.

-Poderiam ter chego antes. -aponto para meu machucado e ele ri.

-Vou dizer que você acordou. -assenti, Rick se retira da enfermaria e observo seus passos calmos, percebo a imensa semelhança que ele e Carl tem. O jeito de falar quando está bravo, ameaçar, sorrir, andar. Tudo.

Rick se aproxima da varanda de sua casa, avisa algo para Carl com o maior sorriso, logo meu namorado sorri e sai correndo de lá em direção a mim deixando Lydia e Rick. Tenho que me acostumar que agora o garoto faroeste é meu namorado.

Ele me vê na janela, e seu sorriso é o mais lindo e verdadeiro de todos que já vi. A porta é aberta bruscamente, ele não exita e dá varios passos rápidos até chegar em mim, suas mãos rondam minha cintura e ele me aperta contra seu corpo, solto um gemido alto de dor e ele se afasta assustado.

-Machucou? Me desculpe, por um momento eu esqueci...Me deixa ver se machucou...

-Carl! Relaxa, doeu, mas está tudo bem. -tento o tranquilizar.

-Desculpa... Fiquei nervoso. -agora ele me puxa para um abraço mais calmo e com cuidado. -Eu fiquei com tanto medo de te perder. Sua cirurgia demorou muito, mas eu não saí momento algum de perto de você.-diz baixinho, sua respiração pesada, a preocupação estampada em seu rosto.

-Eu agradeço por não ter saído de perto de mim. Eu te amo tanto.

Separo o abraço e olho em seus olhos, ele solta um sorriso fofo puxa pela nuca, trazendo seus lábios aos meus em um beijo calmo e sem pressa.

-Eu te amo muito mais.

-Com lincença crianças. -Denise entra na enfermaria, estava aparentemente feliz, mas ao olhar para mim sua expressão torna-se séria. -Enid, eu preciso que você se sente na maca, você não deveria ter levantado. Preciso trocar seu curativo.

-Desculpa.

Assenti, porque sou obediente e fui até a maca, me deitei e esperei ela trazer as faixas.

-Eu... Preciso levantar sua blusa, tá bom? -ela me pergunta e olha diretamente para Carl.

-Sim, está tudo bem.

Ela ergue minha camisa até abaixo dos meus seios, Carl olha diretamente para minha barriga e abaixa o rosto envergonhado por eu ter percebido. Denise começa a retirar o curativo, e logo me avisa que vai passar um remédio que arde. Me preparo psicologicamente para não soltar um grito. Ela derrama o líquido sobre o machucado e eu sinto como se tivessem jogando ácido em minha pele. O procedimento logo terminou e rezo mentalmente para ela me liberar.

-Carl, me ajuda aqui a levantar? -peço e ele vem até mim, segura uma mão minha e a outra desliza sobre minhas costas nua, me sento na maca com dificuldade e gemo de dor.

-Droga. -resmungo e abaixo minha blusa. -Quando poderei ir embora?

-Mais tarde, preciso que fique mais um pouquinho aqui, caso dê alguma infecção ou coisa assim. Eu vou sair, deixar vocês à sós. -solta um piscadela e caminha até a porta, logo acenando e saindo.

Abaixo meu rosto totalmente corado.

-O que foi? -Carl pergunta.

-É que eu acho tão estranho todos saberem que estamos juntos. É engraçado. -toco em sua mão a a acaricio. -E é uma das melhores piadas que existem.

-Eu sei, eu também acho, são coisas novas e...

-Oi pessoal... -Lauren aparece na porta com um sorrisinho envergonhado. -Eu posso entrar? Se eu tiver atrapalhando...

-Pode entrar. -diz Carl.

Ela se aproxima e senta na beirada da cama em que estou e toca em minha perna.

-Todos ficámos muito preocupados... Chorei horrores quando te vi fazendo a cirurgia.

-Eu fiz cirurgia e nem soube? -perguntei espantada.

-Para ti ver como seu sono é pesado. -Carl gargalhou, logo eu e Lauren também.

A conversa com os dois estava muito boa, mas logo vejo uma aglomeração de pessoas na janela ao lado da porta, era a Beth, Noah, Sophia, Ron e Toby. Reviro os olhos, todo mundo virá me visitar agora, só o que faltava. Entendo que alguns estão preocupados, mas não sei o que Toby faz aqui.

-O que ele quer aqui? -franzi o cenho.

-Ver como você está, talvez se sentiu culpado por você ter levado um tiro. -diz Carl.

-Não importa, não quero ele aqui.

-Coopera com ele, por favor. -Carl pede e toca em minha mão, ele me encara com seus olhos cristalinos. Não tem como aguentar.

-Tá bom. -suspiro contrariada.

-Vou abrir a porta para eles. -Lauren caminha até a porta e abre, Beth corre até mim e sua mão desliza em meu cabelo.

-Fiquei tão preocupada, o que eu iria fazer sem a minha companheira de casa? -gargalhou. -Que bom que está tudo bem. -sorriu de lado.

-Ainda vou durar muito Beth!

-Tenho noticias boas Enid. -Noah interfere. -Sabe o marido da Deanna, o Reg?

Assenti.

-Ele está me ensinando engenharia, eu vou aprender e já tenho planos para expandir Alexandria para uma nova população aqui na região.

Ao ouvir aquelas palavras o meu sorriso se tornou um dos mais verdadeiros que já teve. Encaro todos ali, os sorrisos estampados em seus rostos. Meus olhos começam a lacrimejar e infelizmente não consigo conter o choro.

-Eu... Eu nunca estive tão feliz, vamos finalmente colocar uma porra de fim nisso tudo. -grito euforicamente. Mas logo minha alegria acaba, sinto um embrulho no estômago, começo a tossir repetidas vezes sento na maca e continuo a tossir, sem saber como evitar aquilo.

-Enid, mantenha calma e respire!

Vou ficando com falta de ar e não consigo mais respirar, tento sugar um tanto considerável de ar, mas é inútil. A tosse continua e tento tampar minha boca, mas vomito uma quantia considerável de sangue.

-Chamem a Denise! Depressa! -grita Lauren, Toby sai correndo atrás da mulher.

Gritos apavorados, tentando me ajudar apenas me deixam mais nervosa. Não consigo mais deduzir quem é quem, tudo que ouço é como se eu estivesse com falha na audição, um som oco.

-Respira Enid! Respira. -Carl toca em minha mão, sinto seu suor e sua mão tremer.

É o que eu estou tentando fazer, idiota.

É o que eu queria falar, mas sou impedida quando tudo ao meu redor gira e eu só vejo meus amigos me encarando apavorados sem saberem o que fazer. E em um estalar de dedos tudo fica escuro, ainda posso ouvir as vozes de Lauren e Carl a chamar por meu nome, mas não consigo mais reagir.

... Em breve, farei um pov de algum desses personagens que vou citar abaixo, comente "quero" em quem você quiser e o mais votado eu farei, entenderam?

Se não souber o que é pov, é quando um específico personagem está narrando a história.

-Lauren

-Lydia

-Toby

-Sophia

-Rick

-Maggie

-Outro, qual?

Dependendo de qual outro seja eu verei se fazer um pov dele se encaixará com a história. Não escolham a Enid, nem o Carl, pois já narraram maior parte da história, beijux.

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