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33° Capítulo - Surpresa

Preparem-se que o capítulo vai ser longo!

Especial 8K
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Acordei nos braços de Carl, aliás quanto tempo passou? Às vezes quando estou perto de Carl eu perco completamente a noção de tempo.

Minha cabeça estava em seu ombro, minha perna direita em cima das suas. O pior era que meu braço estava por de baixo dele, ó céus! Retirei minha perna lentamente e levantei-me o máximo que conseguia, ainda deitada eu tento retirar meu braço que dói e formiga, lentamente eu puxo tentando não acordar Carl. Mas parecia impossível sair dali. Em poucos segundos a porta do quarto é aberta velozmente, Rick aparece no quarto. Eu puxo meu braço contudo e nervosa caio da cama de bunda no chão. Carl no mesmo momento acorda.

Rick nos encara confuso, solta um sorriso envergonhado e se retira dali sem nada dizer. Levanto do chão e saio correndo atrás de Rick.

-Ei! Espera! -gritei para o homem que já descia as escadas. Ele olhou para mim e desci mais alguns degraus ficando de sua altura.

-Eu estava preocupado com Carl. Ele desde ontem não apareceu em lugar nenhum. -Ele disse incomodado.

-Desculpa... Nós ficamos conversando ontem à tarde, acabamos pegando no sono e nós só acordamos hoje. -Expliquei.

-Tá... Tudo bem. Fale para ele ter mais responsabilidade na próxima. -Rick disse sério e logo retirou-se dali.

Voltei para meu quarto e Carl estava com a cabeça afogada no travesseiro. Pulei em cima da cama e ele virou de barriga para cima para me ver.

-Você sabe que dia é hoje? -perguntei.

-Acho que é dia dez ou onze de junho... Eu sei lá, porquê? -Levantou seu tronco apoiando seu corpo com os cotovelos na cama.

-Caramba... -Sussurei para mim mesma. -Não é nada! -Levantei da cama e fui em direção ao guarda roupas. -Podes sair? Quero trocar de roupa.

Ele negou com a cabeça.

-Seu pai está bravo, é melhor ir. Ele mandou dizer que é para ficares mais responsável na próxima.

-Por que não me avisou antes? -Em um pulo já estava com a mão na maçaneta da porta.

-Esqueci... Ei, teve outra coisa que esqueci. Deanna mandou avisar que todas terças-feiras o pessoal da nossa idade vai fazer ronda pela vizinhança, fora de Alexandria.

-Ótimo, provavelmente foi ideia de Michonne... Depois nos falamos. -Ele disse e rapidamente saiu do quarto.

Tranquei a porta e fui ao guarda-roupas. Peguei uma blusa verde de mangas compridas, continuei com a calça que eu estava e calçei minha bota. Saí do quarto, passei pela sala e a cozinha, na cozinha eu peguei um cereal de frutas e leite, coloquei em um pote e me deliciei com aquilo. A casa estava vazia, e pela primeira vez pude observar a casa onde eu morava.

Eu sempre sonhava quando era pequena em morar em uma casa assim, aos meus antigos olhos isso seria uma casa de rico. Chão de madeira rústica, colunas brancas, altas e perfeitamente desenhas pela casa, enfeitando as paredes brancas sem nenhuma mancha. Uma verdadeira casa de bonecas.

Terminei de comer, levei a louça até a pia e rapidamente lavei. Batidas na porta me chamam atenção. Ando para abrir, mas não antes de olhar no olho mágico para me assegurar. Observei que poderia abrir tranquilamente.  Abri a porta e Ron, Sophia e Lauren me encaravam.

-O que fazem aqui? -perguntei.

-Eu que pergunto! Vamos, é nosso dia de ir buscar suprimentos, Beth, Noah e Carl nos esperam com as armas lá fora. -Disse Lauren.

Observei o relógio que estava na parede da cozinha, o ponteiro marcava sete horas e cinco minutos.

-Tá bom... Vamos. -Peguei minha mochila que estava no sofá e fechei a casa. Caminhamos em direção ao portão, como foi dito, os três nos esperavam lá, junto de Glenn e Deanna.

Sasha, Tyreese e Spencer estavam armados em cima das pontes de vigia encostadas no muro.

Glenn sorriu para nós, aproximou-se da mesa que tinha as armas e distribuiu para eles, pegou uma pistola e entregou em minha mão.

-Promete tomar cuidado?

-Acho que não. -Gargalhei.

-Tola. -Ele riu também e bagunçou meus cabelos.

Caminhamos todos até o portão e Tyreese abriu.

-Crianças... Antes de tudo...

-Adolescentes.- Ron coçou a garganta e corrigiu Deanna, que não ligou para a palhaçada do garoto.

-Quero que tomem cuidado, não saiam dos arredores e não se distanciem um dos outros. Se verem que tem perigo, não arrisquem, recuem. Suas vidas não valem por isso.

-Pode deixar Deanna, vai dar tudo certo. -Beth disse e então nos retiramos dali.

O portão foi fechado e então pude sentir um pouco do ar dali de fora. O cheiro dos mortos dentro de Alexandria não parecia nem se quer existir, já aqui fora sim. Mas eu já me acostumara com o cheiro, apesar de ser horrível.

-Quem dera se fossemos apenas um grupo de amigos dando uma volta né? -Noah resolve puxar assunto.

(...)

A afinidade de todos nós a cada momento crescia mais, estávamos nós sete tornando-se mais amigos. Em muita conversa acontecendo rapidamente chegamos à um mercado, na mesma rua tinha uma farmácia e um bar. Nós todos optamos por ir ao mercado.

-Beth, é você que está com a lista de remédios? -perguntei para a garota que procurava alimentos.

-Sim... Não vais sozinha até a farmácia, hum? -Ela disse e retirou o papel do bolso da calça, logo me entregando.

-É aqui na frente. Deixe-me ir sozinha, nunca te pedi nada. -supliquei.

-Eu não posso Enid. Por mais que queira eu não posso. Ao menos leve Noah com você. Ou Carl.

-Eu preciso de um tempo sozinha... Sabes que tudo por aqui está vazio.

A garota ficou pensativa e então me encarou.

-Você não quer ir buscar os remédios né? -Beth soltou um riso fraco.

Assenti.

-Tudo bem... Vá, lembre-se das palavras da Deanna. Não saia da farmácia, já, já iremos lá. Qualquer coisa grite.

Assenti e saí dali vitoriosa. Mudei meu destino da farmácia para o bar. Entrei lá e as bebidas fizeram meus olhos brilhar. Fui até a prateleira e peguei uma garrafa de vodka, não era muito grande. Eu sempre quis experimentar a bebida, acho que isso não faria mal algum. Abri a mochila e guardei lá.

Fui explorando o local, tomando cuidado para que nada aparecesse de surpresa.

Hoje é dia onze de junho... Dia em que eu estou completando dezesseis anos. Aniversário é um dia em que a maioria festeja, junto de família e amigos, outros não gostam tanto... Mas sempre tem um que é cercado de presentes e muito amor! Hoje em dia não podemos ao menos esperar que alguém lembre. Uma data que era para ser especial tornou-se para mim algo ruim, onde passo o dia todo lembrando e relembrando dos gritos de horror dos meus pais. De ver o resto de carne que sobrara no chão após eu ter saído do carro naquele dia. Eu lembrava daquele dia como se estivesse revivendo ele em todos meus aniversários.

Avisto duas portas em um corredor escuro e estreito, o local era iluminado apenas por uma pequena janela que deixava alguns raios solares entrar. Nas portas tinha uma silhueta de mulher em uma, e em outra de um homem. Banheiros.

Empurrei a porta do banheiro masculino, o banheiro tinha um típico cheiro de urina, mas também havia sangue pelo chão. O sangue percorria da porta até a última cabine de sanitário, saquei minha arma e a destravei, o cheiro podre foi inundando minhas narinas, aproximei-me com cuidado e com o pé eu empurrei a porta.

Vejo um cadáver, ele estava totalmente podre, a pele decompondo, olhos arregalados quase caindo. Uma das pernas estava amputada, cheia de tecidos mal amarrados. Em sua mão tinha uma gilete e no chão uma pistola caída. Em seu braço tinha algo que foi escrito, não era muito legível.

Verifiquei se a pessoa que não chegou a se transformar em um zumbi, creio eu, pois estava com a cabeça estourada.

Puxei seu braço, aproveitei para pegar emprestado o estilete e a arma guardando-os na mochila. Observei o seu pulso, palavras difíceis de entender estavam escritas, o pulso estava marcado com sangue seco que deve ter escorrido muito após ele ter se cortado. Esse homem provavelmente foi mordido, ele iria morrer de qualquer forma por não ter conseguido estancar o sangue e se suicidou. Talvez para acabar logo com o sofrimento ou apenas para não se retornar ao mundo como algo nojento e desesperado por carne humana.

Finalmente consegui entender as palavras escritas em seu pulso.

"O culpado é Deus"

Aquela frase feriu-me repentinamente, eu não sei mais se tenho fé em Deus, tudo bem que isso pode ser uma revolta contra nós pecadores... Mas e as pessoas inocentes que morreram? Pessoas boas... Se ele realmente nos amasse como diz a bíblia isso não teria começado.

Saí daquele banheiro e corri para o outro. Fiquei em frente à pia e ao espelho. Coloquei as mãos na pia e depositei parte de meu peso ali. Encaro meu rosto pálido, sempre fui muito clara, mas aos poucos vou escurecendo por causa de horas incansáveis andando pela rua no sol. Minhas olheiras eram profundas, meu rosto estava triste, meu coração também estava, mesmo eu demonstrando o contrário para os outros. Hoje é, e não é meu dia. Explorei as cabines e todas estavam vazias, entrei em uma delas e joguei minha mochila no chão.

Encostei minha cabeça na parede e fechei meus olhos. Novamente lembranças ruins tomam minha mente.

-O que faremos agora?

-Vou dar um jeito, vamos sobreviver... Se for a vontade de Deus.

-...Vai dar tempo.

-Esconda-se!

-Eu e sua mãe te amamos muito.

-Se acontecer alguma coisa, apenas sobreviva de alguma forma.

A última frase ficou ecoando em minha cabeça, diversas vezes, e então os gritos ensurdecedores atigiram meus ouvidos como se realmente estivesse acontendo.

Às lágrimas não esperaram para escorrer por todo meu rosto, as vozes não saiam da minha cabeça. Estaria eu ficando louca?

-Sai, me deixa em paz!!! -gritei desesperadamente. -Eu não aguento mais reviver isso... -sussurrei para mim mesma.

Escorreguei meu corpo pela parede até chegar no chão, sentei-me ali mesmo. Depositei meus cotovelos em meus joelhos e afoguei minhas mãos em meus cabelos. O choro não parava, por mais que eu queria ele não parava. As únicas coisas que podiam se ouvir eram meus soluços altos. Minha garganta doi, meu peito doi, meu coração está ferido, uma ferida que não cicatriza. Não quero reviver isso novamente, esse trauma tem que acabar.

A porta da cabine foi aberta rapidamente, uma figura preocupada aparece em minha frente. Os gritos de meus pais silenciaram-se.

-Eu encontrei ela, já estamos indo! -Carl gritou para alguém e entrou na cabine, fechou a porta e se ajoelhou a minha frente.

Suas mãos um pouco ásperas ergueram meu rosto, seu olhar preocupado me consumiu.

-O que aconteceu? -perguntou ainda segurando meu rosto.

Larguei-me dele e abaixei minha cabeça.

-Fala comigo Enid. -Ele teimou em levantar meu rosto novamente, eu não queria que ele visse o quanto eu estava frágil.

-Vamos embora, eles devem estar nos esperando. -Tentei levantar do chão, mas ele me puxou de volta. -Me solta Carl!

-Não! Eu quero que me explique o que aconteceu.

Ficamos alguns segundos nos encarando, vi que não sairíamos dali sem eu lhe contar o que se passava em minha mente.

-Hoje é meu aniversário...

-Por que não me contou antes?

-Porque eu perdi meus pais em meu aniversário Carl... Eu perdi eles no dia que era para ser bom, mesmo nesse conflito todo. Em todos meus aniversários por mais que eu queira, a voz deles não sai da minha cabeça... Eu estou enlouquecendo Carl, tento não deixar as lembranças abalarem minha mente, meu foco. Mas não dá.

-Você não está enlouquecendo Enid... Você sabia que toda vez que olho para Judith eu lembro da minha mãe dando a vida dela para a da Judith? Mas eu aprendi a lidar com isso, você ainda não... Então trate de conseguir seguir em frente, tá bom? Eu irei te ajudar. -Carl secou minhas lágrimas e ergueu-se dando um beijo no topo de minha cabeça. -Siga firme, siga em frente pelos seus pais, por sua nova família, por nós.

Sorri fraco para ele, selei nossos lábios rapidamente e nos levantamos do chão, eu peguei minha mochila e entrelaçei nossos dedos, logo nos retirando dali.

Avisto Beth com os outros, a garota com rosto angelical me encarava meio com pena por ter visto minha cara de choro, meio com raiva por eu ter dito que iria para um lugar e fui para outro.

-Não faça mais isso, por favor. -Beth cochicou para mim e eu assenti.

Voltamos o caminho todo em silêncio, Sophia e Ron sempre com alguns sussurros. Lauren distante de todos, por mais que eu chamasse ela para perto ela negava. Todos, exceto eu, haviam pego muitos suprimentos, quatro mochilas cheias.

-Gente, eu deixei minha arma naquele banco onde estávamos sentados. -Carl disse para todos ouvirmos.

-Eu volto lá com você. -Disse Noah.

-Não cara, sigam caminho, eu vou e volto correndo, não é muito longe vocês sabem.

Todos assentimos e Carl saiu correndo.

Continuamos o caminho, longos minutos depois quase chegamos em Alexandria, Carl não voltou ainda, Noah foi atrás dele. Resolvemos atrasar um pouco nossa chegada pois se outro alguém soubesse brigaria muito com todos nós.

Carl aparece correndo junto com Noah.

-O que aconteceu pela demora? -perguntei.

-Fui barrado por uma horda, sorte que Noah apareceu lá.

Abraço Carl intensamente, não sei o que eu faria se alguma coisa de ruim lhe acontecesse.

-Vamos.

(...)

Eu estava deitada em minha cama, meu cabelo estava molhado por causa do banho que acabei de tomar. Deitada olhando para o teto. Que agradável. Pelo menos se Carl estivesse aqui comigo, ou Lauren.

-Posso entrar? -Carol aparecesse na porta, a luz estava apagada, era seis e meia da tarde, estava começando a escurecer.

Estranhei a presença da mulher ali, mas levantei da cama e disse que podia.

Ela entrou com algo nas mãos, e a luz alaranjada iluminou parte do quarto. Era um pequeno bolo, com uma vela em cima. A porta abriu-se mais e então apareceu Michonne, Judith no colo de Rick, Maggie, Glenn, Hershel, Lauren, Sophia, Ron, Carl e Daryl. Sophia não parecia estar muito contente por estar ali, Ron me encarava sorrindo.

Diversas pessoas muito importantes para mim estavam à minha frente cantando a famosa canção de aniversário. Meus olhos encheram-se de lágrimas ao ver àquela cena. A música acabou e eu soprei a vela, o pedido fica em segredo.

A luz foi acesa, todos estavam sorrindo para mim.

Carl veio até mim e me abraçou. Observo Ron e seu sorriso desmanchou. Maggie me abraçou também e então eu coçei a garganta preparando-me para falar.

-Pessoal... Eu não tenho nem palavras. -Ri envergonhada, as lágrimas em meus olhos seguravam-se para não derramar. -Eu quero agradecer por tudo isso, cada pequena coisa que fizeram por mim, cada momento se importando. Vocês me deram lar e amparo, amor e familiaridade. -As lágrimas derramavam-se desesperadamente por minhas bochechas. -Eu... Eu não sei o que faria se perdesse vocês. -Minha voz saiu fraca e falha.

Para minha surpresa Rick veio até mim. Me puxou para um abraço, e colocou sua mão em minha cabeça. Abraçei ele sentindo a saudade do abraço de meu pai.

-Você. -apontou para mim. -Salvou todos nós lá no Terminus. Mereces todo melhor do mundo, pequena.

Sorri ao ouvir aquilo, eu pareço ser realmente importante para eles. Rick saiu do quarto, junto com os outros. Carol avisou que o bolo estaria na geladeira para mim comer quando estivesse sozinha. Parece que leu meus pensamentos.

Todos estavam se retirando daqui, ficando apenas Carl. Rick encarou Carl com uma cara de desgosto, Sophia viu que Carl tinha ficado e voltou.

-Carl... Você não vêm? -perguntou segurando na mão do garoto.

Desviei meu olhar, senti meus lábios endurecerem.

-Eu já vou... -ele piscou para ela e a garota de retirou dali meio irritada.

Sentei na cama e Carl fez o mesmo. Colocou a mão no bolso da frente da calça e de lá retirou um colar de prata. No pingente tinha dois corações. Acho que no caso seria um meu e um dele. Sorri. Ele puxa-me para um beijo repentinamente.

A vergonha era constante naquele momento, mas eu estava feliz e não me importava com o resto.

O beijo calmo terminou depois de longos segundos.

-Sempre lembre-se mim quando estiver com ele. -Carl sussurou em meu ouvido e se afastou.

-Espera aí, como conseguiu esse colar? -perguntei curiosa.

-Na hora que eu voltei para "pegar minha arma". -fez aspas com as mãos. -Na verdade era para pegar isso para você.

A felicidade finalmente me encontrou, ela estava em meu coração, no sorriso daquelas pessoas ao verem o meu sorriso. Estava em Carl, em nosso redor. Espero que nada nem ninguém estraga isso.
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Gente esse foi o último capítulo do livro. Obrigada por tudo, amo vocês.


























































Mentiraaaaaaa! Não me matem. Acho que vocês nem acreditaram mesmo pkspskspsksps.

Gente escrevi 2.942 palavrenhas, novo recorde.

Tudo que foi escrito sobre Deus, religião e fé não é uma opinião minha sobre o assunto, apenas encaixei no roteito. Ok?

Obrigada meus amores, pelos 8K! Ainda mais ou menos 40 visualizações para chegar em 8K, mas já considerei. Obrigada por tudo meus bebês ❤

Qual será que foi o pedido de Enid? Tirem suas conclusões aí, e tudo está muito perfeito, não é? Não tenho nada a dizer (risosrisosrisos) beijos!

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