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Capítulo 7

Oieee...cheguei!

Bora de capítulo!
Bjs
Lu
😘

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Pov Jamie

Foi difícil dormir essa noite. Revirei por longas horas na cama enquanto eu pensava em tudo o que eu havia descoberto.

Meus amigos choraram a minha morte, a garota que eu amava havia chorado por mim.

Ela me queria de volta! Ela tentou ir atrás de mim, mas aquele maldito Jordan deu um jeito de prende-la a ele. De tudo, acho que isso foi o mais doloroso de saber.

Quando o despertador tocou me levantei me sentindo cansado, com um sentimento ambíguo dentro do meu peito. Ao mesmo tempo que estava feliz e animado por meu novo trabalho, estava também muito preocupado com Dak. Afinal aquele homem se mostrou um calhorda.

No escritório, todos me cumprimentam alegremente conforme passo pelos corredores da empresa.

Susan, a secretária, me seguiu até minha sala e me passou os processos que Ben, meu chefe que casualmente conheci na noite anterior, deixou para que eu analisasse.

Me foquei no primeiro da pilha que Susan me passou. Conforme lia ia anotando o que achava importante para discutir com meu chefe.

— DOUTOR DORNAN! — Susan me chama com a voz alterada.

— Desculpe Susan, eu estava distraído. -sorrio para ela.

— O doutor Ben chegou, ele está na sala do doutor Mendonça e pediu para o senhor ir até lá.

— Obrigada Susan, estou indo agora mesmo.

Ajeito meu terno enquanto vou até a sala onde eles me aguardam.

Bato na porta entre aberta e ouço a voz grave do doutor Mendonça pedindo que eu entre.

— Com licença, mandou me chamar?

— Entre Jamie. Mandei sim. — Mendonça sorri para mim e Ben me dá um tapinha nas costas assim que me sento ao seu lado. — Eu te chamei por que Ben estava aqui me contando sobre a sua história. Por favor, não nos leve a mal Jamie. — ele diz em um tom levemente constrangido.

— Fiquei muito comovido e chocado com tudo o que você contou ontem e a primeira coisa que fiz ao chegar no escritório hoje foi conversar com Mendonça.

— Realmente, é uma história muito triste Jamie e eu gostaria muito de ajudá-lo, mas para isso eu preciso que você me conte tudo que lembra. Se você não se importara, claro.

— Não tem problema, eu conto.

Vou narrando tudo o que me lembro da minha história, tentando forçar minha mente a se recordar de cada mínimo detalhe que possa ser importante.

Mendonça e Ben, vez ou outra ia me perguntando detalhes sobre a história. Notei que Mendonça anotava em sua agenda nomes das pessoas que eu ia citando.

- Bom, acho que o nosso ponto de partida é a morte de Don Johnson. Não custa nada a gente dar uma olhada nos arquivos do acidente.

— Nós podemos fazer isso? — questiono.

— Digamos, que nós temos alguns amigos que podem. — Ben ri.

— Nós vamos dar alguns telefonemas e ver o que descobrimos. Se Jordan fez algo de errado, nós vamos descobrir Jamie.

— Obrigado a vocês dois pela ajuda. Eu não tenho palavras para agradecer.

— Não tem que agradecer, quando você entrou por aquela porta alguma coisa me dizia que você era um bom homem e que eu deveria confiar em você. Sabe Jamie, eu acredito que nada nessa vida é por acaso. E se você cruzou nos nossos caminhos, foi por algum motivo.

— Obrigado!

— Se Jordan fez algo ilícito, nós vamos descobrir.

— Então eu vou voltar para minha sala, terminar de ler os processos que você pediu, Ben.

— Vá almoçar primeiro, depois podemos continuar juntos.

— Tudo bem. Eu não demoro.

Peguei meus pertences na minha sala e sai em busca de um restaurante. Achei um bem legal a duas quadras, um lugar menor e mais simples.

Depois de uma refeição maravilhosa, estou voltando para o escritório esperançoso e animado quando meu telefone toca. Ao olhar o visor meu humor muda.


Ligação on

— Fala Amélia! — atendo irritado.

— Nossa quanta educação, Jamie. E aí, já achou a sua amada? — o deboche evidente no som desagradável da sua voz.

— Se você ligou só para encher a minha paciência, eu vou desligar.

— Pelo seu humor noto que não. — ela diz presunçosa — Mas respondendo a sua pergunta, não, eu não liguei por esse motivo. Liguei para avisar que vou deixar a Dulcie com você. Tenho que viajar nesse fim de semana e não posso leva-la.

— Vou mandar o endereço do hotel em que estou hospedado aqui em Los Angeles. — Amélia gargalha, mas eu a ignoro.

— Adeus querido! — ela desliga antes de eu conseguir protestar.

Ligação off

Estou contente demais por saber que a minha princesinha vai ficar comigo por uns dias.

De volta ao trabalho, continuei lendo e analisando cada processo, nem me dei conta de que a tarde havia passado.

— Jamie, já estou indo. — Ben está parado na porta da minha sala — Amanhã sentamos para falar desses processos.

— Estou indo também, até amanhã.

Descemos no elevador juntos com outros colegas em meio a conversas leves e risadas.

Mas a todo o instante me vinha na mente o rosto de Dakota. Até quando terei que esperar para vê-la.

O trânsito do final de tarde estava confuso como de costume, o que me dava a oportunidade de pensar e eu não sabia ate que ponto isso era bom.

Depois de longos minutos, finalmente chego no hotel. Tudo o que quero agora é um bom banho e comer algo. Talvez eu até tome algumas cervejas para relaxar.

— Melhor não. — não posso entrar por este caminho.

Quando passo pelas imponentes portas do hotel meu sangue gela.

Amélia está ali de pé, próximo a recepção com uma cara péssima.

Minha filha ao me ver se liberta fo colo da mãe e correndo para me abraçar.

— Papai!

— Oi meu amor! Que saudade, que o papai tava.

Aperto seu corpinho e beijo seu rostinho. Dulce dá risadinhas de felicidade.

— O que você está fazendo aqui? — pergunto a Amélia.

— Eu disse que viria. Está ficando louco ou já tá bebendo outra vez?

— Você disse que traria no fim de semana, hoje é quarta.

Meus olhos se desviam para as malas ao lado dela. O que tem ali é muito mais do que uma criança precisa para uns dias com o pai.

Percebendo meu questionamento silencioso, Amélia se remexe desconfortável.

— Talvez eu demore mais que um final de semana.

— E você só me avisa agora porra?

— Pare de gritar, as pessoas vão ouvir.

—Eu tenho que trabalhar. Sabia?

— Papai não quer Dul aqui?

Respiro fundo em busca de um pouco de controle.

— Eu quero, claro que quero meu bebê. — beijo sua testa — Olha Amélia, não vou discutir mais. Me de logo as coisas dela que eu quero subir.

Com um sorriso vitorioso ela me passa as malas. Um funcionários do hotel se oferece para ajudar.

Ameliasai sem olhar par trás e muito menos se despedir de nossa filha.

— Bom mocinha, somos eu e você agora!

Obrigada por lerem!🙏🏻🙏🏻🙏🏻

Deixem suas estrelinhas! ⭐⭐

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