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Capítulo 45

Oiee...cheguei!

Bora lá ver o que vai rolar?

Espero que gostem.

Bjs
Lu
😘

🧔♥️👩

Pov Jamie

Eu estava uma pilha de nervos enquanto assistia ao desfile. Para ser honesto, eu mal estava prestando atenção. É claro que eu estava morrendo de orgulho da minha mulher, mas a tensão que havia no ar estava me deixando inquieto e ansioso.

Saber que aquele monstro está a solta é assustador. Jordan não tem mais nada a perder nesta vida, ele sabe que perdeu tudo e é por isso que não posso vacilar.

Eu sei. Posso sentir que mais cedo ou mais tarde ele vai tentar algo. Só rezo pra que Babi o pegue antes de alguma merda acontecer.

Na primeira fila, onde estávamos sentados, tínhamos uma perfeita visão o evento, Sem dúvida era o melhor lugar, mas nem eu e nem Henrique estávamos entusiasmados. Meu pobre amigo mal conseguia disfarçar seu medo e sua tristeza com a possibilidade de perder sua amada. O único que realmente estava se divertindo era Ben.

Olho em volta outra vez sem saber exatamente o que procuro, avisto Barbara entrando, cutuco Henrique. Ele se empertiga em seu assento e eu seguro minha vontade de rir. Como ele pode achar que ela não o quer mais?

Assim que o avista, Barbara muda. De repente ela se suaviza e um lindo sorriso brota em seus lábios.

Mendonça e eu nos levantamos e seguimos ao encontro dela.

— Oi, estava procurando por vocês? — Barbara fica frete a frente com Henrique.

— Eu tentei te ligar várias vezes. — ele diz evidenciando toda sua magoa.

— A gente pode conversar depois? — ela pede em tom calmo enquanto afaga seu rosto.

— Já esperava por isso. — Henrique diz e se afasta.

— Amor... — Barbara o chama, mas é em vão.

— Deixa ele, Babi. Henrique tá com a cabeça cheia. — ela suspira.

— Onde está Dak?

— La atrás com Blake.

— Vou ver se a encontro. Preciso conversar com ela

— Aconteceu alguma coisa? É sobre Jordan?

— Não amigo, ainda não. É coisa minha.

— Eu vou com você, assim eu confiro se está tudo bem com aquela teimosa.

Barbara e eu seguimos para os bastidores, o segurança libera a nossa passagem e logo vemos Blake no canto da passarela, escondido atrás da cortina.

— Oi, Blake. — Babi o cumprimenta.

— Oii...

— Cade a Dak? — pergunto.

— Ela foi ao banheiro. — ele olha no relógio — mas tem uma meia hora isso.

Meu corpo gela, um arrepio percorre minha espinha

— Tem certeza? — questiono.

— Tenho.

— Quem estava com ela? — Babi pergunta calma, na verdade calma até demais para o meu gosto.

— Aquele armário que atende pelo nome de Paul. Você acha que...

— Eu não sei Blake.

Mesmo de saltos Barbara corre rapidamente para o local onde Blake informou que ficavam os banheiros. Eu a sigo de perto enquanto silenciosamente rogo aos céus que ela esteja lá ou em qualquer porra de lugar desse maldito desfile.

Antes de abrir a porta, Babi saca duas armas que estavam escondidas embaixo de sua saia. Ela está no modo delegada. Com um chute ela abriu a porta entrou no tal banheiro revirando cada maldito canto, mas não tem nem sinal de Dakota.

— Merda! — ela exclama.

Aonde foi que você se meteu.

Babi invade também o banheiro masculino, se se importar se havia ou não alguém ali, mas também não havia nem sinal de minha mulher.

— Onde ela tá, Babi?

— Calma, a gente vai achar a Dak. — Babi diz olhando em meus olhos. — Atenção todos, fechem as saídas e revistem todo o local. Repito. Fechem as saídas e revistem o local. Dakota está desaparecida.

Voltamos a área dos convidados, o alvoroço indica que os policiais já estão revistando tudo.

— O que está acontecendo? — Henrique pergunta alarmado.

— A Dak...ela sumiu. — digo tentando conter meu desespero e minha dor.

— A gente vai achar a sua mulher. — meu amigo e irmão me abraça — Posso fazer algo? — ele questiona Babi.

— Nós precisamos de toda ajuda neste momento. Ligue para amigos e familiares e tente descobrir algo. Preciso também que fale com Dom e a Mel.

— Doutora. — um homem de terno a chama — Tudo foi revistado, nem sinal da moça e nem do seu segurança.

— Ok. Pode ir. — ela o dispensa.

Meu telefone toca, retiro o aparelho de meu bolso e ao ver o visor meu peito se enche de esperança.

— É da minha casa. Ela tá lá. — digo a eles.

— Amor é você? — atendo esperançoso.

— Oi seu Jamie, sou eu, Marta. — ela está chorando.

— O que aconteceu, Marta? — deixo o aparelho no viva—voz.

— Eu juro que não tive culpa, senhor. Eu tentei impedir, mas aquele homem entrou aqui e nos ameaçou com uma arma.

— Cadê minha filha?

— Ela tá aqui senhor, ele não fez nada a ela. A menina só está muito assustada.

— Marta, delegada Barbara. Conte o que aconteceu.

— Delegada, o tal Jordan entrou aqui com uma arma. Eu gritei pela segurança, mas eles estavam do lado dele. Ele ligou para a senhora Dakota e mandou que ela entrasse num carro que estava esperando.

— Papai...— Dul chora no telefone

— Oi amor, você está bem filha?

— To, papai. Aquele homem mau, papai. Ele disse que se eu gritasse ele ia machuca a mamãe. Ele levou ela, papai. Traz a mamãe, pai. Eu quero a minha mãe!

— Eu vou trazer a mamãe, filha. — prometo a minha filha e desligo.

Minhas pernas falham, eu caio de joelhos no chão e choro. Meu maior medo, meu maior pesadelo. Jordan conseguiu tirar ela de mim outra vez.

— Jamie, olha para mim. Você não pode se entregar agora. Você prometeu a sua filha que ia trazer a mãe dela. A Dak precisa de você, amigo.

— Ele a levou. — o desespero me domina. — Eu a perdi!

— Amigo. — Henrique se abaixa na minha frente — Nós vamos revirar o mundo de cabeça para baixo se preciso for, mas a gente vai achar a Dak e vamos acabar com aquele desgraçado.

Babi também se abaixa segura minha mão.

— Como amiga e como delegada, eu prometo a você que vou dar minha vida se preciso for para trazer a Dak de volta.

Obrigada por lerem!

Deixem suas estrelinhas!

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