Oi amores, cheguei!

Bora de capítulo!

Espero que gostem

Bjs
Lu
😘

🧔♥️👩

Pov Jamie

Na semana seguinte depois de todo o susto do encontro de Don e Barbara e da morte da Amélia, as coisas se acalmaram e Dakota e eu estávamos nos adaptando a nossa nova rotina. Trabalhando o máximo possível em home office e honestamente, eu estava gostando da liberdade que isto trás. Claro que quando era essencial eu ia para o escritório e Dakota para a loja, mas sempre que isso acontecia era com muito planejamento e cuidado.

Para mim foi muito estranha a atitude de Jordan e ir à delegacia com a desculpa esfarrapada do roubo, mas segundo Barbara, este era um comportamento típico de um assassino psicopata como ele.

E isso me assusta pra caralho!

Acabei de sair de uma reunião com um cliente. Henrique e Ben tem me permitido assumir meus próprios casos e isso estava sendo muito prazeroso.

- Estou indo para casa. - digo na porta da sala de Henrique.

- Também estou indo para lá! - ele responde com um sorriso debochado. - Sua mulher que chamou, tá?!

Ergo a sobrancelhas e cruzo os braços.

- Tá, sua mulher ligou para a minha e disse para eu ir lá pega-la depois do trabalho.

- Sua mulher? Entendo. Só não lembro de ter sido chamado para o matrimonio.

- Idiota! Você também não é casado no papel.

- Alias, preciso mudar isso... - digo pensativo - Nos vemos lá em casa.

Dak e Babi estavam a cada dia que passa mais unidas, era lindo de se ver a relação que elas estavam construindo. Henrique e eu estávamos muito contentes em ver isso.

Peguei meus pertences e ao deixar o prédio do escritório tenho a estranha sensação de estar sendo observado. Olho para todos os lados e não tem nada de anormal, só um monte de gente apressada entrando e saindo do imponente edifício onde trabalho.

Entro no meu carro e sigo para casa, no trajeto varias vezes confiro se não estou sendo seguido, mas tudo o que vejo é o carro da segurança como de costume.

- Estou ficando paranoico. - resmungo.

Sei que não posso deixar o medo me dominar, mas algo dentro de mim grita para que eu não baixe a guarda agora.

- Eu só vou descansar quando Jordan estiver atrás das grades.

Ligo o rádio e tento relaxar.

Ao entrar em casa, chamo pelas meninas, Dakota me grita da cozinha.

- Oi amor, estamos preparando o jantar. - sorrindo vou até elas.

Levo um susto ao ver Dul praticamente coberta de farinha. Minha filha solta uma risadinha gostosa. Beijo sua testa no único lugar limpo que encontro.

- Oi papai, eu to ajudando. - ela diz enquanto vou na direção de minha mulher e dou-lhe um beijo calmo.

- Eu vi amorzinho. Tudo bem? Como foi seu dia?

- Foi demais papai. A Tia Babi é a melhor do mundo.

- Oi Babi. - a cumprimento e dou dois beijinhos em seu rosto. - Seu marido disse que daqui a pouco vem? - ela faz uma careta.

- Oi Jamie. Acho que você está me confundindo com outra amiga de sua esposa. Eu não sou casada.

- Bom, diga isso a ele. - aponto para o monitor que fica sobre a bancada da pia. - Ele tá chegando.

Dul saiu correndo para receber o tio favorito, como ela gosta de chamar. Fico na porta espiando para ver o que ele vai fazer, já que minha filha está toda suja.

- Não pule no seu tio. Você está suja de farinha. - Dakota pede e me olha com cara de brava.

- Que? - pergunto fingindo inocência.

- Você ia deixar ela pular no colo dele naquele estado. - ela me repreende como se eu tivesse a mesma idade da nossa filha.

- Tioo... - Dul grita animada.

- Oi, lindinha. O que fizeram com você? Já sei, tava brincando de fantasma. - ele dia a ela.

- Não tio - Dul ri alto - a gente ta fazendo macarrão caseiro para o jantar.

- Oba, e você cuidou bem da tia para mim?

- Cuidei, tio. A gente brincou um montão, dançamos e vimos desenho.

- Que bom amorzinho. Agora eu vou lá dizer oi pra tia Babi, ta?

Babi e Henrique eram uma prova irrefutável de que o amor modifica as pessoas. Em nada eles lembravam as pessoas que eram antes de se encontrarem. O amor trouxe a ambos um brilho e uma alegria que só os apaixonados tem

Ele seguiu até Barbara com os olhos vidrados nela. Era como se estivesse hipnotizado. Ela sorriu para ele de um jeito doce e amável.

Henrique a beija nos lábios delicadamente e diz algo em seu ouvido. Barbara cora. Olho para minha mulher que assim como eu está admirando a cena.

- Oi Dak, tudo bem? - Henrique dá dois beijos no rosto de minha mulher.

- Tudo sim.

- Trouxe um vinho. - ele estenda a garrava a ela.

- Obrigada pela gentileza. - ela leva a garrafa a geladeira. - Filha, vamos tomar um banho! - ela diz autoritária.

- Ah manhe...

- Sem A e nem B. Já para o banho mocinha.

- Já que não tem jeito, posso tomar banho com a Tia Babi?

- Dul, não abuse da sua tia. Já passou o dia alugando ela.

- Não tem problema Dak. Vai ser um prazer ajudar esta princesa. Vamos, linda?

Enquanto Babi subiu com nossa pequena para ajuda-la em seu banho, servi vinho para nós e tratei de ajudar Dak. Não que ela precisasse, muito pelo contrário, Dak se mostrava a cada dia uma cozinheira muito intuitiva e talentosa, mas ainda assim eu gostava de estar com ela e ajudar aqui e acolá.

Henrique bebia seu vinho enquanto falávamos dos mais variados assuntos até que as duas voltaram. Dulcie estava vestindo sua jardineira com estampa florida e uma camisetinha branca e sapatilhas combinando.

A esta altura tudo estava pronto, ajeitamos a mesa e nos sentamos para provar o macarrão.

- Isso está maravilhoso. Parabéns, meninas. - Henrique elogia.

- Realmente, o melhor macarrão que já provei. - concordo - Já podem casar.

Barbara revira os olhos.

- Vocês estão com esta ideia fixa, eu hein!

- Talvez seja pelo fato de sermos dois bobos apaixonados. E além do mais eu adoraria vê-la de noiva.

- Obaaa... - Dul se agita em seu lugar - Eu posso ser sua daminha, tia? Mamãe você podia casar com o papai também né?

O assunto deixa Barbara visivelmente incomodada. Dakota sai em sua defesa.

- Filha, por enquanto não tem casamento nenhum. Se acalme e termine seu jantar. - Dul faz bico.

- Enquanto vocês não se casarem eu não vou ter primos e nem irmãos.

- Da onde você tirou isso, menina?

- Ué, eu sei. Primeiro tem a festa e depois a cegonha vem. - minha filha diz e todos riem.

- Quem lhe disse isso, filha.

- Eu sou uma menina esperta. Sei das coisas.

- Dulcie... - Dak a encara.

- Tá, foi o tio Blake que me explicou. Eu perguntei quando eu ia ter irmãos e primos.

- Eu mato aquela bixa?

- O que é bixa, mamãe? - Henrique engasga com seu vinho.

- É um apelido para peste. Agora come filha.

O restante de nossa noite foi bem animada. Sempre é muito bom quando estamos juntos.

- Bom, obrigado pelo jantar maravilhoso. Nós já vamos, está tarde.

- Nós que agradecemos, e me desculpe pelas tolices da Dul. - diz Dak.

- Não se desculpe amiga, ela é só uma criança. Se cuida. - Barbara a abraça apertado.

Assim que a porta bateu atrás de mim, puxei Dakota e avancei contra seus lábios. Estava sedento por sentir seu gosto e para ter seu corpo no meu.

As mãos dela, como de costume, for diretamente para minha nuca e Dakota puxou meus cabelos.

Minhas mãos tateiam cada parte deliciosa de seu corpo, arrancado gemidos de minha linda mulher.

- Eu quero você dentro de mim, agora Jamie. - ela pede em um sussurro desesperado.

A tomei em meus braços e a levei para nosso quarto. Assim que passo pela porta, empurro com meu pé desajeitadamente.

Pareço um adolescente. Mas Dakota me deixa assim. Por mais que eu faça amor com ela, nunca me sacia. É como se sempre fosse a primeira vez.

Solto ela no chão, Dakota se afasta alguns passos e lentamente se despe. Fico entorpecido por sua beleza e sensualidade. Ela é tão perfeita.

Meu pau pulsa dentro da calça.

Avanço outra vez em seus lábios. Dak tateia meu peito em busca dos botões da camisa. Quando ela consegue tirar a peça de meu corpo ela se ajoelha e abre meu cinto numa lentidão agoniante.

Meu lado ogro, ordena que eu a jogue sobre a nossa cama e a foda com força, mas me contenho e deixo que ela dite o rimo nessa noite.

Dakota passa a língua ao redor da cabeça do meu pau e aos poucos vai engolindo pedacinho por pedacinho. No princípio ela chupa bem devagar, mas logo ela assume um ritmo rápido e forte.

- Humm...você é tão delicioso.

- Você gosta é?

- Adoro... - ela me olha com cara de menina safada e acelera seus movimentos.

Estou perto! Meu corpo entra em expectativa pelo prazer que está por vir.

- Ahh...vou gozar... caralhooo!

O ogro vence, seguro seu rosto e meto com força, fodendo sua linda boquinha. Não demora e meu prazer preenche sua boca.

- Minha vez! - digo quando ela se levanta limpando seus lábios.

Empurro seu corpo e ela cai sobre a cama. Dakota se acomoda confortavelmente e abre as pernas me chamando ao paraíso.

- Que visão perfeita! - meu o pau já está ganhando vida novamente.

A safada sorri e leva sua mão direita até seu sexo molhado.

- Jamie... - ela sussurra meu nome enquanto seus dedos brincam com seu clitóris.

Essa mulher ainda vai me mata de tesão. Puta que pariu!

Dakota arqueia seu corpo ao introduzir seus dedos na sua intimidade.

Beijo seu tornozelo e subi beijando sua perna até chegar na sua intimidade. Retiro sua mão e passo minha língua, provando seu néctar.

Chupo com força, mordo e lambo cada parte de seu sexo perfeito e quando penetro meus dedos nela.

De olhos fechados, Dak geme e se contorce. Não demora até que seu ventre de sinais de que seu orgasmo está perto. Paro de chupa-la e ela protesta.

- Quero você gozando no pau.

Segurei suas pernas no alto e a penetrei lentamente. Tirando e botando.

- Mais forte, amor. Me come com força!

- É isso que você quer? - pergunto metendo com força uma só vez.

Dakota grita e eu volto ao meu ritmo lento. Quando noto que sua respiração se acalma meto outra vez com força.

Seu sexo é quente molhado e sinto meu pau sendo esmagado.

- Me deixa gozar, amor.

- Então goza bem gostoso. - me deixo levar pelo prazer e acelero meus movimentos.

- Ahhh...Jamie - ela grita.

Juntos, nos entregamos ao prazer extremo. Caio sobre minha mulher e a beijo com todo meu amor e veneração.

- Eu amo você! - ela diz emocionada.

- Tá chorando amor? O que foi? - pergunto assustado.

- Não foi nada. Eu só fiquei emocionada. Sou uma boba.

- Oh minha linda, vem cá. - cuidadosamente saio de dentro dela e a puxo para meus braços.

- Eu amo você, mais do que tudo, mais que minha vida.

Obrigada por lerem!

Deixem suas estrelinhas!

Volto com a maratona.