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Capítulo 41

Oi amores

Bora de capítulo, espero que gostem!

Bjs
Lu
😘

🧔♥️👩

Pov Jamie

Nossa noite foi muito quente e ao mesmo tempo de muito amor. Com Dakota o sexo é assim, um misto de sentimentos e sensações que me embriagam e me levam ao nível máximo do prazer.

Quando o cansaço nos dominou, adormecemos nus e exaustos, mas na madrugada o telefone tocou. Era Mel.

Ligação on

— Oi Mel, tá tudo bem? — pergunto alarmado.

— Oi Jamie, desculpe ligar a esta hora, mas Dulcie teve um pesadelo e está pedindo por vocês.

— Ela nunca fez isso antes. — digo.

— Eu tentei de todas as formas convence-la, mas ela não quis ficar de jeito nenhum. Estou indo levar ela.

—Está bem, Mel. Obrigada e desculpe por dar todo este trabalho a vocês.

— Não é trabalho algum querido. Já já estamos aí.
— Certo, vou avisar Dakota.

Ligação off

— Amor, acorda. — chamo por Dakota.

Ela geme e se vira para o lado toda dengosa.

— Amor... — insisto.

— O que foi? — pergunta ela confusa e mal humorada.

— Sua mãe ligou. — Dakota se senta rápido. — Dul teve um sonho ruim e quer voltar. Mel está trazendo ela.

— Isso é muito estranho.

— Também achei meu amor. — dou um selinho nela — Vamos nos arrumar, sua mãe não demora a chegar.

Cerca de quinze minutos depois Mel chegou trazendo a nossa menininha. Dul estava com o rosto vermelho de chorar e quando viu Dakota se atirou nos braços da mãe chorando compulsivamente.

— Pronto filha, está tudo bem. Você está em casa. — Mel beija a testa de Dakota que tem nossa filha agarrada a ela como um pequeno bichinho preguiça.

— Medo, mamãe!

— Passou amor. Foi só um sonho.

— Bom, entregue a moça. Vou para casa. Amor, a vovó te ama. — Mel beija a cabeça de Dul.

— Obrigada mais uma vez, Mel.

— Obrigada, mãe.

Mel e Dak trocam um olhar intenso. Minha mulher sorri para sua mãe.

— Cuide delas, querido!

Minha sogra deixa a nossa casa e eu fico todo bobo admirando a linda cena. Dakota está no sofá da sala com nossa filha em seus braços. Minha mulher a embala delicada nossa princesa enquanto canta baixinho. Dul já não está mais chorando, mas seu pequeno rosto está escondido no pescoço de sua mãe.

Me aproximo e abraço as duas. Dul espia e eu sorrio para ela.

— Oi.

— Oi, papai. — responde ela dengosa.

— Ainda é de madrugada. Que tal irmos os três para a cama?

— Posso fica com vocês?

— Claro que pode meu amor.

Abri meus braços e minha pequena se aninhou neles.
Levei minhas duas meninas para a cama e as acomodei carinhosamente. Dulcie mais uma vez se agarrou a mãe e eu me deitei do outro lado me aconchegando as duas.

— Que tal contar ao papai e a mamãe que sonho feio foi esse? — Dak pede.

Dulcie se encolhe.

— Não precisa ter medo amor. Conta!

— Eu sonhei que um homem muito feio e mal tinha levado a mamãe embora e ele queria fazer mal a ela, papai. — ela se vira para me olhar nos olhos — Promete que não vai deixar o homem pega a mamãe?

— Eu prometo que ninguém vai fazer mal nem a você e nem a mamãe. Sabe aqueles homens grandes que ficam lá fora andando pelo jardim? — ela afirma com a cabeça — O trabalho deles é cuidar da gente.

— Eu não vou a lugar algum, filha. Eu prometo! Agora durma meu amor. — Dakota pede suavemente.

(...)

Quando amanheceu me levantei cuidadosamente da cama para não despertar minhas lindas meninas que dormiam abraçadas. Mesmo depois de estar segura em casa e na nossa cama, Dulcie teve um sono agitado. Então vou deixa-las dormir um pouco mais.

Na cozinha enquanto ligava a cafeteira me surgiu a ideia de reunir os amigos aqui em casa para um churrasco. Era uma forma de mostrar a Dakota que eu estava realmente disposto a ceder.

Liguei para Ben, evitei propositalmente ligar para Blake. Eu sabia que ele iria me encher com suas perguntas curiosas.

Com tudo ajustado com Ben, me servi de café e me sentei a mesa, comendo em silêncio enquanto lembrava de tudo o que Dakota e eu falamos e fizemos na noite anterior.

— Bom dia! — a voz doce de Dakota no meu ouvido me deixou duro instantaneamente.

Sem dizer uma palavra a puxei para meu colo e a beijei com paixão. Dakota gemeu em minha boca dando passagem a minha língua.

Suas mãos foram para os meus cabelos e a safada rebolou no meu pau em busca de atrito.

— Se você não parar, eu vou comer você em cima dessa mesa. — alertei ela entre beijos.

— Humm.... — respondeu ela maliciosa e eu ri de seu entusiasmo.

— Eu adoraria linda, mas daqui a pouco seu grudinho vai aparecer e tem mais. Eu chamei Ben e Blake para almoçar aqui. Vamos fazer um churrasco.

— Tá — ela me beija outra vez mais — Eu só te perdoo por conta desse churrasco. Mas cobrarei com juros mais tarde Dornan.

— Pago com todo prazer, gostosa. — dou um palmada em sua bunda.

Dakota sai do meu colo rindo e se senta para tomar seu café.

— Amor, a gente podia chamar Henrique também.

— Boa ideia, minha linda.

Liguei para meu amigo e ele disse que traria alguém. Fiquei curioso, mas algo me diz que eu sei de quem se trata.

— O que ele disse? — pergunta Dak curiosa.

— Ele disse que vem.

— Mas...

— Ele vai trazer uma pessoa — digo com um sorriso sugestivo.

— Não! Você tá louco, nunca seria ela.

— Vamos saber quando ele chegar com sua companhia misteriosa.

Dakota foi acordar Dul enquanto eu sai para comprar as coisas que precisávamos para o nosso almoço. Mais tarde quando retornei com as compras, Ben e Blake já haviam chegado.

Eles estavam na varanda conversando enquanto Dul brincada distraída.

— Olá. — os cumprimento.

— Jamie, bom dia. — Ben vem ao meu encontro e me abraça — Nem parece o mesmo cara de ontem — diz ele me provocando.

— Ah meu amor, nós temos nossas armas secretas. — Blake abraça Dak e manda um beijinho na direção de Ben e eu e todos rimos.

A campainha toca.

— Eu abro mamãe. — Dul se levanta correndo.

— Filha quem che... — Dakota trava quando vê Bárbara ao lado e Henrique e eu olho para ela com um sorriso que diz: eu avisei.

— Tio Henrique e a namorada mamãe.

— Namorada? — minha mulher não consegue disfarçar seu espanto.

— O que eu te disse amor? — provoco — Sabia que ia acontecer algo. Bem-vinda a minha casa delegada.

— Por favor Jamie, sem isso. Só Bárbara. — assinto para ela — Fico feliz por você amigo. — Abraço meu amigo e irmão de coração.

— Obrigado. —ele diz olhando para Dak que conversa animada com Barbara que ainda está com minha filha em seus braços. — Eu me sinto vivo outra vez.

— Isso é maravilhoso, amigo. Desejo muitas felicidades a vocês.

Levamos o mais novo casal para o jardim dos fundos onde estávamos fazendo o nosso almoço.

— Bárbara, estes são Ben e Blake. — apresento ela aos nossos amigos.

— Ben é meu sócio. — Mendonça diz a abraçando pela cintura.

— Ain Mozão, olha que lindo. — Blake abraça o marido que ri de seus exageros.

— Não liga ele é doido. — Dak diz.

— Eu acho melhor você respeitar Bárbara, ela é delegada e pode prender você. — tento assusta-lo, mas minhas palavras tem um efeito contrário.

Os olhos de Blake se iluminam.

— Amiga, me conta. — ele puxa Bárbara pela mão na sua direção — Já algemou o bonitão ali?

— Ainda não. — Barbara responde rindo.

— Mas vai! Ahhhh adorooo...

Ele está praticamente quicando de tão animado.

— Por que o tio ta assim mãe?

— Seu tio é maluco, meu amor não liga. — Dak diz a nossa filha que solta uma gargalhada.

E neste clima leve e divertido fomos juntos preparando nosso almoço. As meninas foram para a cozinha com a desculpa de preparar uma salada, mas eu acho que elas foram mesmo é fofocar sobre a gente.

— Blake, você está em casa. Se quiser se juntar as meninas fique à vontade.

— Jamie querido, a vontade eu estaria é na sua cama, — Ben bate em seu braço, Mendonça engasga com sua cerveja e a cospe de um jeito nada educado — mas acredito que essa não seja uma opção válida. Então bonitões vou falar mal de vocês com as meninas. Adeus!

Ele sai rebolando exageradamente.

— Ele é doido! — rio.

— E você diz isso para mim? — Ben resmunga.

— Vô... — Dulcie grita e meu corpo gela.

Isso não poderia acontecer. Paralisado assisto minha filha correr na direção do avô.

Tudo acontece rápido demais, não tive tempo de fazer nada. Quando olho, Barbara está encarando meu sogro, sua expressão é indecifrável.

Mendonça corre para perto de sua namorada.

— Amor, a gente pode explicar.

— Ahh eu aposto que sim. Porque eu ainda não bebi tanto para estar tendo alucinações com mortos.

— Barbara, por favor... — Dak pede com seus olhos amedrontados.

— Ok Dakota, me dá um motivo para não levar seu pai agora mesmo para a minha delegacia.

— Por favor, me deixe explicar. Se depois de eu lhe contar tudo a senhora ainda quiser me levar eu vou sem protestar. — Don pede.

— Ok, vou ouvi-lo. Tem algum lugar para que a gente possa falar em particular, Jamie?

— Claro, usem meu escritório. Don sabe onde fica.

Em silencio os dois entram na casa. O ambiente que era de pura alegria, se transformou. A ansiedade e o medo de todos nós são palpáveis. Tudo depende agora de como Barbara vai reagir a história de Don.

— Desculpe Jamie, eu deveria ter preparado vocês para a vinda dela. Eu não pensei que...

— Não filho, o erro foi nosso de vir sem avisar. — Mel diz chorando.

— Gente ficar se culpando não vai nos ajudar. Foi uma fatalidade e agora só nos resta torcer para dar tudo certo.

— Por que a vovó está chorando, mamãe? — Dul pergunta assustada.

— Não é nada docinho, a vovó está emocionada só. Vá brincar querida.

Por longos minutos, esperamos pela volta deles e quando os dois surgiram não consegui sentir alivio. Tanto Barbara quanto, Don tinham o semblante sério.

Mel ao ver o marido correu para abraça-lo.

— Bom, depois de escutar tudo o que o senhor Johnson tinha a dizer eu tomei a minha decisão.

— Ai viado, fala logo. Isso não é um filme para todo este suspense. Blake protesta e tenho vontade de bater nele por seu comentário.

— Como eu dizia, eu tomei uma decisão. Eu acredito em você, Don e vou ajuda-los a responsabilizar Jordan por todo o mal que causou a esta família.

Alivio! Essa é a melhor definição para o que cada um de nós sentiu neste momento. Mel chorou nos braços do marido assim como Dak fez comigo.

Mendonça sorrio e disse um obrigado sem som para a sua namorada. Barbara sorriu para ele de um jeito doce e completamente apaixonado.

Passado todo o susto, sentamos a mesa para almoçarmos. A alegria havia voltado e junto dela a esperança de que tudo daria certo para nós.

O telefone de Barbara toca, ela pede licença e se afasta para atender. Poucos minutos depois ela volta transparecendo preocupação.

— Tudo bem, amor? — Mendonça se preocupa.

— Era da delegacia. Uma mulher foi encontrada sem vida na praia de Santa Monica. — seus olhos procuram Dul, mas minha filha que está entretida com seu tablet — A perícia identificou o corpo como sendo de Amélia.

— Foi ele. — Don diz

— É o que vou descobrir. Desculpem, mas preciso ir para delegacia.

— Quer que eu vá com você? — Mendonça se oferece.

— Não amor, obrigada. Preciso resolver isso sozinha. Ligarei dando notícias.

Obrigada por lerem!

Deixem suas estrelinhas!

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