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Capítulo 33

Oi amores! Voltei!

Bora de capítulo, espero que gostem!    

Bjs
Lu
😘

                                                                           🧔♥️👩
Pov Dak

Me despedi de Jamie apressada ao ver o doutor Frederico chamando meu nome.

— Entrem. — ele indica as cadeiras para Mendonça e eu nos acomodarmos — Eu estava avaliando os resultados dos seus exames Dakota para fazer o laudo que você pediu. — batidas na porta do consultório nos interrompem.

— Com licença doutor. — a porta se abre e ouço uma voz grave.

Me viro para ver e sinto meu corpo gelar ao ver que dois policiais estão parados na entrada da sala. O tempo parece parar neste instante.

Não pode ser! Ele não pode ter feito isso comigo.

— Desculpe interromper doutor. — um deles diz ao médico.

— Em que posso ajuda-los? — o médico diz sorridente e eu mal posso me mexer.

Ao meu lado Mendonça tem a mesma expressão de pânico. Penso em sair correndo, mas desisto certamente eu seria pega. Não tenho saída. Silenciosamente, oro para que eu consiga sair dessa.

Os policiais passam por nós e se aproximam do médico.

— Precisamos da sua assinatura para autorizar a remoção do paciente do quarto 305.

— Ah sim, claro. — O policial lhe entrega alguns papeis, o médico dá uma lida e assina em um florei exagerado. — Aqui está.

— Obrigada doutor, com licença!

Quando os vejo sair pela porta solto o ar que eu nem tinha percebido que estava prendendo e me afundo na cadeira. Não era por nós, eles não queriam nos pegar. Mendonça tem o mesmo alivio em seus olhos.

— Perdão pela interrupção. — doutor Frederico pede simpático — Você está bem Dakota? Está tão pálida. — ele me analisa.

— Está tudo bem, doutor. Eu só...

— Ah os policias... — ele me interrompe sorrindo — Eu não tive a intenção de assusta-la. Peço perdão mais uma vez. A polícia está constantemente por aqui no hospital, temos uma ala aqui para detentos com transtornos psíquicos. Eu não os chamei aqui por conta de você. — ele afirma olhando em meus olhos. — Vou pedir uma água para você, o senhor aceita também?

— Sim, por favor. — Mendonça afirma e o médico pede através de seu telefone que a sua secretária nos traga.

Pouco tempo depois uma jovem moça entra com uma bandeja nos trazendo nossa água. Bebo tudo num gole, o liquido geladinho acalma minha garganta seca por conta do nervoso.

— Podemos voltar agora?

— Claro, doutor. — sorrio envergonhada.

— Bom, analisei todos os exames que você realizou e nenhum dele apresentou qualquer anomalia. Tudo está dentro do normal. Vou redigir o laudo e o seu advogado me diz se está de acordo com o que precisam para torna-la uma mulher livre.

— Muito obrigada, doutor.

Rapidamente o médico digita em seu notebook e quando termina vira a tela para que Mendonça possa ler.

— Está ótimo. — meu advogado e amigo diz.

Eu mal posso acreditar que tudo está dando certo. E pensar que por um instante achei que tudo estava perdido.

— Ok. Estou lhe dando mais de uma via por segurança. Todas em papel timbrado da clínica e assinadas por mim.

— Muito obrigada, doutor.

— Não tem de que, Dakota. Espero sinceramente que isso ajude você e que tudo se resolva. — ele nos estende a mão.

Nos despedimos e deixamos o consultório. E tudo o que eu podia pensar nesse momento é que eu tinha em mãos o passaporte da minha felicidade com o amor da minha vida.

— Nós conseguimos. — Mendonça comemora assim entramos em seu carro. — Mas eu preciso dizer que por um momento eu achei que tudo estava perdido.

— Eu também! — digo rindo.

— Minhas pernas quase falharam quando eu vi os policias entrando. — ele assume e caímos na gargalhada.

Ele liga o carro e saímos pelas ruas do centro em direção a minha casa. Por conta do horário a gente acaba pegando um pouquinho de trânsito, mas conforme fomos nos afastando da região central o caminho foi ficando mais livre.

Me acomodo no banco relaxando com a cabeça apoiada no vidro.

— Dakota, eu não quero que você entre em pânico, mas eu acho que estamos sendo seguidos.

Assustada, tento me virar para conferir, mas Mendonça segura firme meu braço.

— Não! Não se vire! — ele diz com calma — Eu vou tentar despista-lo. Segure-se!

O carro dá um solavanco e meu corpo é empurrado contra o banco. Mendonça avança pelas ruas da cidade em velocidade alta, entrando em várias ruas. Já nem sei mais onde estamos.

O carro preto que nos persegue está cada vez mais perto, Mendonça acelera ainda mais na tentativa de ganhar distância. No painel o velocímetro marca a velocidade de 120km e eu agradeço pelo fato das ruas aqui serem mais vazias.

Entramos e saímos de várias ruas fazendo curvas rápidas até que avisto um shopping.

— Aqui! — grito apressada.

Em mais uma manobra digna de um piloto, Mendonça entra no estacionamento subterrâneo do shopping e estaciona na vaga mais distante.

— Acho que conseguimos! — ele diz apoiando sua cabeça no volante.

— Graças a Deus. — deixo as lágrimas rolarem.

— Não chora Dak! Já passou! — ele me consola.

— Obrigada.

— Pegue suas coisas! — ele ordena.

— Onde vamos?

— Vamos voltar de táxi, melhor deixar meu carro aqui. Eles devem estar rodando pela cidade atrás da gente.

Faço como ele pede, pego minha bolsa, os exames e o laudo. Mendonça tranca o carro e a gente para um táxi na entrada do shopping.

Passamos o endereço da propriedade dos meus pais e o motorista avança pela estrada.

Depois de cerca de vinte minutos finalmente estamos em frente à casa. Mendonça liga avisando que estamos na entrada e o portão é liberado.

— O que aconteceu? — Jamie pergunta alarmado — Onde está seu carro?

— Filha graças a Deus vocês chegaram. — mamãe diz.

— A gente precisou deixá-lo em um shopping. Estávamos sendo seguidos.

— Mamãe... — minha bonequinha loira corre para me abraçar.

— Meu amor que saudade. — aspiro seu cheirinho doce.

Jamie está me encarando com os olhos cheios de preocupação

— Está tudo bem. — eu o conforto.

Ele me puxa, abraçando a nós duas ao mesmo tempo.

— Bom sua mulher está entregue como prometido. Preciso ir.

— Fique amigo, está tarde. — Jamie pede.

— Jamie está certo. Fique conosco está noite.

— Vou aceitar. Obrigada!

— Venham, vou servir o jantar. — minha mãe pede.

Jamie me aperta ainda mais e eu me sinto aliviada. Depois de um longo dia finalmente estou em casa e tudo o que mais quero agora é me perder em seu corpo.

Obrigada por lerem!

Deixem suas estrelinhas!









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