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Capítulo 32

Oi amores, to de volta!

Bora de capítulo meus amores. Sem muito papo hoje.

Fiquem seguros! Fiquem em casa!

Bjs
Lu
😘

🧔♥️👩

Pov Dak

Agora que eu estava longe de Jamie, o medo ameaçava me dominar. Eu queria tanto ele comigo neste momento. A força e a determinação que eu tive mais cedo em dizer que ele não deveria vir agora me faltavam ao estacionarmos na frente do Psychiatric Medical Center de Los Angeles.

O complexo hospitalar fica na área central da cidade, mas ao passarmos pelos murros enormes nos deparamos com um jardim bonito e arborizado e a sensação que tenho é de estar em uma casa de campo do interior. Ao contrário do habitual a sede do hospital não é mais um daqueles prédios modernos de LA, mas sim uma agradável casa antiga. Estou realmente impressionada. Tudo aqui é lindo!

— Boa tarde, posso ajudar? — pergunta a recepcionista assim que entramos.

— Boa tarde, temos um horário com o doutor Frederico Couto. Dakota Masterson.

— Ah certo. Pode me passar seu documento por gentileza?

Merda! E agora? Não tenho nada de documento. Tudo o que eu tinha ficou na casa do Jordan. Olho assustada para Mendonça que se mantém com a expressão impassível. Ele calmamente saca sua carteira do bolso traseiro de sua calça.

— Aqui está. — ele retira algo e entrega a moça.

Ela digita algo em seu computador e poucos segundos depois me entrega o documento. De canto de olho espio e de fato é a minha identidade. Mas como?

Um sorriso discreto estampa seu rosto ao ver a confusão estampada no meu.

— Prontinho. Já fiz o seu cadastro. É só aguardar em frente à sala 4 que logo o doutor irá chamar a senhora.

— Obrigada.

— Como? — pergunto enquanto nos dirigimos a sala de espera.

— Nunca ouviu falar em segunda via? — questiona ele debochado.

— Em menos de 24 horas não.

— Tudo depende de com quem você fala, querida amiga.

Mendonça e eu nos sentamos no local onde a moça nos indicou. Eu estava muito ansiosa, tudo dependia desta consulta.

— Dakota Masterson — um jovem médico negro chama por meu nome.

Me levanto e ele sorri para mim.

— Boa tarde, muito prazer senhora Masterson. Senhor Masterson. — ele nos cumprimenta.

— Não sou o senhor Masterson, sou Henrique Mendonça. Sou advogado da senhora Masterson.

O médico nos encara confuso.

— Sentem-se. Não é muito comum que as pessoas se consultem na presença de seus advogados. Em que posso ajudar? — ele pede educadamente.

— O ex-marido de minha cliente está alegando a insanidade mental dela.

—Por qual motivo senhora Masterson.

— Por favor me chame de Dakota. Não me considero mais casada.

— Certo Dakota. Agora me diga, por que seu ex-marido alega isso?

Respiro fundo. Que Deus me ajude.

— Bom doutor, minha história é um tanto complicada. Há algumas semanas meu ex-marido me levou a um consultório médico depois de eu ter visto alguém que supostamente estava morto. — digo hesitante — Neste episódio eu atravessei a rua sem me importar com os carros que vinham e quase fui atropelada. Fui atendida pelo doutor Tobias Jordão, ele me disse que poderia ser estresse, mas pediu exames. O médico também prescreveu um remédio que eu deveria tomar duas vezes ao dia.

— Qual o nome da medicação?

— Eu não sei dizer, o doutor deu a receita e as requisições ao meu ex que não me contou.

Doutor Frederico anota algo em seu bloco sem dizer nada. Resolvo segui o meu relato.

— O problema foi que cada vez que eu tomava esse medicamento eu me sentia muito mal e simplesmente apagava. Passei a dormir praticamente o dia todo e nos raros momentos em que eu estava acordada eu me sentia grogue.

— A senhora não pensou em interromper o remédio? — questiona o médico.

— Sim, eu reclamei ao meu marido, mas ele disse que não podia interromper. Passei a ter então uma enfermeira que cuidava de mim. Ela não parecia saber o que fazia, me tratava mal. Um dia aproveitei um momento de distração dela e resolvi que iria fugir. Sai de casa sem rumo e por obra do destino me deparei com o homem que eu achava estar morto. Entrei em pânico, me desesperei.

— Outra visão?

— Não doutor. Ele estava vivo.

— E quem é esse homem?

— Esse homem é Jamie Dornan, o meu primeiro e grande amor. — As sobrancelhas do médico se erguem em espanto — Agora meu ex foi a polícia com um laudo médico dizendo que eu sou louca e que Jamie teria me sequestrado.

— E isso não é verdade?

— Não doutor. Sabemos que é uma história inusitada, mas eu precisp da sua ajuda para provar que Dakota é lúcida e goza de suas plenas faculdades mentais. Só assim poderemos livrar Jamie Dornan da acusação de sequestro.

— Certo. Estou bastante impressionado com seu relato. — ele faz uma pausa e suspira longamente.

— Preciso da sua ajuda Doutor.

— Ok. O que posso fazer é solicitar alguns exames neurológicos. Você consegue realizar todos aqui mesmo. Vou pedir urgência em todos para que você consiga fazer todos hoje mesmo. Depois quero que passe com a doutora Carolina Martins, ela é psicóloga e vai fazer um teste psicológico em você. Com tudo pronto volte na minha sala que eu vou redigir um laudo.

— Muito obrigada, doutor.

Com as requisições em mãos e um alivio enorme em meu peito sai do consultório do médico e voltei a recepção. Entreguei tudo a moça que me indicou onde eu deveria ir para cada exame que o doutor havia solicitado.

Depois de um longo tempo entrando e saindo de salas e de uma longa conversa com a psicóloga eu finalmente havia acabado. Já era final de tarde quando me sentei novamente em frente a sala quatro para esperar o doutor Frederico.

— Falta pouco. — Mendonça diz suavemente.

— Jamie deve estar preocupado.

O celular de Mendonça toca, ele retira o aparelho do bolso do paletó e sorri.

— Não morre tão cedo. — brinca ele ao virar o aparelho para que eu veja — Atende você, aposto que não é comigo que ele quer falar.

Ligação on

— Alo.

Dakota! Oi amor...eu estava preocupado.

— Estamos quase acabando, fiz todos os exames e agora só falta o laudo.

— Dakota. — Doutor Frederico surge na porta de seu consultório.

— Amor, preciso ir. Te ligo depois.

— Te amo. Boa sorte!

— Também te amo!

Ligação off

— Desculpe. — ele sorri.

— Entrem. — ele indica as cadeiras — eu estava avaliando os seus resultados Dakota para fazer o laudo que você pediu. — batidas na porta do consultório nos interrompem.

— Com licença doutor. — a porta se abre e ouço uma voz grave.

Me viro para ver e sinto meu corpo gelar ao ver dois policiais estão parados na entrada da sala. O tempo parece parar neste instante.

Não pode ser! Ele não pode ter feito isso comigo.

Obrigada por lerem

Deixem suas estrelinhas!

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