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Capítulo 20

Oi amores...

Espero que gostem do capítulo
Bjs
Lu
😘

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Pov Jamie

Eu me negava a acreditar que Dakota e eu estávamos passando por isso. Logo agora que estávamos tão bem. Eu tinha tantos planos!

Foi muito difícil acreditar em Mel e aceitar a sua ajuda, mas ao ver que realmente Dakota estava em perigo eu me vi sem outras alternativas.

Dulcie dorme um sono agitado em meus braços enquanto minha mulher subiu para ajeitar as suas coisas.

— Estou pronta. — Dakota diz com a voz rouca de chorar.

Seus lindos olhos estão vermelhos e seu rosto molhado pelas lágrimas. Cuidadosamente ajeitei Dul no sofá e me levanto para abraça-la.

Eu queria gritar para ela que não fosse, que eu a protegeria, mas diante da informação de que mafiosos estavam no nosso encalço eu me forcei a ficar calado. Contive meu egoísmo, mas não contive minha tristeza.

— Eu vou te buscar assim que possível. Eu juro! — faço uma promessa mais a mim mesmo do que a ela.

Dakota agarra meus cabelos com força e me puxa para um beijo. Deus, a sensação de ter seu pequeno corpo colado no meu é indescritível. Me sinto um idiota por não ter aproveitado o nosso momento de hoje mais cedo.

— Nós precisamos ir. — digo a ela.

Pedi para os homens da segurança se assegurarem de que ninguém mais estava nos arredores da casa e nem na estrada que levava até o endereço que Mel nos passou.

Mesmo assim preferi levar junto alguns dos seguranças. Eles foram em um outro carro no seguindo.

O local ficava numa parte mais retirada da cidade e depois de 30 minutos estávamos em frente a uma porteira de um sítio.

O carro de Mel estava parado em frente ao portão. Ela ao nos ver chegar, rapidamente se aproxima do nosso carro.

Não gostei do fato de a casa ficar em um lugar totalmente a ermo. Olho ao redor várias vezes, mas não vejo nada devido a escuridão da noite.

Olho para o chefe da equipe de segurança e ele ordena que todos se coloquem em alerta. Preparados para qualquer emergência.

— Obrigada por ter trazido ela Jamie. — Mel agradece e eu apenas assinto.

Pego minha filha meio sonolenta ainda e a ajeito no colo, cubro ela com uma manta que eu sempre carrego no carro. A temperatura é mais baixa aqui.

— Antes de entrarmos eu preciso pedir que escutem tudo antes de fazer qualquer tipo de julgamento. Filha, eu nunca quis te prejudicar e nem te magoar.

Meu corpo todo se enrijece pela tensão. Ela não pode ter feito isso. Mel não daria a filha de mãos beijadas para aquele crápula.

— A senhora está me assustando mãe. — Dakota me olha.

— Espero que você nos perdoe.

Mel abre o portão e a seguimos na direção da casa e quando ela abre a porta Dakota e eu travamos ao ver Don parado bem na nossa frente.

Não pode ser! É ele, o culpado por tudo que está acontecendo de ruim em nossas vidas.

— Isso só pode ser uma brincadeira de mal gosto, Mel. — digo entre dentes.

Minha vontade era de voar no pescoço de Don, mas não o faço em respeito à minha mulher.

Dakota está em choque, ela chora silenciosamente olhando para seu pai que ela até poucos minutos atrás ela acreditava estar morto.

—Minha filha... — ele tenta se aproximar dela, mas Dakota dá um passo para trás — Filha, me deixa te explicar. Escute o que eu tenho a dizer.

Novamente ele tenta toca-la.

— Não toque nela. — digo entre dentes.

— Ela é minha filha, Jamie.

— E por acaso você pensou nisso quando jogou sua filha nos braços daquele canalha?

— Eu entendo a sua raiva Jamie, acredite. Eu sinto o mesmo ao me olhar no espelho.

— Filho, deixa eu acomodar a pequena na cama. É mais confortável? — Mel oferece e eu hesito — Jamie, por favor, nós não somos inimigos de vocês. Deixe eu leva-la para o quarto e nós vamos explicar tudo.

— Ok. — Contrariado, entrego minha filha nos braços de Mel, mas por precaução decido acompanhar.

Cuidadosamente Mel ajeita Dul em uma cama de casal e beija sua testa.

Quando voltamos a sala Dak está sentada no sofá, seus olhos perdidos encontram os meus e meu coração se parte, pois mais uma vez vejo minha mulher sofrendo por culpa da maldade dos outros.

Me sento ao seu lado e a abraço. Don e Mel se sentam na nossa frente.

— Bom, eu sei que a Mel já contou a vocês parte da história.

— Sim. — respondo.

— Quando descobri o envolvimento de Jordan com o Fortes decidi voltar para a empresa, tirei ele do comando e o coloquei na parede a respeito dos valores altíssimos transferidos. Jordan logo percebeu que eu estava desconfiado dele, mas ainda assim ele apresentou comprovantes, falsos é claro. Eu fingi acreditar mas me mantive atento. Ele ia fazer outra vez. Eu tinha certeza.

— Nisso, a gente resolveu investigar o seu suposto acidente e para a nossa surpresa ele nunca havia existido. — Mel completa.

Dak aperta minha ao escutar  atentamente cada detalhe.

— O nosso investigador não teve trabalho algum em te achar em San Diego, casado e com a esposa grávida. — Don diz — Decidimos por não envolver mais você e nem a sua família. Só que não imaginávamos que até a sua família era obra do Jordan.

— Filho, a única coisa que nós não conseguimos descobrir é se Dulcie é realmente sua filha ou do Jordan.

— Aquele maldito. — aperto o corpo da Dak  contra o meu para me manter calmo.

— Jordan não pode ter filhos mãe. Eu vi os exames.

— Menos mal.

— Jordan não parou por aí. Ele estava arquitetando a minha morte e da minha família. A ideia era ser se tornar o unico herdeiro de tudo o que eu tinha. Ele pediu que meu grande amigo e vice presidente da empresa, Paulo Cortez, o ajudasse na execução do plano. Paulo ficou chocado e deu um jeito de me contar tudo. Foi aí que eu resolvi usar a própria ideia dele. Eu precisava proteger elas.

Não consigo dizer nada, a perversidade daquele maldito é sem limites.

— Pedi que meu testamento fosse alterado e deixei o comando de tudo para ele. Paulo meu amigo disse a Jordan que o ajudaria. Contrataram o motorista e meu amigo conseguiu o corpo de um homem com as mesmas características que eu. Tudo estava preparado. No dia do acidente eu estava de fato dirigindo, mas eu saí do carro antes de tudo explodir. Eu fiquei muito machucado, acho que foi por um triz que eu não morri naquele dia.

— O resto vocês já sabem. — Mel diz

— Por que não me contou?

— Precisavamos proteger você e se ele desconfiasse a mataria sem pensar duas vezes. Filha, me perdoa. Eu errei, mas tudo o que fiz nessa vida sempre foi para te ver bem.  Me perdoa?

Don se levanta e abre os seus braços. Dakota chora e se joga nos braços de seu pai.

— Eu senti sua falta minha filha.

— Eu também pai.

Quando ambos se acalmam Don se aproxima de mim.

— Jamie, eu fui burro e preconceituoso e paguei caro por meus erros. Me perdoa por tudo o que te fiz.

— De fato, você é o grande responsável por tudo isso que estamos vivendo e acho que a dor na sua consciência já é castigo o suficiente. Eu o perdoo Don.

Ele me estende a mão e eu coloco a minha na dele e aperto.

— Posso contar com você para acabar com aquele infeliz?

— Será um grande prazer.

Volto quinta.

Obrigada por lerem!🙏

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