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Capítulo 18

Oieee...cheguei!
Espero que gostem!

Bjs
Lu
😘

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Pov Jamie

Depois de eu ter resistido bravamente aos ataques de Dakota fui preparar algo para o nosso jantar enquanto minha mulher cuidava de nossa filha.

Ahh, como me dava prazer em finalmente poder chama-la de minha e mais prazer eu tinha em ver ela sendo a mãe que minha filha sempre mereceu e nunca teve.

Durante a nossa conversa na cozinha, eu notei o quanto ela se sentia insegura em nossa nova vida como uma família. Eu precisava mudar isso.

Achei estranho quando a campainha tocou a essa hora, ainda mais porque os homens que estão vigiando a casa tem uma lista restrita de pessoas e nenhuma dessas pessoas viria sem avisar.

— Espera na cozinha. Vou ver quem é. — peço a Dak.

Ao abrir a porta me espanto com Mel ali parada.

— Boa noite Jamie. Podemos conversar? — ela diz com uma naturalidade que me espanta.

Todos que pensavam que eu estava morto se espantaram ao me ver, mas minha sogra parece não ter problemas com essa questão.

— Olá Mel. Entre. — tento não demonstrar meu nervosismo.

— Mãe?! — Dak a encara com os olhos marejados.

Merda! Eu não queria que Mel a visse. Pelo menos até eu ter a certeza de que posso confiar nela.

Eu sei que é a mãe dela, mas me estranha o fato de ela não ter em nenhum momento procurado saber da filha.

E se ela estiver ajudando aquele calhorda?

— Oh filha, que saudade. — Mel abre os braços e Dak a abraça. As duas choram emocionadas. — Você está bem meu amor? — Dak afirma com a cabeça enquanto a mãe limpa as lágrimas de seu rosto.

Os lindos olhos da minha menina estão vermelhos por conta do choro.

— Desculpe eu ter vindo assim, mas eu precisava falar com você — ela responde a minha pergunta não feita.

—Papai, quem é essa? — Dul observa Mel.

— Oi, eu sou a Mel, sou a mãe da tia Dak. E você, quem é? — Mel se abaixa em sua frente.

— Ela não é minha tia não. Ela é a mamãe. — Dul diz brava cruzando seus bracinhos.

Mel ergue seu olhar para Dakota e para mim. Minha mulher sorri para a mãe, mas eu estou tenso demais para ser gentil e sorrir.

— Então, se ela é sua mãe, eu sou sua vovó.

Minha filha põe sua mão no queixo e pensa por um instante.

— Tá. — Dul se joga nos braços de Mel que a abraça.

— Estávamos indo jantar mãe, nos acompanha?

— Obrigada querida, mas eu já jantei e além do mais eu não devo demorar. Não é seguro!

Dakota olha assustada para mim.

— Vamos conversar na sala então. — indico a ela o caminho — Filha, nós vamos ter uma conversa de adultos.

Me abaixo na frente da minha filha para lhe explicar

— Convesa de adulto é muito chato.

— Eu sei amorzinho, por que você não vai para o seu quarto brincar enquanto mamãe e papai vão conversar com a vovó. — Dak pede a ela

— Tá bom mamãe.

Dulcie recolhe suas bonecas e sobe. Fico maravilhado com a conexão que as duas estabeleceram em tão pouco tempo.

— Eu imagino que vocês dois devam estar se perguntando o motivo de eu ter aparecido depois de tanto tempo. Eu sei filha que eu não estive presente nos últimos tempos, mas acredite, não foi por vontade minha.

Dak escuta atentamente cada palavra de sua mãe. Seu corpo se retesa ao meu lado.

— Você sabe que seu pai e o pai de Jordan sempre foram muito amigos e com o tempo se tornaram sócios. Quando ele demonstrou interesse em você, seu pai e eu ficamos muito contentes. Acreditávamos ser o homem perfeito para casar com nossa menina.

Não posso acreditar que Mel veio aqui para defender aquele maldito.

— Olha Mel, me desculpe, mas se você veio até a minha casa para falar desse infeliz, eu...

— Me deixe terminar. O que tenho a dizer não é fácil, mas eu preciso lhes contar.

Dak aperta minha mão e eu passo meu braço ao redor de seu corpo para lhe dar conforto.

— Como eu ia dizendo, Jordan vinha de uma ótima família e sabíamos a criação que ele havia recebido. Quando seus pais morreram naquele trágico acidente de helicóptero, Jordan assumiu o comando da empresa e com isso se tornou sócio de seu pai. Nesta época vocês namoravam ainda e seu pai não estava nada satisfeito com Jamie.

— Don não admitia que a filha namorasse um Zé ninguém que não tinha onde cair morto.

— Sim, meu marido não aprovava a relação por esse motivo.

— Eu sei Mel. Ele mesmo fez questão de me dizer isso no dia em que me humilhou e tirou tudo o que eu tinha.

Ela baixa seu olhar e me parece sentir vergonha.

— Jordan ficou ao lado da nossa filha quando ela estava sofrendo por você, apoiou e cuidou, nós pensávamos que tudo ia ficar bem. Eles começaram a sair e logo virou namoro, mas eu fui percebendo que a Coqui não sorria mais. Não demorou para que a relação ficasse séria e logo veio o casamento. Don não podia estar mais satisfeito com o rumo que a vida de nossa filha estava tomando, mas algo em mim dizia que nem tudo era tão belo assim.

Nem eu e nem Dakota somos capazes de dizer qualquer coisa, o clima que paira no ar é pesado demais e o medo dentro de mim cresce pouco a pouco.

— Um dia, Jamie, minha filha foi até a minha casa para dizer que tinha resolvido ir atrás do seu grande amor. Eu já havia percebido que ela não gostava dele, mas mesmo assim me surpreendi. Meu marido não concordava, mas nossa menina disse que a decisão estava tomada e não conseguiríamos fazê-la mudar de ideia.

— Neste dia fui para casa e pedi o divórcio, Jordan tentou me fazer voltar atrás, mas eu não podia mais ficar sem você. — Dakota me encara triste — Ele disse que mesmo me amando, iria me ajudar.

O gosto amargo da raiva sobe na minha boca. Eu daria tudo para pegar esse homem e acabar com ele com minhas próprias mãos.

— E com isso ele inventou a minha morte.

— Sim e minha filha morreu junto naquele dia. Nunca mais eu vi os olhos dela brilharem, até o dia de hoje.

— Você não tem ideia do que eu passei. — Passo as mãos por meu cabelo para tentar me acalmar.

— Eu faço ideia Jamie.

— Não você não faz Mel. Eu sofri o diabo, antes tivesse morrido, para não sentir a dor e a culpa que senti. Graças ao seu marido e aquele infeliz!

— Eu entendo a sua raiva, mas eu peço que me escute até o final. — Mel pede chorando.

Mesmo querendo por para fora tudo o que sinto e penso, me seguro, mais por respeito a minha mulher do que por qualquer outro motivo.

— Depois disso, Don passou a observar mais o Jordan. Até então, meu marido tinha dado o controle total de tudo para ele, mas resolveu, por precaução olhar de perto como estava a saúde de nossa empresa.

— Eu me lembro disso mãe, o papai voltou a trabalhar mesmo tendo se aposentado.

— Exatamente. Don descobriu várias transferências feitas para uma mesma conta e nenhum desses valores estava descriminado conforme as normas da empresa. Então, ele resolveu contratar um detetive particular e juntos descobriram que os valores iam para a conta de Maurício Fortes, um homem perigoso que tem muitas passagens na polícia por ter envolvimentos com a Máfia.

Merda!

— E é por isso filha que eu vim lhe pedir para sair daqui? Você não pode ficar com o Jamie. — Dak me olha assustada.

— Não! Não me deixa mamãe. Não quero! — Dulcie aparece nas escadas.

— Filha, olha para a mamãe, eu juro que nunca vou te deixar. 

Dak a pega em seu colo e fica embalando lentamente até que nossa filha vai se acalmando. Me junto a elas e as envolvo em meus braços.

Minha mente fervilha. O medo é aterrorizante, preciso pensar em como protege-las

— Mãe, eu não vou voltar para aquela casa. Ele me mantinha dopada.

— Eu nunca deixaria que você voltasse. — digo contra seus cabelos.

— Nem eu Jamie, sei que você não confia em mim plenamente, mas quando souber de tudo vai entender cada detalhe. Filha, eu sei de um lugar onde você pode ficar.

— Mamãe! — Dul chora outra vez e aperta a mãe com seus bracinhos.

— Nós vamos ficar juntas. Eu prometo. — Dak a conforta. — Se eu for levarei ela comigo. — minha mulher me diz firme.

— Vocês precisam confiar em mim!

Obrigada por lerem.

Deixem suas estrelinhas.

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