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Capítulo 10

Oie...olha eu aqui outra vez!

Espero que gostem.

Bjs
Lu
😘

❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤

Pov Jamie

Eu estava radiante com a presença de minha filha, mas não havia engolido bem a história de Amelia de te–la deixado comigo assim repentinamente.

Ao chegar no trabalho estacionei meu carro em uma das vagas da empresa. Na recepção mais uma vez a recepcionista lançou olhares insinuantes.

— Bom dia Susan.

— Bom dia doutor Dornam. O doutor Ben já chegou e está aguardando pelo senhor.

— Obrigada Susan. Vou só pegar um café e ja vou.

— Eu levo para o senhor.

— Tá bem, obrigada então.

— Com licença.

— Oi Jamie, bom dia. Entre!

— Bom dia.

— Eu li o relatório que você fez e confesso que estou impressionado. — Ben diz. — Você realmente tem muito talento. Suas observações são muito perpicazes.

— Obrigado! — agradeço constrangido.

— Com licença — Susan entra na sala trazendo café fresco para nós dois.

— Você é a melhor. — brinca Ben.

Ela sai e a gente se concentra no trabalho enquanto saboreamos nosso caé. Ben e eu levamos praticamente a manhã toda debatendo caso a caso que ele estava defendendo.

— Bom, acho que terminamos. — comenta ele.

— Vou para minha sala. — me levanto e ajeito meu terno — Ben, conseguiram algo? — pergunto me referindo a investigação que Mendonça está fazendo.

— Estamos perto de conseguir. Não se preocupe! — ele diz e deixo sua sala.

Eu tinha muito o que fazer, então me foquei no trabalho. Para poupar tempo, pedi que Susan me fizesse a gentileza de pedir algum lanche para eu comer aqui mesmo e depois de almoçar segui trabalhando.

O escritório era muito grande e tinha muitos casos importantes e isso exigia muito de todos. Eu estava amando isso, a responsabilidade e o ritmo agitado daqui.

O telefone da minha mesa toca e eu atendo.

Ligação on

— Jamie, pode vir aqui por favor. — Mendonça pede.

— Estou indo.

Ligação off

—  Boa tarde. — o cumprimento.

— Boa tarde, Jamie. Feche a porta. — Mendonça pede sério.

Fecho a porta e me sento na cadeira a sua frente.

— Como eu te disse ontem, o que mais me chamou a atenção na sua história com Dakota, foi a morte de Don Johnson. Então, contatei alguns velhos amigos da polícia e consegui uma cópia da investigação do acidente.

Ele tira de uma gaveta uma pasta de cor azul com o nome de Don gravado na frente.

— E achou alguma coisa que possa nos interessar? — pergunto.

— Achei muitas pontas soltas. — ele diz de maneira vaga — Eu explico! — Mendonça nota minha confusão. — Ao que parece a equipe que estava a frente do caso, foi bastante relapsa, deixando passar vários detalhes importantes.

— Que detalhes?

— Primeiro, não houve a solicitação de um exame de dna para a comprovação de que o corpo dentro do carro se tratava de fato de Don Johnson. Foi o genro que fez a identificação do corpo.

— E quais eram as condições do corpo?

— Segundo o processo, o cadáver estava com 70% do corpo carbonizado.

—O que torna quase que impossível a identificação sem o exame de DNA. — murmuro.

— Exatamente amigo!

Mendonça revira os papeis da pasta em busca de algo.

— A segunda coisa que me chamou a atenção — ele diz ao encontrar o que procurava — foi que o motorista do caminhão assumiu a culpa do acidente e além disso, confessou estar alcoolizado. Seis meses depois após a sua condenação, o caminhoneiro saiu da prisão por fiança.

— Jordan pagou? — digo.

— Errado. A fiança foi paga por Paulo Cortez, Vice presidente da empresa Johnson e amigo de longa data da família.

— Um plano para se livrar do velho?

— Isso nós vamos ter que descobrir amigo. Eu coloquei um investigador atrás de mais informações.

— Mendonça, eu quero arcar com os custos de...

— Jamie, não há necessidade! Estou fazendo isso de coração. Eu sei o que é perder tudo — seus olhos ficam perdidos — E eu vou ajudar você a ter o sua vida de volta.

— Obrigado. Nunca terei como agradecer por tudo o que está fazendo.

— Agradeça sendo um bom amigo.

Atordoado com tudo que eu ouvi, deixo a sala de Mendonça e faço o caminho de volta até a minha sala.

Ao sentar na minha cadeira novamente, noto que recebi um email do proprietário de uma das casas que eu gostei.

Respondo agendando uma visita e volto aos meus afazeres.

Quando o fim de tarde chega, organizo minha mesa, desligo o computador e ajeito alguns documentos que preciso ler na minha pasta.

— Tchau Susan, até amanhã!

— Bom descanso Doutor.

Quase que por um milagre o transito colaborou e levei um tempo surpreendentemente rápido para chegar ao hotel.

— Papai! — Dul corre para me abraçar quando abro a porta.

— Oi meu amor. Como foi o seu dia?

— Foi muito legal, papai!

— Boa tarde Lucy, tudo certo senhor. Essa mocinha se comportou bem. Só no parque que ela falou com uma moça.

— Filha...

— Papai, ela tava tão triste. Tinha um olhão bonito igual eu, mas aqui era preto. — ela mostra seu rostinho tentando dizer que a tal moça tinha olheiras.

— Não é seguro falar com pessoas que a gente não conhece meu amor.

— Eu queria deixa ela feliz.

— Oh meu anjo, você é incrível. — Abraço minha pequena. — Lucy, você já pode ir.

— Obrigada, senhor. Até amanhã.

Levo ela ate a porta.

— Agora, que tal um bom banho?

— Sim...

De banho tomado, pedimos espagueti para o jantar e deitamos para assistirmos um filme.

Enquanto Dul ria por conta do filme eu me permiti pensar em Dak. Hoje a saudade estava forte.

Sempre foi assim. Tem dias que dói mais que o normal e hoje e um desses dias.

Eu daria tudo para ter ela aqui conosco. As veEs fixo fantasiando ela e Dul juntas e nos três felizes.

Saber que ela tá tão perto e que o mesmo tempo está tao distante me dói tanto. E agora

Da minha caixa de recordação, retiro uma das poucas fotos tenho de nós dois.

— Como será que ela tá? — passo meu dedo distraidamente sobre seu lindo rosto.

— A moça do olho triste. É ela papai!

— Como assim filha?

— Essa titia que eu vi no paque.

— Tem certeza filha? — pergunto assutado.

— Sim, papai. O cabelinho dela é outro, mas era ela sim papai. Eu juro.

Será que o destino me pregou essa peça?

— Ela tava com cara de dodói. Não tinha esse sorriso bonito.

Meu Deus! Dakota esteve com Dulcie.

Emoções conflitantes dominam meu peito, estou assustado e ao mesmo tempo emocionado.

— Não fica triste papai. — Dul me faz um carinho. — A titia vai sara do dodói.

Obrigada por lerem! 🙏🏻🙏🏻

Deixem suas estrelinhas!⭐⭐

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