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Bônus VII

Oi meus amores...

Espero que gostem!

Bjs

Lu
😘

                                                                                                🧔♥️👩


Pov Jordan

Desde o começo eu sabia que o desfile era o momento perfeito para trazer Dakota de volta para a minha vida. Sabia também que minha mulherzinha linda era teimosa o suficiente para não desistir do evento.

O que eu não imaginava é que aquele velho maldito tinha me enganado durante todo esse tempo. Mas era só questão de tempo para a minha vingança acontecer.

Aprendi desde cedo que não tem nada nesta vida que o dinheiro não solucione e foi assim que eu consegui fazer com que boa parte dos seguranças do Jamie trabalhassem ao meu favor.

O primeiro a se vender foi Paul, o segurança responsável por cuidar da minha doce Dakotinha. Daí, foi questão de tempo e para que os demais se vendessem também.

Jamie sempre se achou melhor, aquele maldito idiota, mas eu tenho algo que nem ele e nem aquele advogadinho de merda tem. Grana!

Eu tinha pensado em cada detalhe, aluguei uma linda casa de frente para o mar em Malibu. Dakota vai amar o lugar, tem tudo o que ela sempre gostou.

Esperei pacientemente até que Dakota saísse para o desfile. Ela estava tão perfeita. A única coisa que estragava era aquele pobretão desgraçado ao lado minha esposa.

Quando a noite caiu, sem nenhum esforço ou impedimento entrei no casebre medíocre onde Dakota estava vivendo. Como ela pode? Logo ela que nasceu em berço de ouro, que sempre teve tudo do bom e do melhor, viver num pardieiro como esse.

A babá tentou lutar e até pediu ajuda. Pobre idiota! Quase todos ali estavam ao meu lado e os que não estavam, bem, arcaram com as consequências!

A pirralha maldita gritava tanto que cheguei a cogitar em atirar em sua pequena cabecinha, mas para a sua própria sorte ela resolveu colaborar. Tudo para proteger a mamãe. Se ela soubesse o que fiz com sua verdadeira mãe. Amélia pagou caro por não fazer o que eu mando.

Não consigo compreender muito menos aceitar que Dakota possa ter desenvolvido afeto por uma menina chata e chorona como essa.

Minha doce e amada Dakotinha colaborou direitinho, sem pensar duas vezes e agora eu a tinha na minha cama. Linda como sempre.

Já fazia muitas horas que ela estava apagada, já era hora de desperta-la. Bebi o ultimo gole de meu whisky e subi na cama beijando seu lindo corpo. Seu vestido subiu, revelando sua bunda perfeita. Meu pau ficou duro imediatamente com a visão.

— Amor...acorda!

— Hum... — ela gemeu e lentamente abriu seus lindos olhos para mim.

Dakota olhou em volta confusa, ao me ver sentado na beira da cama, ela se encolheu e cobriu seu corpo com o lençol. Não era a reação que eu esperava, mas por hora iria relevar. Ela estava confusa!

— Olá meu amor. — afaguei seu rosto.

Dakota deu um tapa forte em minha mão.

— Não me toque, seu infeliz. — cuspiu ela em tom raivoso.

Me afastei na direção das amplas janelas do quarto e respirei profundamente algumas vezes na tentativa de conter minha raiva.

— Onde eu estou? Que lugar é esse? — Dakota veio para cima de mim me batendo com os punhos cerrados. — Diga seu desgraçado.

Segurei seus pulsos com força e a prensei contra a janela que estava atrás dela.

— Esse é o nosso lar temporário. Até que tudo esteja pronto para a mudança, meu amor. — tentei dar-lhe um selinho mas a safada cuspiu em meu rosto.

Realmente Dakota havia mudado, não era mais a minha doce e obediente menina, mas eu ia ensina-la de um jeito ou de outro a me obedecer.

— Não tente lutar meu amor, você é minha e sempre será. — disse a ela apertando o seu rosto. — Entenda Dakota, para o seu bem, é melhor me obedecer ou eu mando dar fim na bastardinha.

— Seu infeliz, desgraçado. Maldito. Eu te odeio. — a sessão de tapas recomeça e minha limitada paciência se finda.

Com as costas da mão esbofeteio Dakota. Com a força do tapa ela cai no chão chorando.

— Volto mais tarde para te buscar para o jantar, esteja pronta. Ah, o closet está abastecido com tudo que precisa. Roupas de verdade e não os trapos com que você estava se vestindo ultimamente.

Ao sair do quarto pude ouvir o som de coisas quebrando. Pobre Dakotinha, não entendeu ainda que contra mim não adianta lutar. Eu sempre venço.

— Alguma novidade? — perguntei a um dos meus leais funcionários.

— Os homens que estava na casa foram levados pela delegada, senhor. Estamos sem informantes.

— Já imaginava que isso aconteceria. Aquela vagabunda adora se meter onde não deve. Vou cuidar dela em breve. Mais alguma coisa?

— Paul está aguardando para receber seu pagamento, chefe.

— Ah, ele quer o pagamento? Mande entrar.

— Com licença, senhor. — Paul cumprimenta ao me ver.

— Você quer o seu pagamento?

— Eu gostaria senhor. Quero sair do país. — diz ele temeroso

— Para onde pretende ir?

— Para a Inglaterra.

— Hum...é um lindo lugar. Vou dar-lhe seu pagamento, é mais do que merecido.

Puxo a minha arma da cintura e disparo contra sua cabeça.

— Pobre idiota, pois agora vai é para o inferno. Limpem isso.

Subi para meu quarto, tomei um longo e delicioso banho e me vesti com meu melhor terno. Hoje à noite vai ser especial. Vou matar a saudade da minha mulher.

Pedi que arrumassem a mesa no jardim, a noite estava perfeita para um jantar romântico. Depois que me certifiquei que tudo estava como pedi, subi para buscar Dakota.

A encontrei sentada na cama, seus olhos vermelhos de chorar. O quarto estava completamente destruído, haviam objeto quebrados por todo o lado. Ri com a cena.

Esta nova versão de Dakota estava me deixando com muito tesão. Isso vai ser mais divertido do que pensei.

— Não está pronta meu amor?

— Não vou a lugar algum com você, seu canalha. — ela disse me olhando com ódio estampado em seu rosto.

Suspirei.

— Acho que você não entendeu o que lhe expliquei mais cedo, querida. Eu mandei que se arrumasse para o nosso jantar.

— E eu já falei que não vou.

Puxei-a pelo braço de forma rude e brusca. Arrastei Dakota até o closet. Peguei um dos muitos vestidos pendurados e joguei sobre a poltrona.

— Vista essa merda de vestido, nós vamos jantar. — Empurrei seu corpo e ela caiu sobre a poltrona — Vou lhe dar 20 minutos, não me desafie Dakota.

— Ou o que? Vai me matar? Assim como tentou com meu pai? Ou vai fazer como fez com Amélia?

— Não, amada esposa, não pretendo matá-la. Só não posso dizer o mesmo a respeito do pobretão e da bastardinha. Não me desafie, esteja pronta.

Deixei o quarto outra vez e fui até o bar. Enchi um copo com uma dose conhaque e tomei em um só gole, o liquido desceu rasgando.

Vinte minutos passados, voltei ao quarto de Dakota. Minha menina obediente estava com o vestido que escolhi. Analisei-a de cima a baixo. Mesmo sem nenhum tipo de maquiagem, Dakota era uma mulher linda, até mesmo com os olhos inchados e vermelhos de chorar.

— Você está perfeita, meu amor.

Tento beijar seus lábios, mas Dakota vira seu rosto. Eu já estava farto de toda esta teimosia. Apertei seu rosto e a beijei duro e forte. Ela tentou resistir, mas a forcei a abrir a boca. Meu pau ficou duro de imediato.

Como senti falta desse gosto. Afrouxo o aperto de seu rosto e levo minhas mãos a sua bunda.

— Argh. — gritei quando Dakota mordeu meu lábio.

— Tire suas patas nojentas de mim, desgraçado. — ela insiste em me desafiar.

Com o lenço que havia em meu paletó limpei meus lábios. Dakota correu até a porta do quarto e tentou abrir.

— Não seja tola, meu amor. Você não vai sair daqui.

— Socorro! — gritou ela a plenos pulmões.

— Chega! Estou farto de sua rebeldia. — a imobilizei contra a parede —Você vai fazer tudo o que eu mandar sem reclamar e sabe porquê? — indaguei segurando outra vez seu lindo rosto a centímetros do meu — Simples meu amor, ou você me obedece ou eu mando trazerem a pirralha chata e seu adorado pobretão aos pedaços dentro de um embrulho para presente. Então Dakota Masterson, é melhor você ser uma menina boazinha e satisfazer o seu marido.

Beijei seus lábios banhados por suas lagrimas, apertei seus seios enquanto roçava meu membro eu sua intimidade. Dakota permaneceu imóvel.

— Não está fazendo um bom trabalho, querida. Seja mais convincente ou terei que machuca-los.

Suas mãos foram para os meus cabelos e Dakota passou a retribuir o beijo.

Finalmente — pensei.

De repente a porta é derrubada e me assusto.

— Tire suas patas nojentas dela. — A maldita delegada diz com a arma apontada para mim.

Obrigado por lerem

Deixem suas estrelinhas!

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