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Bônus IV

Oiee...voltei!

Graças a minha Galeguinha chata eu tô aqui mais uma vez com um bônus.  heheheh...falando sério... A ap__marques pediu por mais um capítulo, só que desta vez pelos olhos de Mendonça. Então lá vai!

Espero que gostem!

Bjs
Lu
😘

🧔♥️👩

Sem revisão

Pov Mendonça

Estou olhando para Barbara sem acreditar no que acabou de acontecer. O que eu fiz de errado?

Barbara junta suas coisas depressa. Ela sai do quarto fechando o zíper do vestido sem olhar para trás.

Levanta Henrique! — meu subconsciente alerta, mas eu ainda estou paralisado tentando entender porque ela está fugindo.

Se você não levantar nunca vai saber!

Pisco várias vezes e balanço minha cabeça para espantar meus pensamentos, levanto rápido e visto minha cueca e a calça, saio descalço e sem camisa, não a encontro na sala, ela já deve ter descido.

Aperto o botão do elevador com força várias vezes, mas nada de chegar no meu andar. Resolvo descer pela escada, salto os degraus depressa e ao chegar na portaria só encontro a porta fechando.

— Bárbara! — grito e nada.

Saio do prédio como um louco, e a encontro andando a passos largos pela calçada, com seus saltos na mão.

— Bárbara! Espera. — ela me ignora.

Corro até ela, e puxo seu braço.

— O que aconteceu? — Quando ela vira percebo que está chorando. — Eu te machuquei?

— Não. — ela responde balançando a cabeça.

— Então o que houve?

— Não foi nada Henrique, eu só preciso ir.

Ela tenta puxar seu braço tentando sair, mas eu não deixo.

— Você não vai. — digo autoritário e ela me olha assustada. Puxo Bárbara para meus braços e a envolvo em um abraço apertado.

Seu corpo está gelado, me assusto ao ouvir um soluço. Ela chora alto.

— Foi tão ruim assim, Bárbara?

— Não. — ela diz e suas lágrimas aumentam.

Meu coração bate forte, sinto as batidas do seu. Barbara me olha e eu passo meu polegar pelo seu rosto.

— Foi perfeito demais. — sorrio e a beijo mais uma vez.

Ela tenta resistir, me empurra até, mas por fim acaba cedendo. Sua mão livre vai para meus cabelos e ela puxa me fazendo gemer baixinho. Me sinto vivo novamente, é tão estranho depois de tantos anos.

—Fica comigo essa noite. — peço com o rosto colado ao dela.

— Não faz assim. Eu não posso, Henrique.

— Você tem alguém? — ela nega. — Então o que te impede?

Bárbara não responde. Devagar me abaixo, e passo meus braços por baixo de suas pernas a pegando no colo, pego seus saltos e seguro, enquanto ela fecha os olhos e passa seus braços no meu pescoço. Beijo seus cabelos e volto para meu apartamento.

Nunca me imaginei com outra mulher em meus braços desde que perdi minha esposa e filha. Mas Bárbara mexeu comigo desde o dia em que a vi, mesmo eu tendo negado tanto. Ao mesmo tempo que sinto que somos diferentes, parecemos iguais.

Entro em casa, fecho a porta com o pé e vou direto para meu quarto. Me sento na cama e a ajeito em meus braços.

— Quer beber algo? — ela faz uma careta. — Um suco talvez?

— Aceito. — ela diz com um sorriso encantador.

Beijo seus lábios e ajeito seus cabelos.

— Fica à vontade, se quiser pegar alguma de minhas camisas estão no closet. — ela me olha sem acreditar no que eu falei. — Eu não demoro.

Saio do quarto e vou até a cozinha. Sirvo dois copos de suco de laranja e acabo preparando também dois sanduíches de frango. Ajeito tudo em uma bandeja e volto para o quarto.

Quando entro, não a encontro na cama. Por um segundo me assusto, mas passa quando vejo seu salto e seu vestido sobre a poltrona do closet.

Ouço o barulho do chuveiro, a porta está entreaberta. Com todo o cuidado abro a porta e a vejo. Ela está distraída, lavando seus cabelos.

Me livro da minha roupa e me junto a ela. Barbara se assusta quando sente a minha presença.

— Por um instante achei que você tinha fugido. — digo passando minhas mãos por seus ombros, sua pele é delicada como seda. Barbara encosta a cabeça no meu peito e fecha os olhos.

— Conversa comigo. — peço em seu ouvido e ela suspira.

— Não sei se devo Henrique.

Ela sussurra baixinho, seu corpo tem uma reação negativa.

— Só me responde uma coisa? — Barbara abre os olhos e me encara séria. — Eu não fiz merda né?

Sua mão vem para meu rosto e ela faz um carinho, um sorriso nasce em seus lábios.

—Não. — Roubo um selinho e estico o braço alcançando assim o sabonete líquido.

Sem pressa e com cuidado vou ensaboando cada pedacinho do seu corpo maravilhoso, não posso deixar de notar a emoção em seu olhar, é como se nunca tivessem cuidado de Bárbara antes.

Pego o vidro mais uma vez e seguro sua mão, derramo um pouco do líquido. Me surpreendo quando sinto suas mãos passando sobre meus ombros, da mesma forma que fiz com ela, Barbara retribui todo o carinho.

— Nem parece a mesma pessoa que eu conheci na delegacia. — Digo e ela sorri tímida.

— Preciso manter minha postura.

— E que postura. — Aperto sua cintura e ela ofega.

Beijo seus lábios com carinho enquanto suas mãos percorrem meu corpo, mas eu não a quero aqui, me afasto e a puxo para o chuveiro. Retiramos todo o sabão, saio primeiro pegando duas toalhas limpas, saímos do banheiro e vamos para o closet, pego uma camisa e passo para ela.

— Henrique não quero ficar sem calcinha. — Diz com o rosto corado. Acho isso tão fofo.

Abro minha gaveta de cuecas, escolho uma box preta e passo para ela. Barbara aproveitou que eu estava virado e vestiu a camisa.

— Resolvido. — Ela pega a cueca da minha mão e veste, sem dizer nada ela sai do quarto secando os cabelos.

Pego uma cueca e uma calça de moletom, visto e saio do closet rápido. Encontro Barbara parada na porta da varanda olhando para o nada.

— Eu juro que estou preocupado com você. — Passo meus braços pela sua cintura.

Ela coloca suas mãos nas minhas e aperta. Fico alguns segundos esperando que ela fale o que a atormenta, mas nada.

— Vem. — A puxo para a cama.

Pego a bandeja com as coisas, coloco na frente de Bárbara e ela sorri.

— Não precisava disso tudo.

— Só quero você bem.

Pego um dos sanduiches e mordo. Ela ri e pega o dela. Comemos em silencio, não exatamente confortável, pois posso ver que Barbara está distante. Seus pensamentos não estão aqui e eu me pergunto, onde estarão?

— Ei, por onde você anda? — pergunto e ela suspira.

— Pensando.

— Posso fazer uma pergunta? — ela afirma com a cabeça — Nunca nenhum homem havia te dado banho antes?

— Eu tive somente um relacionamento sério. Ficamos por seis anos juntos. Eu amava ele, a gente ia casar. Preparei cada detalhe do nosso grande dia com todo o meu carinho. No dia do nosso casamento ele me mandou uma carta que estava indo embora com minha irmã. E para completar, ele levou tudo que guardamos durante anos para iniciarmos a nossa vida juntos.

Cerro meu punho, como que esse verme pode fazer isso. Nos olhos dela posso ver o quanto isso ainda dói.

— Eu me senti errada, era como se eu que tivesse culpa por o que ele fez. Até hoje as vezes eu me pergunto se eu não era suficiente para ele.

— Barbara, não diga isso. Você é uma mulher maravilhosa. Não se culpe pela falta de caráter dele. — afago o rosto dela e ela fecha os olhos.

— A dor foi tanta que eu jurei que nunca mais me aproximaria de homem algum. Eu não podia correr o risco de algum idiota me machucar outra vez. Eu sei que não aguentaria.

É nítida a mágoa e a dor dessa linda mulher.

— Me afastei de amigos e colegas e principalmente da família. Me mantive a salvo por um bom tempo, até o dia em que um certo advogado entrou na minha sala. — ela semicerra seus olhos e eu rio— Depois de tanto tempo alguém havia mexido comigo, mas eu não podia permitir. Pensei que se eu te tratasse muito mal tu se manteria longe. Só que o destino não queria dessa forma e lá estava você na maldita festa da minha turma.

— Você não gostou do que aconteceu?

— Pelo contrário, gostei mais que eu deveria. Por isso quis fugir. Você é um cara inteiro, não precisa de alguém quebrado como eu. — ela diz e rio da ironia de suas palavras.

— Aí que você se engana. Tenho minhas próprias feridas.

Seus olhos me encaram curiosos, afoitos por informação.

— Eu vivi um grande amor. Lindo. Nos casamos e logo depois ela ficou grávida. Era a vida de sonho de qualquer cara. Mas o dia que deveria ser o mais lindo da minha vida se tornou meu pior pesadelo. Minha esposa e minha filha morreram.

— Henrique, eu sinto muito. — Barbara se joga nos meus braços.

— Entendo perfeitamente quando você diz sobre se manter afastada e segura. Eu fiz isso também — rio — Eu te odiei por quebrar meus muros que tão cuidadosamente eu construí.

— E como podemos ficar juntos? Duas pessoas tão feridas. — ela diz — Será que somos capazes?

— Aprendi que nunca vamos saber o que a vida nos reserva. Não posso prometer um mar de rosas, mas posso prometer estar do seu lado, ser verdadeiro e honesto sempre. Não posso jurar amor eterno, mas posso garantir que farei de tudo para que você seja feliz.

— Eu tenho medo!

— Eu também, mas se não tentarmos nunca saberemos se daria certo ou não.

Barbara e eu nos encaramos em silêncio. Sua boca a centímetros da minha. Estou doido para beija-la, mas quero que ela queira assim como eu.

De repente a indecisão dos olhos dela desaparece. Barbara abre um sorriso e me beija doce e calmamente.

Empurro seu corpo até que ela esteja deitada. Suas mãos vão para as minhas costas e ela passa as unhas lentamente.

Esfrego meu membro em sua intimidade, mostrando a ela o quanto a quero. Beijo seu pescoço, seu colo até chegar nos seus seios. Chupo seus mamilos até que ficam durinhos. Barbara se retorce sob mim enquanto chupo seus seios. Sua pele branquinha fica vermelha e eu adoro isso.

Não posso mais esperar para estar dentro dela. Estico a mãos e tento pegar na gaveta uma camisinha.

— Não precisa, eu tomo remédio. — ela diz e eu a olho.

— Tem certeza que você quer assim?

— Ahan, eu confio em você.

Me afasto dela por um segundo apenas para me livrar da cueca e da calça.

Me encaixo entre suas pernas e a penetro lenta e deliciosamente. A sensação é inebriante. Me mantenho parado por um momento apenas desfrutando da plenitude de fazer amor com ela. Sim fazer amor, é isso que estamos fazendo. Amor, lento e calmo.

Me movimento aos poucos. Barbara puxa minha boca para a dela.

Sinto seu rosto molhado, me afasto e seco a lágrima que rola por seu rosto.

— Não chora mais, não quero te ver triste.

— Não estou triste. Estou emocionada. Eu não sei explicar o que sinto quando estamos fazendo amor. É intenso de mais.

— Então não explica, só sente minha linda.

Acelero meus movimentos sentindo seu ventre me apertar. Barbara goza gemendo no meu ouvido e eu gozo logo em seguida com a minha boca na dela.

Saio de dentro dela e a puxo para meus braços de onde espero que ela não saia tão cedo.

Obrigada por lerem!

Deixem suas estrelinhas!




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