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Capítulo 53

Por Emma

A noite estava escura e fria, meu coração disparado e minha respiração acelerada, deixando a amostra toda minha ansiedade.

Desde que entrei naquele carro não trocamos uma palavra, simplesmente deixamos se levar pelo desejo um do outro. Beijo seu pescoço quanto o mesmo, tenta abrir a porta do seu apartamento, entramos deixando uma trilha de roupas pelo chão. Suas mãos passeiam pelas minhas costas. Ali eu não conseguia pensar em mais nada, só existia Christian, eu e nosso caloroso beijo.

Ele me pressionava contra seu corpo enquanto eu penteava seu cabelo molhado com meus dedos. Ele fechou os olhos com meu toque, como se precisasse daquilo tanto quanto eu.

Passo a língua em seus lábios, segurando seu cabelo, beijo ele enquanto ele entra e sai de mim cada vez mais depressa. Nosso corpo se move fortemente, mas nossa boca continua com movimentos lentos e prazerosos.

Ele me leva até sua cama e deita por cima de mim, as batidas do meu coração estava entregando todo o meu estado ansioso, estamos apreciando cada toque como se fosse o último.

Acordo com a claridade do sol entrando pela janela, lembranças da noite passada invadem minha mente fazendo um pequeno sorriso se formar em meu rosto. Levanto devagar para não acorda o Christian, vou para o banheiro faço minhas higienes pessoais e procuro uma roupa dele para vestir, já que a minha está encharcada no chão do banheiro, vou para cozinha preparar algo para o café, mas paro quando vejo uma notificação no celular dele que estava em cima da bancada é da Olivia. Eu sei que isso é errado e que não tenho direito de estar mechando no celular dele, mas a mensagem chamou minha atenção, então acabei lendo.

"Oi! Hoje vou fazer um jantar romântico, queria te convidar para apreciar comigo e talvez terminamos o que começamos na outra noite".

Lágrimas se formam em meu rosto tentando assimilar ainda a mensagem.

— Eles estão juntos? Não pode ser.

Pego minhas coisas e vou embora sem conseguir controlar minhas lágrimas. Droga, por favor, pare de chorar, você não pode chorar por causa de um homem que passou a noite com você enquanto dorme com outras.

— Senhorita Salvatore, tudo bem – o porteiro pergunta preocupado, nego sem conseguir me controlar – quer que eu chame um táxi? – Assinto e ele faz o que pedi.

O caminho de volta para casa foi horrível, aquela mensagem não sai da minha cabeça, como eu fui burra, porque eu entrei naquele carro ontem.

Como ainda está cedo, não tem muito trânsito então chegamos bem rápido, pago a ele, entro em casa e vou direto para meu quarto.

— Emma... – Mia diz vindo atrás de mim, mas para de falar quando me ver chorando — tudo bem?

— Mia, depois a gente conversa está? — Viro de costas para ela e tento enxugar minhas lágrimas.

— O que aconteceu? — Ela se aproxima, mas me afasto, odeio que as pessoas me vejam chorando e eu sou a irmã mais velha, eu tenho que cuidar dela, não ao contrário. — Emma...

— Mia, agora não — grito assustando ela.

— Agora sim, não vou deixar você sozinha desse jeito, melhores amigas, lembra? — Olho para ela lembrando da nossa promessa que fizemos há muito tempo atrás — não precisa fugir das pessoas, por não estar em um momento bom, somos sua família e vamos te ajudar, eu vou te ajudar, você é minha irmã — abraço ela — pode chorar, faz bem — ela acaricia meus cabelos.

— Eu prometi que nunca mais iria chorar e eu não conseguir – ela me puxar até minha cama.

— Você é uma das pessoas mais forte que conheço, Emma, olhe para tudo que você está passando e mesmo assim está aí firme forte, chorar não te faz fraca — sorrio fraco para ela e ficamos conversando sobre várias coisas, sobre o estágio dela, que ela está amando, sobre o Ben, diz ela que não gosta dele, mas está na cara que está caidinha por ele e que ela só sai com ele de vez enquanto por diversão, bom eu não acredito nenhum pouco. Resolvi não toca no assunto, Christian, eu e ele terminamos, ele não me deve satisfação e pode ficar com quem quiser.

Falei também sobre o convite para fazer um teste para o musical da Cinderella, ela ficou toda animada, mas quando eu falei que era em Nova Iorque ela mudou de ideia rapidinho dizendo que odeio a Cinderella e eu sei que é mentira.

— Eu vou para casa da Vovó agora com a Melinda e o Jason, vamos tomar banho de piscina com o Vovô, quer ir com a gente? – Ela pergunta.

— Tentador, mas vou passar — sorrio para ela que sai me deixando sozinha.

Vou para o banheiro e tomo banho, procuro uma roupa para vestir e resolvo usar uma calça jeans azul com alguns rasgos espelhados pelas pernas, uma camiseta cinza com um recorte fazendo um decote discreto, na frente tem alguns desenhos, pego meu tênis branco e calço. Meu cabelo está com um coque bagunçado e minha maquiagem está discreta.

— Oi — digo para meus pais que estão no sofá assistindo Cruella. Eu amo esse filme, ele é muito perfeito.

— Oi meu amor, vai sair — mamãe pergunta.

— Sim, vou ao grill comer alguma coisa, posso pegar seu carro? — Peço a ela.

— Claro, a chave está com o Taylor, tenha cuidado.

— Obrigada — beijo o rosto dela e vou saindo de perto quando meu pai me puxa de volta.

— Só ela ganha beijo? — Sorrio com o drama dele e beijo seu rosto também. Vou saindo, mas claro que não poderia deixar de irritar minha mãe um pouquinho antes, ela odeia spoiler e sempre que eles estão assistindo, alguém chega e fala o final para ela.

— Ah, esqueci de falar, a Cruella morre no final — isso nem acontece de verdade, mas deixar ela na curiosidade, é prazeroso.

— Emma eu vou te matar — ela tenta vir atrás de mim, mas meu pai segura ela prendendo ela no sofá — porque você me odeia em — ela grita e começo a rir.

Pego a Petúnia Maria e fico andando de carro pela cidade escutando música, meus pais tem várias músicas gravadas e eu amo escutar elas. Meu pai é cantor mesmo, mas minha mãe desistiu da carreira música a muitos anos atrás e agora é apenas produtora, mas ela vive gravando cover de músicas e elas ficam perfeitas na voz dela.

Confesso que não sei exatamente como, se foi de proposito, ou por pura intuição, só sei que estou na rua da casa da Emily parada a algum tempo, não ter notícias dela é horrível, eu só sei que ela vai ser liberada hoje.

A música "Helium" da Sia começa a tocar e automaticamente meus pensamentos se voltam para o Christian, na nossa última noite juntos, na mensagem da Olivia, meus olhos começam a lacrimejar e meu coração dispara quando vejo um taxi parando na frente da casa da Emily, enxugo minhas lágrimas e vejo ela descendo do carro com a mãe dela. Elas parecem bem, queria muito ir falar com ela, pergunta o porquê, o porquê dela ter feito tudo aquilo, será que ela nunca me amou?

Sem perceber já estou chorando novamente, eu odeio ela, odeio o fato de terem mentido para mim, eu nunca vou perdoar ela por fazer o que fez, ela me vendeu como se fosse um objeto qualquer. Eu queria que ela nunca tivesse voltado para Londres, eu não vou suporta olhar para ela e fingir que nada aconteceu.

Ligo o carro e começo a andar novamente, paro em frente ao grill e desço para tenta me distrair um pouco, comer alguma coisa e pensar um pouco. Mas se eu queria me divertir sozinha vim para o lugar errado, pois encontro Sarah, Isaac, Bekah e Cameron sentados numa mesa, esses dois estão tão próximos, o que será que está rolando.

Vou até o bar e peço um refrigerante já que estou dirigindo e não posso beber, sento no banquinho do balcão e fico tentando me esconder deles, mas tentativa em vão, Sarah me ver e vem falar comigo.

— Se escondendo da gente — ela diz e olho para ela desentendida, como se eu não tivesse visto eles ainda.

— Não, acabei de chegar — tento me explicar.

— Te liguei várias vezes hoje e você não atendeu.

— Esqueci meu telefone desligado — digo sendo mentira, eu que não quis ligar ele mesmo, estou sem vontade de nada.

— Quer sentar com a gente? — Pergunta, assinto e acompanho ela. Mas o que estranho é quando vejo Bekah e Cameron de mãos dadas que se soltam rapidamente quando me ver.

Eles estão juntos e não me contaram?

— Eu já vou indo, só passei para beber alguma coisa — sorrio fraco e saio, mas ela vem atrás de mim.

— Emma espera — ela consegue me alcança e olho para ela com os olhos cheios de lágrimas. Não sei o que está acontecendo comigo ultimamente que choro por tudo, que raiva de lágrimas que insistem em caí.

Não estou com raiva por eles estarem juntos, pelo contrário, eu só quero a felicidade dos dois, mas estou cansada de todos pensarem que sou tão fraca ao ponto de não poder saber de nada.

— Vocês estão juntos? — Pergunto seria.

— Não, quer dizer, ficamos algumas vezes, mas não é nada sério — ela tenta se explicar.

— Legal, tchau — digo seca e tento sai, mas ela vem atrás de mim.

— Desculpa, eu iria te conta, mas tive medo — olho para ela sem entender — você já ficou com ele, tive medo de você não me perdoar.

— Não acredito que me achar tão mesquinha ao ponto de ficar com raiva pela felicidade da minha melhor amiga—me viro e volto a caminhar, vejo ela vindo atrás de mim e dessa vez falo com raiva — Rebekah, me deixa, eu cansei de tanta mentira — vejo ela chorando e ver ela assim é horrível, mas não dá mais. 

Eu simplesmente não sei mais o que pensa, minha família mentiu para mim minha vida toda sobre eu ser adotada, minha mãe biológica me vendeu, o Christian está dormindo com outra e agora meus melhores amigos escondendo de mim que estão juntos com medo deu dá um chilique.

Londres já deu para mim, dirijo até a casa dos meus tios, entro e vejo a Tia Maggie sentada mexendo em seu computador.

— Eu aceito...



Hello! Oi amores, tudo bem com vocês? 

O que acharam do capitulo? Espero que tenham gostado, deixe sua estrelinha se possivel, vou ficar muito feliz. um beijão e até logo....

Barbie Malibu!

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