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Capítulo 46

É incrível quanto estrago pode ser feito quando só se tem boas intenções.

- Pretty Little Liars

Por Christian

— Eu não acredito, você vai termina por causa disso? – pergunto incrédulo.

— Claro, quer um motivo maior que esse? – Emma argumentou – ela contou até dez e ele não foi atrás dela – ela levanta do sofá indignada – eu vou assistir desenhos para ficar feliz e agora estou triste porque eles terminaram.

Emma e eu estamos maratonando series de comédia, no intuito dela ficar um pouco mais animada, mas acho que não deu muito certo.

— Qual é amor, é só uma série – digo enquanto pego um copo de água.

— Só uma série? Você não falou isso, cuidado Hastigns, ou eu termino com você também.

— Você não teria essa coragem – brinco me aproximando dela e colocando ela em cima da bancada.

— Dúvida? – ela encara.

— Obvio que não, está doida – sorrio.

Ela agarra minha t-shirt me puxando para perto dela, se aproximando dos meus lábios e selando com um beijo apaixonante que é interrompido por meu telefone tocando, alguém tem que estraga, se não for pessoalmente é assim.

Atendo e é a Lídia, tia da Emma me chamando para abrir um show hoje. Ela é social da Bella, elas têm uma gravadora juntas e às duas são produtoras musicais. Resolvo aceita, vai ser bom, volta aos palcos.

— Tenho novidade – digo quando desligo o telefone – adivinha quem vai abrir um show hoje?

— Mentira... – ela pula em meu colo me abraçando – não acredito, estou tão feliz por você – acaricio seu rosto – eu amo ver você cantando – existe coisa melhor que ter uma pessoa que te apoia e fica feliz por você, mesmo estando destruída por dentro? — Onde vai ser e de quem?

— Bom... é de um dos artistas da gravadora da sua mãe — ela me olha com o olhar triste – olhe, se você não quiser ir, tudo bem, eu vou entender.

— Eu vou sim, uma hora vou ter que enfrenta meus pais, não posso me esconder aqui para o resto da vida – ela enxugar uma lágrima em seu rosto – preciso de uma roupa.

— Isso eu já providenciei – digo e na mesma hora meu apartamento é invadido por dois loucos, ou melhor, dois Salvatore, que dá no mesmo, nenhum bate bem da cabeça.

— Mia, Jason – Emma diz e corre para abraça-los – que bom que estão aqui.

— Maninha, sinto muito – Jason fala.

— Tudo bem, estou feliz que estejam aqui.

— Trouxe umas roupas e minha maquiagem, para te deixar bem linda – Mia sai puxando ela para o quarto.

Por Emma

Já faz dois dias que estou na casa do Christian. Ele me explicou como descobriu que meu pai não era meu pai de verdade, fiz as pazes com a Bekah e descobrir que ela se afastou por não conseguir esconder isso de mim. Meu pai tentou conversa comigo novamente, mas acabamos brigando, ou melhor, eu briguei com ele e minha mãe não vi ela desde aquela noite.

— Você está linda – Mia diz me entregando um espelho – desculpa por todas às vezes que te chamei de feia, era pura implicância, você é maravilhosa e um dia quero ser igual a você.

— Espera, quem é você e o que fizeram com minha irmãzinha? – indago rindo.

— Se fala para alguém que falei isso, negarei na mesma hora – olhe... ela apareceu.

— Achei que me odiava.

— O quê? Não, eu faço isso porque vejo você e a mamãe fazendo, só quero ser igual.

— Fazendo o quê? – pergunto sem entender.

— Sendo sem coração.

— Eu tenho coração.

— Tem?

— É melhor você termina isso aí, ou eu vou embora assim – tento mudar de assunto.

Estou usando um vestido preto curto colado em meu corpo, com uma bota da mesma cor, cano longo e como está fazendo frio em Londres coloco um casacão na cor bege. Meu cabelo está ondulado e minha maquiagem está mais discreta.

Já a Mia está usando uma saia de couro preta e uma jaqueta da mesma cor, sua blusa é prateada com um rasgo em seu decote deixando-a mais sensual, seu sapato é um coturno preto de salto.

— Achei que odiasse couro – digo quando vejo ela pronta.

— Eu não odeio, só não gosto do fato de vocês só usarem preto.

— Estamos lindas, agora vamos porque a noite está só começando.

Depois de todos prontos, descemos para o estacionamento, pegamos o carro e seguimos para o evento. Vai tocar algumas bandas da gravadora e o Christian vai abrir o show para eles.

Depois de um bom tempo chegamos, nesse horário o trânsito de Londres é horrível. Descemos e vamos pela entrada dos artistas, que chique.

De longe vejo minha Tia Lídia dançando feito uma louca, vamos em silêncio até ela e gritamos fazendo ela se assusta.

— Crianças levadas, assim vocês matam a tia preferida de vocês de um infarto — ela diz colocando a mão no coração e começamos a rir — estão atrasados — ela sai emburrando o Christian para o camarim — se arruma, você vai entrar em vinte minutos.

Entro com ele e ajudo a se arrumar, ele está usando uma calça azul escura, com algumas listras de lado e uma camiseta branca sem mangas. Não gosto muito de regatas, mas confesso que nele eu amei.

— Pronto? — pergunto arrumando alguns fios bagunçados de seu cabelo.

— Vamos nessa — vou com ele até perto do palco, mas paro quando vejo minha mãe falando com algumas pessoas, eu sabia que iria ver ela aqui, mas não sabia que iria me sentir assim, essa sensação é horrível, é raiva misturado com tristeza, não sei bem como explicar, só sei que é difícil — tudo bem? — ele questiona quando paro — não fica assim, uma hora você vai ter que falar com ela.

— Está tudo bem, eu vou encontrar os outros, bom show — beijo ele e vou para a mesa onde meus amigos estão — volteeei — falo cantando, pego o copo com bebida que a Bekah tinha na mão e bebo de uma vez.

— Ei garota, vai com calma — ela pega o copo de volta.

Levanto e vou até o bar, peço a bebida mais forte que eles têm. Vejo o Christian entrando no palco e ele está lindo tocando sua guitarra, iniciando o show cantando a música "Yn My Blood", que é perfeita.

Me afasto um pouco dos outros, me escorro no guarda corpo e fico assistindo ao show, mas confesso que meu pensamento estão longe, não paro de pensar na minha mãe.

— Oi — Sarah me chama, olho para ela e deito minha cabeça em seu ombro — meu irmão canta lindamente — ela quebra o silêncio e só tenho que concorda, a voz dele é linda e diferente, eu passaria semanas escutando ele cantar direto.

— Essa música que vou canta agora significa muito para mim, eu costumava escuta ela sempre que lembrava da pessoa que mais amo nessa vida, e que eu deixei ela partir, mas que bom que o destino reuniu a gente novamente — Christian diz olhando pra mim, meu coração gela ao lembra de tudo que já passamos — ela se chama Hold On (Chord Overstreet).

Canto o refrão com ele.

"Espere, eu ainda te quero
Volte, eu ainda preciso de você
Me deixe pegar a sua mão, eu vou consertar tudo
Juro te amar por toda minha vida
Espere, eu ainda preciso de você"

— Eu te amo — sussurro baixinho só para mim.

Ele canta mais algumas músicas e depois se despede anunciando a próxima banda. Depois de um tempo ele vem encontra a gente, tem uns garotos tocando, eles são ótimos e muito animados.

Vou até o bar e pego outra bebida e como sempre alguém tem que vim encher meu saco querendo me dá lição de moral.

— Você não acha que já bebeu demais? — Sarah tenta tirar o copo da minha mão.

— Me deixa Sarah — saio irritada e começo a pular no meio de outras pessoas que estão dançando feito loucos, eu amo gente assim.

Após horas o show termina, estamos saindo quando tia Lídia nos convida para uma comemoração na casa dos meus avós.

— Eu topo — sou a primeira a responder, não estou afim de ir para casa agora, quero mais festa.

— Não, é melhor a gente ir para casa — Christian diz.

— Vai você, eu vou com ela — cruzo meu braço com da minha tia e seguimos para casa do vovô.

Chegando lá vejo vários carros e percebo que a família todo está aqui, vou direto para uma mesa cheia de bebidas e pego uma garrafa de cerveja.

Sento em uma mesa mais afastada de todos. A maioria das pessoas da minha família nem são parentes de sangue, são amigos, que viraram irmãos, cunhados, maridos, esposas e são muito felizes juntos, mas eu não me sinto mais da família, apesar de nunca ter tido motivos para me sentir assim.

— Oi — Christian diz sentando ao meu lado, sorrio para ele — tudo bem? — Assinto, não estou afim de conversa — parece que eles se acertaram — olho para meus pais que estão dançando juntos.

— Pois é, tudo está em seu lugar agora — levanto e vou até meus primos e começo a dança com eles.

A noite foi longa, fingir não me importa é horrível. Meu pai tentou falar comigo várias vezes, mas me afastei, assim como todos que tentavam puxar assunto sobre o que aconteceu comigo. Já minha mãe só ficou me olhando, assim como eu para ela. Mesmo não sendo filha dela de verdade, uma coisa temos em comum, as duas são orgulhosas demais para procurar a outra.

Vou até à mesa buscar outra bebida, mas o Christian vem encher o saco novamente dizendo que já bebi demais.

— Ver se me erra Hastigns — digo pegando a garrafa da mão dele de volta.

— Amor, vamos para casa, todo mundo já está indo.

— Eu não sou todo mundo — aponto para minha mãe — aquela mulher ali, sempre me falou isso, então, me deixa em paz.

Estou bebendo um pouco da minha bebida quando sinto alguém puxando a garrafa, olho e é minha mãe.

— Você escutou, já bebeu demais — ela fala com uma cara nada boa.

— Devolve Isabella — tento pega.

— Não, agora vamos para casa — ela segura em meu braço, mas puxo e digo.

— Você não é minha mãe, não manda em mim — ela me olha furiosa.

— Repete o que você falou — olho para sua mão e vejo ela fechada tremendo, seu olhar é indecifrável, uma mistura de raiva e tristeza.

— Você não é minha mã... — digo pausadamente, mas sou interrompida com um tapa em minha cara.

Coloco a mão encima, todos ficam olhando para gente chocados, sinto algumas lágrimas se formando em meu rosto enquanto olho para ela sem acredita que ela me bateu.

— Você está louca — grito indo para cima dela, mas o Christian me segura antes que eu consiga.

Ela tenta fazer o mesmo, mas meu pai está segurando ela.

— Já chega... — minha vó grita — às duas, para meu escritório, agora — ela aponta para dentro de casa, mas continuamos paradas encarando uma, a outra — não escutaram, eu quero às duas no meu escritório agora — ordenou.

Acompanhamos ela junto com meu pai e o Christian, sentamos uma do lado da outra esperando minha vó começa a falar.

— Às duas estão alteradas, vão dormir e amanhã vamos conversa civilizadamente e eu espero que isso não se repita ou quem vai bater nas duas sou eu.

— Eu não vou ficar aqui — falou a Isabella.

— Ai de vocês se saírem daqui sem minha autorização — vovó declarou e apenas bufamos e seguimos para os quartos, eu vou para o que era da minha tia Lídia e ela vai para o que era do meu pai.

Tento fecha a porta, mas sou impedida pelo Christian que abre e entra.

— Me deixa, por favor — não consigo segura minhas lágrimas, ele me abraça e começo a chorar em seus braços.

A momentos na nossa vida que só queremos desistir de tudo, que nada mais faz sentindo, que a vida, nem mesmo a vida, é exatamente como estou me sentindo agora e estou com medo de não conseguir dá conta.


Hello! Oi gente tudo bem com vocês?

Capítulo novinho para vocês, espero que tenham gostado, eu amei escrever ele, eu amo a relação da Bella e da Emma e ver elas assim dá uma dorzinha, espero que elas consigam se resolver e que Emma perdoe eles por esconder isso dela, tem muita historia pela frente ainda e estou ansiosa para os próximos capítulos, então espero que tenham gostado, deixe sua estrelinha se possível e comente aqui o que acharam, vou ficar muito feliz. 

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