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Capítulo 34

Por Emma

Falta dois dias para o ano novo, essa semana foi uma loucura. Estou tão ansiosa para virada de ano, faz três anos que passava longe da minha família e agora além de estar com eles, vai ser meu primeiro ano namorando.

Vamos passar na praia de Brighton, a famosa praia de pedras que é localizada a cerca de uma hora e meia de Londres, meus avós têm um chalé lá.

Hoje vai ter umas audições para um musical que minha mãe está trabalhando, a alguns dias atrás ela mandou eu levar a Bekah lá para conversa com ela, mas ela é muito cabeça dura e não foi, então vou levar ela sem ela saber, depois de passar, ela não vai ter como desistir.

Marquei de me encontrar com ela daqui a pouco no teatro onde vai acontecer as audições, ela achar que vamos assistir um musical da Disney.

Como minha mãe vai para o mesmo lugar que eu, aproveito e pego uma carona com ela, que, aliás está muito estranha esses dias.

— Você está bem? — pergunto.

— Sim, tudo ótimo — ela diz, mas sei que está mentindo — eu vou entrar — falar quando chegamos, fico do lado de fora esperando a Bekah.

— A maravilhosa chegou — Bekah diz se achando.

Queria ter metade do auto estima que ela tem.

— Tem certeza que é aqui, não tem ninguém - ela fica tentando ver se tem alguém pelo vidro.

— Tenho sim, ainda está cedo — digo e entramos.

— Espera, isso é uma audição — ela me olha brava — o que você está aprontando? — será se já devo contar para ela que estou ajudando na carreira que ela nem sabia que tinha?

— Bom... — sou interrompida.

— Você é a próxima — minha mãe diz puxando ela para o palco.

— Eu não vou fazer isso, eu não sei cantar — ela diz e minha mãe me olha sem entender.

Meio que também não falei pra ela que a Bekah não sabia.

— Desculpa senhora Salvatore, mas eu não vou fazer isso - poxar, parece que é da minha família, terimosa assim.

— Eu vi você cantando e você é muito boa, eu sei que o que a Emma fez, não foi certo, mas você deveria tentar, já está aqui, não custa nada — eu amo minha mãe.

Mas sei que ela vai me matar quando chegar em casa, por não ter avisado a ela.

— Eu não vou conseguir — Bekah diz olhando para os produtores.

— Claro que vai — mamãe pega no ombro dela — confia em mim? — ela pergunta e Bekah apenas faz sinal que sim com a cabeça.

Às duas sobe no palco e o pianista começa a tocar a música "New York State Of Mind" mas a Bekah está paralisada sem conseguir cantar.

Minha mãe vai até ela e diz alguma coisa que não sei o que é, depois ela pega um microfone e pede para ele começar a tocar novamente.

Espera ela vai cantar também? A música começa e minha mãe começa cantando logo em seguida Bekah acompanha ela, fazendo um dueto lindo.

https://youtu.be/iGL17bvITJM

Quando elas terminam de cantar todos começam a aplaudir de pé e eu começo a grita e pular feito louca, elas foram ótimas.

Elas dessem do palco e corro para parabenizá-las.

— Vocês foram muito bem — digo empolgada abraçando as duas.

— Realmente ela arrasou — minha mãe diz para Bekah.

— Obrigada, não teria conseguido sem você — dessa vez quem falar é a Bekah, minha mãe abraça ela e sai — porque você fez isso, porque está me ajudando?

— Porque você é minha amiga, e é muito talentosa, não pode desperdiçar esse talento.

— Ninguém nunca fez nada por mim, nada parecido com isso — ela diz triste.

A Bekah não tem família, na verdade ela só tem a mãe dela, que não está nem aí pra ela. Sempre teve que se vira sozinha e nunca teve ajuda de ninguém, por isso deve achar tão estranho quando alguém faz isso.

— Então vai se acostumando, porque agora você não tem apenas uma amiga, tem uma família e eu vou fazer de tudo para te ajudar — sorrio pra ela e ela me abraça em agradecimento.

— Obrigada.

— Senhorita Rebekah, seja bem-vinda a família Salvatore — falo quase gritando — e falando nisso, vamos passar o ano novo em Brighton, faça suas malas.

— O quê?

— Na praia e Brighton, vamos para lá e você vai comigo.

— Não, eu não vou.

— Claro que vai, você não vai ficar sozinha — confirmo.

— Você é louca sabia? — ela diz rindo.

— Sabia

Volto para minha casa e começo a arrumar minha mala, a minha Vó Marta está me ajudando, eu odeio arrumar mala, nunca consigo colocar tudo dentro igual ela faz.

— Vovó, a senhora sabe o que está acontecendo com a mamãe, ela está tão estranha esses dias? — pergunto pra ela.

— Sua mãe está cansada, não precisa se preocupar, e por favor, não se mete nisso — ela responde, mas sei que ela ta me escondendo algo.

— Eu não vou descansar até descobrir — sorrio sarcasticamente pra ela que me olhar com uma cara nada boa.

— Você é teimosa igual sua mãe, misericórdia — ela diz e sai do meu quarto.

— Onde você vai? — pergunto.

— Se quiser termine de arrumar sua mala sozinha agora.

— Mas vovó.

— Mas nada, se vire — fico de boca aberta com a atitude dela, a convivência com minha família deixou ela um pouco revoltada.

Pego tudo que tem encima da cama jogo dentro da mala e tento fechar, certo que quase quebrou o zíper, mas estou nem aí.

Mia entra no quarto eufórica me chamando.

— Que foi? — pergunto.

— Saiu o resultado do concurso e a Tia Maggie está chamando a gente na agência, agora — ela diz sem folego.

— Ah! Só isso... — ela me interrompe.

— Só isso? É o resultado de um concurso importantíssimo para nossa carreira — ela falta me engolir.

— Pra sua carreira, não estou nem aí pra isso, você sabe né?

— Nossa você é muito chata — dou de ombros e acompanho ela até o estacionamento — eu dirijo — ela diz e corre pro carro da mamãe.

Eu odeio dirigir, não sei porque ela imaginou que eu iria querer ir dirigindo.

Coloco a música " Power" da Little Mix e seguimos para agência, olho pra Mia e vejo o quanto ela está nervosa.

— Ei — digo e ela me olha — relaxe tenho certeza que você entrou, você e seu boy são lindos e talentosos, vão ser escolhidos sem dúvidas — ela sorri pra mim.

Depois de um tempo chegamos e vamos direto para a sala da Maggie, Ben e Cameron já estão esperando a gente.

— Sentem-se — Maggie diz — primeiro Mia e Ben, eu não esperava um resultado diferente, meus parabéns — ela diz entregando um envelope para os dois que comemoram com um abraço e que abraço, quando esses dois vão percebe que se gostam?

Mas não vou falar nada eu passei uns sete anos para perceber.

— Parabéns gente — vou até minha irmã e abraço ela — sabia que conseguiria — digo em seu ouvido.

Ela segura em minha mão para esperar o meu resultado agora.

— E como também eu já esperava, parabéns meus dançarinos, vocês passaram para segunda fase — ela entrega nossos envelopes e agora somos quatro loucos gritando e pulando dentro do escritório até a secretaria dela veio ver se estava tudo bem.

— Ai meu Deus, eu não acredito — digo abraçada com o Cameron.

Eu não estava nem um pouco animada com esse concurso, eu imaginava que nunca iria passar, mas estou sem palavras, estou muito feliz.

Tudo parece caminhar perfeitamente em minha vida, estou em um concurso que nem sabia que queria participar até nesse instante, tenho minha família perto de mim, amigos que vou levar pro resto da vida, e meu namorado, ai meu Deus eu tenho um namorado, eu nunca pensei que diria isso.

Normalmente eu espantava os meninos que davam encima de mim de um jeito tão surpreendente, que nem eu sei como eu fazia isso, um deles correu depois que falei que ele precisaria trabalhar muito para conseguir me sustentar, porque eu comia de mais, cara eu nem como muito, mas eu falei, aí ele nunca mais falou comigo.

Enfim eu só queria dizer que estou namorando e estou muito feliz, e espero que isso dure por muito tempo.

— A mamãe mandou a gente ir direto para casa da vovó e disse que se a gente arranha a Petúnia Maria, ela coloca a gente pra dormir na casinha do cachorro — ela diz.

— Mas a gente nem tem cachorro — digo confusa.

— Pois é.

— Então é melhor eu dirigir — digo pedindo a chave.

A Mia é uma péssima motorista e não estou afim de descobrir, onde é a casinha do cachorro que nem existe.

— Porque, eu sou uma ótima motorista.

— Você quase matou a gente, duas vezes — falo.

— Você viu aquele gamba, apareceu do nada — ela tentar se explicar.

— Mia, aqui nem tem gamba, então me dá a chave, anda — faço sinal com a mão.

— Se estava tão preocupada comigo dirigindo, por que não falou nada quando estávamos vindo? — ela pergunta.

— Porque naquela hora a mamãe não tinha ameaçado fazer a gente dormir na casinha do cachorro, que nem existe.

O caminho todo foi com a Mia tentando me convencer que dirigir bem e eu tentando fazer ela entender que estamos na Petúnia e a mamãe ama o carro dela mais que a gente, ela tem que aceitar isso, não adianta tentar competir.

Chegamos na casa dos meus avós, aperto o interfone e quem atende é o segurança.

— Olá Patrick, é a Emma — me identifico e logo o portão é aberto.

Entro e estaciono o carro, desço e o Patrick vem nos cumprimentar.

— Senhorita Emma, quanto tempo — ele diz quando me ver — senhorita Mia.

— Faz tempo mesmo — respondo lembrando que não tinha vindo aqui ainda, depois que voltei para Londres.

Entro na casa e vejo meu avô, meu pai e meu irmão sentados no sofá, vou até meu avô e sento em seu colo.

— Olá vovô — digo.

— Olá filhinha, estava com saudades do seu velho? — ele pergunta.

— Muita — digo e abraço ele.

Levanto e vou até à cozinha, vejo a mamãe preparando alguma coisa. Eu amo a comida da mamãe, ela já foi chefe de cozinha antes de ser produtora musical.

— Comida da melhor cozinheira de Londres, eu amo — vou até ela e beijo seu rosto.

— Que felicidade é essa — ela diz sem tirar os olhos da panela.

— Nada, só tenho sorte de ter a melhor mãe do mundo cozinhando pra mim — digo e dessa vez ela me olha com os olhos cheios de lagrimas, espera, eu falei alguma coisa errada? — Mãe, o que foi? — pergunto abraçando ela.

— Eu te amo — ela diz e fico sem entender, porque ela está chorando?

— Que melação é essa hein? — alguém diz atrás de mim, olho e é a tia Lídia — eu quero abraço também — ela vem e abraça a gente — eu achei que os chorões era o Thomas e o Jason, o que está acontecendo com as ogras da família? — ela pergunta e começamos a rir.

— Você tem razão, saiam daqui, vocês estão me atrapalhando — mamãe expulsar a gente da cozinha.

Vamos para o jardim onde vai ser servido o jantar, depois de um tempo já estamos jantando e foi ótimo, estava com saudades da família reunida assim.

— Que história é essa que minha sobrinha está namorando e eu não estou sabendo — tia pergunta.

— Como você sabe? — pergunto.

— Eu sei de tudo — ela diz se achando.

— Convencida — digo rindo.

— Eu sou mesmo, mas estou feliz por vocês, já estava na hora — sorrio pra ela.

O Jason que está sentado na minha frente começar a jogar milho em mim, começo a jogar nele também, até que começamos uma guerrinha de comida, até minha mãe nos olhar com um olhar mortal e fazer a gente parar. Olho para o Jason e ele me dá a língua, e eu acabo retribuindo, até que minha mãe briga com a gente de novo, pode nem brigar com o irmão em paz.

Ficamos na casa dos meus avós até a noite, depois voltamos pra casa, para se preparar para viagem amanhã.

Estou muito ansiosa para essa viagem, tenho certeza que vai ser perfeito e inesquecível. 


Hello! Oi gente... Como cs tão? Capítulo fofinho pra vocês, espero que tenham gostado, comentem aqui o que acharam e deixe sua estrelinha, vou ficar muito feliz.

Beijinho da Barbie Malibu e até logo...

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