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Capítulo 3

Por Christian Hastings

A vida realmente é injusta com algumas pessoas, mas já eu não tenho muito o que reclama, pelo contrário, eu sou lindo, gostoso badalado por todas as mulheres e sou famoso, com apenas vinte e dois anos já tenho milhares de fãs no mundo todo e estou no topo dos jovens mais bem sucedidos de Londres.

Quando eu era criança eu amava cantar e com meus quinze anos criei um canal no YouTube e comecei a gravar vídeos e em pouco tempo já tinha milhares de inscritos e visualizações no meu canal.

Depois disso comecei a ser o cara que era badalado por todos, as mulheres brigavam por mim, mas eu não queria nenhuma eu só queria me divertir, nada de compromisso sério ou algo do tipo, como sempre digo, porque ter uma se posso ter todas.

Mas minha vida nem sempre foi perfeita assim, quando eu tinha cinco anos meu pai biológico acabou falecendo e a minha mãe me abandonou dizendo que não tinha como cuida de mim e blablablá... Aquele papo de mãe que não quer cuida do filho. Mas isso não foi o lado ruim, quer dizer perder meu pai foi horrível, não foi ruim ser abandonado pela minha mãe, ela me odiava.

Mas meus pais adotivos, Melissa e Scott cuidaram de mim e me fizeram parte da família, a única parte ruim era ficar longe da minha irmãzinha Sarah. Ela é minha irmã biológica, depois de alguns meses que fui adotado nossa mãe também abandonou ela e meus pais adotivos adotaram ela também, ela e a Melinda, minha irmã mais nova são as pessoas que mais amo nesse mundo, só tenho que agradecer a família perfeita que tenho, que sempre me apoiou em tudo, graças a eles eu cresci com muito amor, carinho e consegui realizar todos os meus sonhos.

Quando terminei minha faculdade de jornalismo eu abandonei meu canal no YouTube e comecei a trabalhar na CatCo Mídia internacional, com o sucesso no YouTube eu queria para de estudar, mas meus pais deixaram bem claro quando eu comecei com o canal, eles disseram que me apoiariam em tudo, mas eu não poderia larga os estudos, eles diziam que a fama não é pra sempre, os estudos sim e que bom que escutei eles porque agora tenho o emprego dos sonhos de todos, sou modelo de diversas marcas de grifes, famoso e rico, tenho a vida perfeita.

Hoje teve um jantar na casa dos meus pais para dá boas-vindas a Emma Salvatore, minha mãe pediu pra mim participar, confesso que ainda não sei se o fato dela ter voltado, foi bom ou ruim. Ela é a filha mais velha da Bella e quando ela morava aqui não tivemos uma convivência muito boa, passamos anos das nossas vidas brigando e eu resolvi me declara para ela no último dia dela aqui antes dela se mudar para Los Angeles. Ela acabou se declarando pra mim também e ficamos, porém, eu não fui me despedir dela, no aeroporto no outro dia e provavelmente ela me odeia, ou melhor, eu fui só não cheguei a tempo e ela não sabe disso e nunca mais nós falamos porque se eu sou difícil, ela é mais ainda então nenhum procurou o outro para uma explicação ou algo do tipo.

Mas não faz diferença ela estando em Londres ou não, porque quando eu comecei a trabalhar na CatCo eu me mudei para o antigo apartamento da minha mãe, ela morava lá com minha tia Bella e minha tia Alli quando elas eram solteiras, ele é perto da empresa e mal venho aqui então as hipóteses de ver ela é mínima.

Cinco anos antes...

Acordo com o despertador do celular tocando, levanto rápido e vou para o banheiro, tenho que ir encontra a Emma, odeio despedidas mais promete para ela.

Faço minhas higienes, visto um moletom do "Vans" vermelho e uma calça preta, calço meu tênis e desço correndo já está tarde e o trânsito de Londres nessa hora é horrível.

— Mãe vamos, rápido — digo chamando minha mãe.

— Que gato esse meu bebe — minha mãe diz.

— Mãe... eu não sou criança e vamos logo, ou não vamos chegar a tempo — digo apressado.

— E aonde vamos? — ela pergunta.

— Para o aeroporto.

— Pensei que tivesse se despedido deles ontem.

— Não me despedir, então vamos logo, por favor — digo implorando com as mãos.

- Tá! calma, vou só pega minha bolsa — ela diz indo buscar a bolsa, vou para o carro e sento no banco do passageiro.

— Mãe rápido ou não vamos chegar a tempo — digo.

— Não posso passar por cima das pessoas, Christian.

Quando você está atrasado até elefante de bicicleta aparece na sua frente para te atrapalhar.

Depois de longos e torturantes minutos chegamos, desço do carro e vou correndo para área de desembarque, mas não consigo encontra ela em nenhum lugar. Não pode ser, ela não pode ter ido embora, não ainda.

— O avião deles acabou de sair — minha mãe diz atrás de mim — eu sinto muito — a Emma nunca vai me perdoa, ela vai pensar que eu não quis vir, mas eu não iria imaginar que iria ter vários engarrafamentos e um acidente no caminho.

— Não importa, vamos embora — digo, não quero mostra que não estou bem.

Hoje em dia...

Mensagem Sarah

Maninho!

Abriu um barzinho novo aqui perto, está afim de ir amanhã comigo?

Não! Tenho umas coisas para fazer aqui na empresa.

Por favor 🙏nunca te pedir nada.😥

Não posso Sarah, estou muito ocupado.

Então eu vou sozinha com a Mel e vamos saí com o primeiro cara que nós oferecer uma bebida😏

Me passe o endereço😑

😍😚

.....

— Senhor Hastings, com licença — Júlia minha assistente me chama.

— Sim — respondo.

— O senhor vai precisa de mim ainda? — ela pergunta.

— Não! Pode ir, obrigado — respondo.

Não acredito que Sarah vai fazer eu ir nesse lugar, deve está lotado de pirralhos bêbados.

Por Emma

Acordo parecendo um zumbi, passa a noite lembrando do seu passado e esquecer de dormir não é uma boa ideia.

Levanto e vou direto para o banheiro tomo meu banho e me arrumo com um short jeans e uma camiseta branca, deixo meu cabelo solto e estou pronta.

Desço para tomar café e encontro todos na mesa me esperando, eu como sempre atrasada.

Quanta falta eu sentir disso, de tomar café com minha família, da bagunça, na Califórnia normalmente eu tomava café no caminho pra sala de aula.

— Bom dia — digo.

— Bom dia — todos respondem.

— Vamos sair para fazer compras — Mia diz.

— Você né, eu vou sair com meus cachorros — respondo.

— Nada disso, você vai saí com sua irmã — mamãe diz.

— Mãe... — reclamo.

— Você precisa se socializar e se divertir, daqui a pouco você começa a trabalhar, então vá se diverti aproveite.

— Eu me socializo só não estou a fim de ir para o shopping.

Terminamos de tomar café e como não tenho escolhas vou com a Mia e o Jason para o shopping.

— Eu te odeio, Mia — digo entrando no carro.

— Eu também — ela diz rindo, dó a linguá para ela.

— Deveria ir pedir beijo para o Christian, ele está muito gato né? — quando ela diz isso fico vermelha de tanta vergonha.

— Então você deveria ficar com ele já que ele ta tão gato — digo mesmo na hora que paramos no estacionamento desço do carro enquanto ela termina de estaciona, a Mia não é muito boa no volante, mas ninguém tem coragem de dizer isso a ela, então para evitar uma morte no estacionamento do shopping melhor deixar ela sozinha né.

— Pra que tanta roupa — digo olhando o tanto de sacolas que a ela está segurando.

— Faz tempo que não compro roupas e não sei se você lembra, não está morando em Londres e aqui é frio praticamente o ano todo e você morava na Califórnia então se eu fosse você começava a trocar seu guarda-roupa também — ela diz e até que ela tem razão, mas estou com preguiça de mais para comprar roupas hoje.

— Já tenho o seu, então tranquilo — digo e ela me olha pasma.

— Quem disse que eu te empresto?

— Quem disse que eu vou pedir?

— Folgada — ela diz e dessa vez não aguento e começo a rir, a Mia é a melhor irmã do mundo, lembro que meus pais saiam para trabalhar e eu ficava cuidando dela e do Jason, fazíamos a maior bagunça na casa era ótimo.

Andamos mais em algumas lojas e ela comprou mais roupas, a Mia e a mamãe são iguaizinhas até nisso, já eu sou completamente diferente delas, não tenho muitos amigos, nem saio de casa, na verdade, eu apenas fujo de todos.

— Vamos, termos que se arrumar — Mia diz levantando.

— Se arrumar pra quê? — pergunto.

— Vamos para o karaokê.

— Quando você diz vamos, você está falando de você e o Jason né? — melhor deixar bem claro porque não vou pra nenhum lugar.

— Sim e você também.

— Nem morta — entro no carro e coloco o sinto.

— Ordens da mamãe, você tem que sair de casa.

— Eu não conheço ninguém aqui — reclamo.

— A Sarah vai estar lá, eu o Jason, o Christian — ela diz o nome do Christian com a voz sarcástica, ela passou esses cinco anos da minha vida tentando me convencer a conversa com ele e eu não quis.

— Faz cinco anos já, supera Mia, eu e ele nunca vamos ter nada, naquele dia foi só adrenalina pos festa — digo e ela me olhar decepcionada.

Nem sei se o que rolou entre nós, foi realmente verdadeiro, ele nem se despediu de mim e ele prometeu.

Passamos o caminho todo de volta para casa com a Mia tentando me convencer a ir com ela e eu dizendo não.

Não vou para nenhum lugar com um bando de babacas que passaram os quinze anos da minha vida que morei aqui tirando de onda com minha cara.

Quando chegamos, fui direto para meu quarto, sento na varanda do meu quarto com meu violão e começo a canta, a música me acalma e tem hora que só quero ficar sozinha com a música.

— Já te falei o quanto amo sua voz — minha mãe diz atrás de mim e quase me mata de susto.

— Que susto mãe — digo com a mão no coração.

— Qual é garota, ta roubando? — ela senta do meu lado.

— Talvez — pisco o olho pra ela.

— Olha lá em... eu te deserdo — rimos — porque não vai dar uma volta com seus irmãos?

— Não estou afim — digo.

— Você nunca está — ela diz.

— Você deveria ficar feliz né, não vou correr perigo, nem gasta dinheiro, toda mãe iria gostar disso.

— Você vai estar a dois quarteirões daqui e não vai gasta dinheiro, pelo menos não o meu, você ganha mesada lembra?

— Mas lá vai ter um monte de garotos cheio de hormônios e eu posso engravidar — digo fazendo uma cara de preocupada.

— Ai sou louca para ser vovó — ela faz uma cara bem fofa.

— Você não vai desistir né? — pergunto já sabendo a resposta.

— Tira logo essa bunda dessa cadeira e vai se arrumar e se divertir a juventude não é pra sempre não e você vai se arrepender um dia de não ter vivido tudo da melhor forma possível.

— Mas eu me sinto bem em casa com meu violão — digo, não sei porque as pessoas pensam que sou triste e solitária só por gosta de estar sozinha.

— Uma vez me deram um conselho que eu nunca esqueci, porque essas palavras mudaram minha vida e eu queria compartilha com você, porque é muito importante — ela diz olhando em meus olhos, a mamãe é sempre brincalhona e sempre está tirando de onda com tudo, mas quando ela resolve falar sério e resolve dá seus conselhos ela é a melhor — faça arte, use sua voz, tenha aventuras e tenha pelo menos um amor totalmente épico e seja tudo de si, a vida é curta de mais, então seja tudo e mais um pouco.

— Eu prometo que vou sair desse quarto e viver minha vida — digo, ela tem toda razão, perdi anos da minha vida me importando com besteiras. Eu tenho uma família maravilhosa, tenho amigos maravilhosos eu só não tinha percebido isso ainda.

— Fico feliz em ouvir isso — ela me abraça.

— Me ajudar a escolher minha roupa? — pergunto.

— Emma Salvatore pedindo minha ajuda para escolher uma roupa... espera o que você fez com minha filha? — ela diz surpresa.

— Besta — rimos e nós abraçamos mais uma vez.

— Vai tomar banho e deixa a roupa comigo — quando ela diz isso deu um certo pavor, amo minha mãe, mas não para escolher minhas roupas.

— Eu vou me arrepender? — pergunto.

— Certamente, sim — ela diz e vou para o banheiro, tomo banho e quando saio do banheiro ela está com minha cama cheia de maquiagem, secador e tudo que é possível para se arrumar.

— Pra que isso tudo? — pergunto.

— Você pediu minha ajuda, então senta aqui e deixa o resto comigo.

Sento numa cadeira e deixo ela me arrumando, primeiro ela seca meu cabelo, depois faz a maquiagem e manda eu vestir um vestido, pelo menos o vestido é minha cara né, amo preto, calço uma sandália e depois de longas horas estou pronta.

— Até que não estou feia — digo olhando no espelho, ela se aproxima de mim e diz

— Você não está nem um pouco feia — sorrio.

Depois de pronta descermos para encontrar meus irmãos que estão me esperando.

Paro na escada com todos me encarando, por um momento quis saí correndo, volta para meu quarto e vestir uma calça e uma jaqueta, odeio chamar atenção.

— Quem é você e o que você fez com minha irmã — Jason diz e dó um soco em seu braço — encontrei — todos ri com a cara dele.

— Vamos logo, antes que eu desista — vou em direção a porta, mas meu pai me para e me abraça.

— Você está linda — sorrio pra ele, já falei que meu pai é o cara mais fofo do mundo? Pois, é ele é até de mais, mas eu amo.

— Obrigada, pai — abraço ele de volta.

— Como eu sei que você é a única com juízo nessa casa então cuida dos seus irmãos tá? e não deixa nenhum cara encostar na Mia se isso acontecer você da um soco bem naquele lugar, beleza — dessa vez todos rimos. Também acho que não tinha contado que ele é super ciumento.

— Pai — Mia diz brava.

— Tô brincando filha — ele pisca pra mim, dizendo que não está brincando e que não posso deixar ninguém encosta nela.

Como o barzinho não é tão longe chegamos logo de longe já escuto o som alto e o arrependimento já está vindo.

— Já posso ir embora? — pergunto antes de descer do carro.

— O quê? Não, por quê? — Mia pergunta.

— Porque eu não vou me sentir bem aí!

— Você nem tenta, como vai conseguir se você já vem dizendo que não vai gostar? — ela diz dessa vez com a voz alterada — se quer volta, pode ir, não vou mais tenta passa um tempo com minha irmã já que ela não faz questão de fica comigo — nossa essa magoou.

— Não falei que não queria passa um tempo com você, eu só não quero, vim pra uma festa.

— Quantas vezes eu deixei de saí para ficar com você em casa? Por que uma vez não pode fazer algo que eu goste.

Não digo nada apenas desço do carro e entro, hoje vou ser o que todos querem que eu seja.

Vou direto procura alguma coisa para bebe, encara isso sóbria é difícil.

— Emma é você — alguém diz atrás de mim, me viro para olhar e é a Sarah.

— Eu — me viro e digo sorrindo.

— Nossa que bom que veio — ela me abraça.

— Preciso de bebida — digo enquanto procuro.

— Vem, eu te mostro onde tem — ela me leva até uma mesa onde tem vários tipos de bebidas diferentes, mas antes que eu consiga pega alguma coisa, alguém me entrega um copo com alguma coisa dentro, olho pra cima pra saber quem é e é o Christian.

— O que é isso? — pergunto.

— Experimente, você vai gostar — ele dá um sorrisinho e que sorriso lindo, eu não pensei nisso... eu não pensei nisso... bebo toda a bebida do copo e sinto minha garganta arder.

— Vai com calma garota.

Me viro e saio de perto dele, com esses meus pensamentos, é melhor eu manter distância.

— Vem, quero te apresenta umas pessoas — Sarah diz.

Vamos até um grupo de pessoas e ela começa me apresenta.

— Gente essa é a Emma minha melhor amiga que acabou de se mudar de volta para Londres.

— Bem-vinda Emma — eles dizem.

— Obrigada.

Fico conversando com eles por um tempo e resolvo e buscar outra bebida, sento no balcão e peço uma bebida ao bar tender.

— Oi! Posso sentar aqui? — um cara que aparenta ter mais ou menos minha idade pergunta.

Ele não é estranho, sinto que já vi ele em algum lugar.

— Claro — digo.

— Eu sou o Cameron — ele estende a mão para mim eu aperto e digo meu nome.

— Emma.

— Você é nova aqui? — ele pergunta, no começo fico meia receosa em fala, mas ele parece ser legal.

— Mais ou menos, eu morei por muitos anos aqui e estou de volta agora.

— E onde você morava antes de volta para Londres? Desculpa se estou fazendo muitas perguntas, eu sou um pouco curioso — ele diz com um sorriso lindo no rosto.

Como evita o cara se ele é tão gato e ainda tem esse sorriso maravilhoso?

— Los Angeles — quando eu digo isso ele fica me olhando como se não acreditasse.

— Você está de brincadeira né?

— Não, por quê? — pergunto sem entender.

— Eu sou de Los Angeles, vim para Londres a dois anos atrás — ele diz e só então lembro de onde conheço ele.

Eu conheci ele em uma festa na praia, eu estava pegando uma bebida no bar, ele me pediu uma cerveja pensando que eu era bar tender e acabamos dançando juntos, mas logo em seguida eu fugir e nunca mais vi ele.

— Será que já nos vimos em Los Angeles? Seu rosto não me é estranho — ele pergunta.

— Não, acho que não — tento desfaça, quero recomeçar minha vida e deixar o passado pra trás.

— Está a fim de dança? — ele estende a mão pra mim.

— Desculpa, mas eu não sei se você consegue me acompanha, então é melhor ficamos aqui — digo e na mesma hora me arrependo, eu não danço há muito tempo e não sei se é uma boa ideia dança aqui.

— Olhe que sou muito bom na pista em — agora fiquei curiosa.

A quer saber qualquer coisa jogo culpa na bebida amanhã e finjo demência dizendo que não lembro de nada.

— Então senhorita Emma, mostre-me o que sabe fazer — ele diz com um sorriso no rosto.

— Pode deixar — a música começa a tocar e começo a dança no ritmo da música.

Ele tenta me acompanha, mas estou vendo que ele não conhece muito bem então começo a ajuda-lo e quando percebo tem varias pessoas dançando conosco, até a Mia, a Sarah e o Jason estão dançando.

Começa uma batalha entre meninos contra as meninas e é muito divertido ver o Cameron tentando acompanhar, ele dança bem, mas acredito que ele nunca dançou esse estilo musical.

Por Christian

Estou conversando com a Sarah quando vejo a Emma indo para pista de dança com a Cameron.

- Porque a Emma está dançando com esse babaca — digo encarando-os.

— Qual problema, está com ciúmes? — ela pergunta tirando onda, ela passou os últimos cinco anos da minha vida tentando fazer eu ir para Los Angeles para falar com a Emma.

— Não, só que ela nem conhece ele para está dançando assim.

- O cara é lindo, gostoso e ainda dança bem, ela não está perdendo nada — olho para ela sem acredita no que ela disse.

— Ela é sua melhor amiga é seu deve protegê-la de desconhecidos e não apoia — digo.

— O Cam estudou com a gente, ele não é nenhum desconhecido e a Emma sabe se cuida muito bem, agora deixa de ciúmes e vamos dança também – ela me puxar para pista de dança e começamos a dança com eles.

https://youtu.be/jHfT1kh06mU

Por Emma

— Nossa, você é muito boa — Cameron diz tentando recuperar o folego.

— Eu avisei que iria ser difícil me acompanha — digo me achando.

— Duvido você me acompanha no meu estilo.

— E qual é seu estilo? — pergunto curiosa.

— Aparece amanhã nesse endereço, às nove que te mostro — ele me entrega um papelzinho — agora tenho que ir, foi um prazer te conhecer — ele beija meu rosto e saí.

— Não sabia que você ainda arrasava tanto assim na dança — Sarah diz sentando ao meu lado, peço outra bebida e tento respira um pouco fazia tempo que não dançava.

— Eu não sei dança, só foi adrenalina — digo.

— Não sabe né, mas humilha qualquer um, na pista — Sarah sempre exagerada.

— Exagerada — bebo, mas um gole da minha bebida.

— Não sabia que você bebia, não assim — ela diz surpresa.

— Nem eu — ela me olha com uma cara nada boa dessa vez — que foi?

— Você está bebendo de mais.

— Qual problema? — pergunto sem dá a mínima importância.

— Emma você está louca?

— Qual problema? É o que vocês sempre quiseram né, me ver doidona numa festa bêbada, igual vocês — digo sem pensa duas vezes, todo mundo queria me ver assim, porque reclamar agora.

— Queríamos que você vivesse um pouco sua vida não se matasse.

Por Christian

Vou buscar uma bebida pra mim quando vejo a Sarah discutindo com a Emma, vou até elas para saber o que está acontecendo.

— Está tudo bem aqui? — pergunto mesmo sabendo que não está.

— Está tudo ótimo — a Emma diz, mas a Sarah a interrompe.

— A Emma está bebendo de mais e ela não me escuta.

— Já chega Emma — tento pega o copo da mão dela, mas ela me empurra.

— Qual seu problema, resolveu dá um de preocupado agora.

— Emma vamos conversa lá fora, por favor — tento acalma ela.

— Não, estou bem aqui.

— Não estou perguntando — seguro no braço dela e levo ela pra fora da boate — Sarah avisa a Mia que estou levando-a pra casa e você pegue uma carona com ela ok — digo pra Sarah.

— Ok, cuidado — ela beija meu rosto e volta para dentro.

— Me solta idiota — ela tenta se solta.

— Entra na merda do carro, agora — dessa vez falo alto e ela se assusta.

— Não grita comigo, não sou surda — ela sempre com seu jeito defensivo, literalmente era o que mais gostava nela, seu jeito esquentadinha de ser.

— Se seu pai te ver assim ele vai chorar igual uma menininha, por ver sua bebezinha bêbeda — sorriso imaginando a cena.

— Não estou bêbada — ela diz, mas antes e fecha aporta do carro vejo ela vomitando.

— A não, imagine se tivesse — digo e vou em direção a casa dela.

E agora é reza para a Bella e o Thomas estarem dormindo, não quero nem imagina se eles ver ela assim. Depois de um caminho inteiro sendo ameaçado de morte pela Emma, chegamos. Ajudo ela descer do carro e vou entrando na casa dela quando a Bella abre a porta.

— Não me matar, por favor, eu juro que ela vai ficar bem, só com um pouquinho de ressaca amanhã, mas bem – tento fazer ela não me matar a Emma puxou todo temperamento da Bella, tenho medo delas às vezes.

— Cadê o Jason e a Mia — ela pergunta seria.

— Ficaram lá, eu quis trazer ela antes que ela bebesse mais ainda — me explico.

— Obrigada, Christian — ela sorri fraco, pela primeira vez eu vi ela assim, não estava com raiva e sim decepcionada.

— Bella — digo antes que ela feche a porta, ela me olha — pega leve com ela, ela estava feliz — ela sorri de canto e entra com a Emma.

Por Emma

Ver minha mãe calada é literalmente uma coisa que eu não esperava.

— Qual é, não vai dizer nada? — pergunto e ela continua calada — vai ficar calada agora, vai querer me tortura com o silêncio, não vai cola, todos sabem que você não sabe ficar calada — provoco ela.

— Eu mandei você se divertir, não sair por aí enchendo a cara — ela diz calma.

— E qual o problema? Você vivia fazendo isso — digo e agora seu olhar muda de calmo para raiva.

— Você nunca me viu chegando em casa assim — dessa vez ela diz com a voz alterada — você não pode saí por aí fazendo merda e querer justificar no erro dos outros.

— E se eu fizer isso, o que você vai fazer? Me tranca e joga a chave fora? Eu sou igual a você, não pode me julgar.

— E eu sou sua mãe, então sim eu posso julgar, reclama, briga e sabe o que posso fazer também te proibir de sair de casa, então isso significa que a partir de hoje você só sair do seu quarto quando eu permitir.

— Não vai rolar, amanhã eu tenho um encontro e já sou maior de idade, você não manda em mim — digo.

— Tente sair daqui então — ela vira as costa e me deixar sozinha.

Vou para meu quarto e me jogo na cama do jeito que estou.



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