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Capítulo 10

Por Emma

— Não acredito que estamos indo para Nova York — Bekah diz empolgada enquanto esperamos o Pedro.

— Não vai enfartar antes de chegamos lá em — digo rindo.

— Mudando de assunto, não acredito ainda que você foi presa — ela diz rindo.

— Não fui presa, só detida e o policial era gostosão então valeu a pena — rimos mais ainda.

— Safada — ela diz.

Ficamos conversando até que meu Tio chegar para nos buscar.

— Pedrão — mamãe diz indo abraça ele.

— Maninha, tudo bem? — ele pergunta pra minha mãe, mas meu pai não deixar ela responder.

— Olhe cuidado com minha princesinha tá! — meu pai achando que ainda sou uma bebezinha.

— Thomas sossega — minha mãe diz e todos rimos.

Vamos direto para o aeroporto onde o Christian está esperando a gente para embarcamos.

— Sarah — digo correndo para abraça-la — o que você está fazendo aqui? — pergunto.

— Vou com vocês — ela diz empolgada.

— Mentira — digo comemorando — minhas duas melhores amigas comigo em Nova York, tem coisa melhor?

— Meninas eu sei que estão felizes, mas precisamos ir — o estraga prazeres do Christian diz.

— Cuida das minhas meninas — Pedro diz — e vocês, não vão enlouquecer ele, por favor.

— Não prometemos nada — dessa vez quem diz é Bekah.

Depois de horas de viagem e muito medo, finalmente anunciaram que vamos pousar, tem duas coisas que tenho muito medo nesse mundo, insetos e avião, preferiria passar dias em um carro para não precisar entra em um avião, mas como não tive escolhas aqui estou eu, do lado do Christian, graças a Sarah que roubou meu lugar ao lado da Bekah.

Pegamos um táxi e vamos direto para o hotel Empire, aonde vamos nos hospedar, o Christian vai até à recepção tentar outro quarto já que o que reservamos é apenas para duas pessoas e estamos em quatro e ninguém se tocou em reserva mais um.

— Péssimas noticias, não tem nenhum quarto disponível e vamos ter que ficar os quatro em um só — Christian diz.

— Melhor ainda, vamos ficar todos juntos — Sarah comemora.

Subimos até nosso quarto, aqui é lindo.

— Tem dois quartos com camas de casal, vocês podem se dividir e eu fico aqui no sofá — Christian diz.

— Você não precisa dormir aí, da para dormir duas pessoas — Bekah diz.

— Tem razão — Sarah diz e pra minha surpresa ou não né adivinha quem vai ficar no mesmo quarto que ele? — eu fico com a Bekah e você com a Emma.

— O quê? — digo na mesma hora.

— Algum problema, Emma — Sarah diz sabendo que isso não vai da certo.

— Não Sarah, nenhum problema — se eu matar minha melhor amiga pelo fato dela está me jogando pra cima do irmão dela descaradamente eu vou ser presa de novo?

....

— Cadê as meninas? — pergunto ao Christian.

— Saíram e deixaram um bilhete dizendo que iam conhecer a cidade — ele diz e a vontade de matar às duas só aumenta.

— Elas foram conhecer minha cidade, sem mim? — digo baixinho, mas ele escuta.

— Por que você gosta tanto daqui? — ele pergunta.

— Nova York é perfeito, tem tudo de bom, é lindo, tem pessoas maravilhosas, tem a Broadway — digo empolgada.

— Lembro quando você vivia dizendo que iria ser uma estrela da Broadway — sorrio lembrando, quando eu era criança eu sonhava em ser uma bailarina e saí pelo mundo dançando com espetáculos da Broadway - por que deixou isso acabar, por que parou de dança?

— Eu só acordei — digo tentando mudar de assunto - mas e você — ele me olha — porque parou de canta? — pergunto.

— Eu apenas acordei — fico surpresa com sua resposta.

— O que aconteceu de verdade pra você parar de canta? — pergunto curiosa.

— Você não vai parar enquanto eu não dizer né?

— Não mesmo — digo balançando a cabeça.

— Eu digo se você me dizer o porquê parou de dança.

— Combinado, mas você começa — digo.

— Eu só nunca fui bom o suficiente e precisava arrumar outra forma para me manter, não poderia passar o resto da vida dependendo dos meus pais esperando por uma oportunidade que talvez nunca iria chegar.

— Você está me zoando né? — pergunto sem acredita que ele falou isso.

O cara tinha milhares de seguidores, cantava perfeitamente bem, tenho certeza que ele iria longe com a música.

— Eu precisava decidi o que queria fazer da vida e escolhi isso, eu amo meu trabalho.

— Meu pai começou como você e olhe onde ele chegou, minha mãe também, cara minha mãe a Tia Lídia são produtoras musical e você perdeu essa chance — digo indignada — você é muito burro, você cresceu rodeado de um bando de artistas famosos, canta bem pra caramba e desperdiçou esse talento todo.

— Você canta e dança super bem e fez o mesmo que eu.

— Mas eu tenho meus motivos — digo estressada.

Eu sou aquele tipo de pessoa que não presta pra brigar porque se estressa logo e quer matar logo a outra pessoa, nesse caso o Christian que quero matar desde sempre, não fiz isso ainda porque ele é muito gato, seria um desperdício para humanidade.

— Qual? Brigou com um parceiro de dança e ficou toda magoadinha, aposto — ele pergunta.

— Eu me machuquei seu idiota — digo grossa.

— Desculpa eu não sabia — ele diz com vergonha.

— Tudo bem — falo mais calma.

— Mas como aconteceu?

— Tinha uma apresentação e acabei forçando demais meu joelho e acabei tendo que parar de dança por um tempo, foi quando comecei a faculdade de jornalismo, quando melhorei eu ia voltar, mas acabei sendo substituída, então foquei na faculdade e desistir da dança.

— Quem foram os idiotas que fez isso com você?

— As pessoas que eu chamava de amigos simplesmente viraram as costas pra mim quando mais precisei.

— Não deveria ter parado, você seria uma ótima dançaria da Brodyway — sorrio pra ele.

— E você não deveria ter parado, seria um ótimo astro do pop.

— Você compraria meu CD? — ele pergunta e que pergunta besta, eu passava horas escutando ele cantar em seu canal do YouTube.

— Obvio e eu seria uma ótima produtora, aposto que te colocaria lá no topo rapidinho.

— Convencida

— Aprendi com as melhores produtoras e com meu padrinho Dylan, ele me levava para as aulas no estúdio todos os dias.

— Você vai chegar muito longe ainda e espero que seja fazendo o que ama de verdade — ele diz segurando uma mechar de meu cabelo.

— Chegar de papo, preparado para conhecer o melhor lugar do mundo? — pergunto.

— Tente me convencer.

— Pode deixar — sorrio de lado.

Sem dúvidas Nova York é a cidade que mais amo no mundo, conheço varias pessoas aqui, quando eu era mais nova sempre que eu podia vinha pra cá, fiz bastante amizades aqui, principalmente com dançarinos, eu amava ver apresentações de danças ou até mesmo dança de rua, não é muito meu estilo, mas eu acho lindo.

Nos arrumamos e saímos, olho quais espetáculos estão em cartaz na Broadway e vejo que tem um de " Harry Potter and the Cursed Child" é uma forma de ganhar mais pontos com ele já que ele é fã de Harry Potter, apesar de não precisa disso para convencer alguém que Nova York é perfeita.

— Não acredito — ele diz de boca aberta olhando para entrada do tetro.

— Gostou? — ele me olha ainda serio, se aproxima de mim, me segura me rodando no ar.

— Eu já falei que te amo? — sua animação é empolgante, seu sorrio é lindo, tudo nele é lindo, mas espera, ele disse que me ama?

— Vamos entrar, já estamos atrasados — digo tentando mudar de assunto, com certeza ele disse isso só porque está feliz.

O espetáculo foi ótimo, apesar da cena dele dizendo que me ama não sai da minha cabeça mesmo sabendo que foi da boca pra fora e que não é verdade me deixou super desconfortável e nervosa.

Quando o espetáculo acabou, saímos e ficamos caminhando pelas ruas, passamos em um carrinho de hot dog e compramos dois comemos e depois pegamos um táxi até a Times Square.

— Vem — chamo ele quando descemos do carro.

— Ah! Você quer me mostrar a Times Square, isso aqui não é turístico.

— Cala a boca e me segue — digo.

— Você tem que correr pra todo lado?

— Claro — caminhamos mais um pouco e chegamos — vamos ficar por aqui — digo parando no meio da rua.

— Como assim?

— Chegamos — digo e na mesma hora começa tocar a música "New York, New York" e as pessoas começam a dança fazendo um Flash Mob.

— O que é isso? — ele pergunta olhando pras pessoas.

— É um flash mob — digo quase gritando devido o barulho.

— A gente tem que sair?

— Não, Christian, se solta e sente o momento — digo empolgada eu amava participar disso quando vinha pra Nova York.

— Isso é muito legal.

— Sim

Começamos a acompanhar as pessoas na coreografia, ou pelos menos eu estava acompanhando o Christian estava doidinho sem saber pra aonde ia, mas foi ótimo fazer isso com ele.

— Me convenceu — ele diz gritando devido o barulho.

— O quê? — pergunto sem entender.

— Me convenceu, realmente aqui é maravilhoso — comemoro quando ele diz isso.

— Mas só estamos começando — digo puxando ele.

— Aonde vamos agora? — ele pergunta.

— Brooklyn — respondo.

— Serio?

— Sim, vamos — pegamos outro táxi — Brooklyn Bridge por favor — digo ao motorista.

Depois de um tempo chegamos a uma das pontes mais antigas de Nova Iorque, descemos do carro e vamos caminhando pela ponte, está simplesmente linda, com várias luzes iluminando ela, a vista é linda, por mim, ficaria aqui pra sempre.

Depois que atravessamos vamos até alguns pontos mais populares do Brooklyn.

Aqui tem um local onde vários dançarinos se juntam para dança na rua e não poderia deixar de mostrar isso.

— Gosta de rip rop? — pergunto.

— Não é muito meu estilo, mas acho legal quem dança.

— Então vem comigo — digo quando avisto os dançarinos e a música alta.

— Pra onde?

— Trocar essas roupas, você está muito filhinho do papai com essa gravatinha — digo pegando na gravata dele.

Entramos em uma loja, pego um casaco pra ele amarelo, vermelho e uma camisa preta, já pra mim pego uma blusinha vermelha curta e uma calça preta.

Trocamos de roupa e percebo que está chovendo, mas nada vai estragar minha noite hoje.

— Vem — digo correndo para os outros dançarinos.

— O que você vai fazer sua doida, está chovendo — ele grita.

— Vem, deixar de ser mole Christian — grito pra ele.

Começo a dança no meio de todos sem me importa com a chuva, só queria curtir o momento e sentir a música novamente.

— Vem — puxo ele para perto de mim — sinta a música e deixe ela te levar.

— Eu não sei dança — ele diz parado.

— Claro que sabe, eu já te vi dançando e você é muito bom e eu não danço mais só quero me divertir — digo.

— Eu não consigo.

— Só me siga e reaja o que eu faço, ok?

— Eu não me lembro de ter me inscrito em uma aula de dança — ele diz rindo.

— Olhe você não precisa está no controle o tempo todo apenas deixe seu corpo te levar — digo me aproximando dele.

Mesmo a música sendo rápida, estávamos dançando apreciando cada passo que dávamos, cercado por pessoas que pulavam e balançavam os braços em nossa volta.

Fazia tanto tempo que não dançava e meu estilo era clássico completamente diferente de rip rop, mas uma das coisas que às duas danças tem em comum é que é preciso sentir a música e acompanhar ela sem medo, apenas deixar ela te levar e é o que estamos fazendo.

Coloco minhas mãos em sua cintura e começamos mexer com movimentos ritmicamente, à medida que a música toca. 

Movimento meu corpo para frente e para trás em um rebolado sutil.

Aceleramos o ritmo, ele faz movimentos com as mãos e eu acompanho com meu corpo subindo e descendo como se fossemos um só.

Outras pessoas se aproxima da gente e começam a dança de forma sincronizada com a gente.

Ele deita no chão, deito por cima dele fazendo movimentos com meu corpo para frente e para trás em um rebolado sutil encima dele.

— Não sabia que você dançava rip rop — ele diz tentando recuperar o folego.

— E não danço — digo.

— A não — ele diz com ironia - só humilha.

Ficamos dançando mais um pouco e resolvemos voltar para o hotel, estamos molhados e está um pouco frio.












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