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Capítulo 26

(Cauã)

— Então, o que querem jantar? — Minha esposa pergunta para Lia, Vitor, Kaynon, Ícaro, Ítalo e Leo, assim que chegamos à nossa casa.

Olho para o relógio branco e quadrado na parede da cozinha: são 20:13. Levamos cerca de vinte minutos para chegar, desde que saímos do hospital.

Enquanto eles conversam, ando em direção ao quarto, pego uma toalha limpa no guarda-roupa e vou direto ao banheiro tomar um banho; enquanto o faço, volto meus pensamentos para o acampamento.

Desde o acidente com a Safira, nós não temos dado muita assistência aos nossos jovens e aos outros coordenadores, e isso me preocupa um pouco. Hoje mesmo o Fernando, um dos líderes, me ligou dizendo que a gincana estava parada porque nenhum dos jovens se animava para continuar as provas. Culpo-me um pouco por isso, mas sei que tenho uma boa equipe, e que eles conseguem lidar com essa situação, mesmo sem mim.

Por mais que eu esteja faltando como coordenador, estou exercendo minha função de pai e esposo, e dando apoio à minha família em um momento tão delicado como esse. Quando nós nos tornamos responsáveis não apenas por nós mesmos, mas por outras pessoas, precisamos organizar uma lista de prioridades em nossa vida: as responsabilidades tendem a aumentar cada vez mais, e se não formos seguros em nossas decisões, tendemos a falhar em tudo o que formos fazer. Por isso a minha lista de prioridades é 1) Deus; 2) família; e 3) igreja. Sempre.

Termino o banho, saio do banheiro e visto uma roupa limpa; depois deito na cama para descansar um pouco.

— Amor? — Vejo o rosto de Sam aparecer no estreito espaço que foi aberto entre a porta e a parede. — Está com dor de cabeça?

— Não, meu bem, só quero deitar! — Suspiro. — Ficar um período em silêncio, quieto...

Ela movimenta os lábios para o lado e fica me encarando por uns segundos, depois entra no quarto e tranca a porta atrás de si.

— Vou banhar também. — Fala, suspira e entra no banheiro.

De onde estou deitado, na cama, fico vendo seus movimentos debaixo do chuveiro e admiro-a, como faço todos os dias. Admiro-a porque é uma mulher linda, sábia e virtuosa; porque é uma excelente mãe, esposa e líder. Admiro-a, como faço sempre que posso, porque ela é a minha mulher, a minha melhor amiga, com quem eu divido meus problemas e minhas alegrias. Admiro-a, porque ela cuida de mim e das nossas filhas quando estamos doentes, e porque levanta seis horas da manhã todos os dias para preparar o café. Admiro-a, porque o seu corpo é um paraíso; porque o seu espírito é saudável e limpo; e porque ela é a minha esposa, a garota que eu escolhi.

Viro meu pescoço para frente e fecho os olhos por um tempo, ouvindo apenas a água caindo no chão do banheiro.

Por um instante, minha mente volta a um período da minha vida onde eu era apenas um garoto magro, tímido e apaixonado; ao período em que eu tive a chance de me declarar para uma menina magra, loira e de olhos tão verdes como a grama nova iluminada pelo sol.

Em um acampamento, 26 anos atrás.

A cena mais fixa em minha cabeça durante os seis anos seguintes em que não a vi foi a do seu rosto molhado e calmo dormindo em meu colo. Eu fiquei a noite inteira acordado, vencendo cada momento de sono, apenas para lhe admirar. Eu estava encantado por tudo nela: me encantava pelos tons claros e escuros de loiro do seu cabelo molhado; pela forma como as suas narinas se mexiam quando respirava; pelos pequenos movimentos do seu rosto enquanto dormia; pelos seus cílios gigantes que, às vezes, ficavam encharcados dos pingos de água que caiam das folhas da árvore acima de nós (e eu calmamente enxugava cada um deles, torcendo para que caíssem cada vez mais, apenas para que eu pudesse tocar o seu rosto).

Naquela noite eu mal imaginava que teria uma vida inteira para olhá-la dormir.

Eu apenas fiquei observando-a cuidadosamente, sabendo que eu nunca mais esqueceria nenhum detalhe do seu rosto. A única parte ruim na história foi ter que ver seus lábios azuis e seu corpo tremendo de frio, porque eu não podia fazer nada. Não podia fazer nada porque eu estava com tanto frio quanto ela! Mas eu segurei a sua mão. Eu segurei a sua mão como se fosse o maior tesouro do mundo, como se ninguém mais pudesse tocar! Segurei a sua mão como se aquele gesto fosse mandar embora o frio — e mandou, pelo menos o frio dentro de mim!

Volto para a realidade quando sinto a cama afundar ao meu lado e, antes de abrir os olhos, já solto um sorriso.

Viro o rosto para ela e a encaro.

— Está sorrindo por quê? — Pergunta com as sobrancelhas franzidas.

— Estava revivendo certas lembranças do passado.

— Posso saber que lembranças são essas?

— Ah, uma garota chata e gelada dormindo no meu colo, no meio do mato! — Reviro os olhos. — Um saco! — Exclamo, fazendo-a sorrir.

Sam faz uma careta pra mim e empurra sem força meu ombro. — Ridículo!

— Chata!

Ergue as sobrancelhas e balança a cabeça. — Sou chata, mas uma chata que você ama!

— Eu te amo?! Quem disse?! — Provoco-a.

Você disse!

— Você não tem provas, senhora Dühem!

— Jura?! — Ela ergue uma sobrancelha e aponta para a caixa branca encima do guarda-roupa, onde estão guardadas todas as cartas que trocamos enquanto namorávamos à distância.

Estagno meu olhar na caixa. — Droga! — Sorrio. — Não deveria ter me rendido daquela forma!

— Mas se rendeu!

A encaro por um momento, com um sorriso no olhar, e puxo-a para um abraço, entrelaçando nossas pernas. — Claro que me rendi, você não me deixa te odiar! — Sorrio novamente e beijo seu pescoço.

Ela também sorri e segura meu rosto com as mãos, logo me puxando para um beijo e arrastando as pontas dos dedos no meu cabelo. Mas depois de uns segundos se afasta, respirando forte e fechando os olhos.

— É a Safira! — Fala, por fim, explicando sua atitude. — Como será que estão as coisas por lá? A Samantha e a Sarah ficaram sozinhas... — Comenta com um tom preocupado na voz.

Apoio minha cabeça no braço direito e, com o esquerdo, passo a mão no seu cabelo. — Elas estão bem, Sam! Está tudo bem! Não se preocupa com isso agora, tá bom? — Espero-a responder, mas ela se mantém em silêncio. — Vamos jantar! — Falo e me levanto. — E veste uma camisa antes de sair! Só eu posso te ver desse jeito! — Sorrio e consigo extrair um sorriso dos seus lábios antes de fechar a porta.

— Tchau! Boa noite! — Nos despedimos dos garotos assim que eles saem da cozinha e se direcionam aos quartos onde vão dormir.

— Nós já falamos tanto de nós hoje que mal conversamos sobre vocês três! — Sam comenta, se direcionando à Lia e ao Vitor. — Como estão as coisas lá nos States?

— Ah, tudo na mesma! — Lia responde. — Kaynon inventou que quer morar sozinho, agora!

— Ai, meu Deus! Que dor! — Noa comenta. Ela e Hugo chegaram há cerca de uma hora, para jantar conosco, juntamente com meu cunhado e sua esposa.

— Não gosto nem de imaginar essa casa sem as meninas! — Sam fala. — Vai ser difícil se acostumar quando ele for, ein?!

— Deve ficar um vazio... — Alice, esposa de Samuel, acrescenta. — Também não imagino nossa casa sem a Sama e a Amanda!

— Nossa, nem me fale! — Lia exclama. — Eu até evito tocar nesse assunto com ele, pra adiar o máximo que puder! — Sorri.

— Ah Lia, deixa o garoto! Ele está virando um homem maduro, quer sua independência! — Vitor acrescenta. — Não é como se você não tivesse feito o mesmo!

Lia suspira. — Agora eu sei o que minha mãe passou! Por isso entendo por que ela decidiu se mudar pra perto de nós!

— Deve ser muito difícil mesmo para uma mãe perder a companhia do seu filho! — Sam comenta, e depois abaixa a cabeça e leva a mão direita à boca. Tenho certeza que já está pensando em uma possibilidade da Safira morrer. Ah Senhor, dai-me paciência com o sentimentalismo dessa mulher!

Puxo-a para mim pelo seu ombro e esfrego a mão em seu braço.

— Calma, Sam! Ninguém aqui vai perder um filho! — Hugo conforta-a.

— A Safira vai ficar bem, mana, não fica assim! — Samuel fala.

Respiro fundo e balanço a cabeça.

Eu sempre preciso de muita paciência para lidar com a Sam, principalmente quando ela passa por emoções fortes, porque fica mais sentimental e dramática do que nunca! Às vezes me controlo para não gritar e mandá-la parar com isso, até porque, quando me casei, já sabia que ela era assim, e não esperava que mudasse. Aliás, esse é o seu jeito, e por mais que tenha seus defeitos, a amo do jeitinho que é.

— É, Sam, ninguém aqui vai perder ninguém! Aliás, vamos mudar de assunto! — Noa fala.

— Quando é que vocês vão nos visitar, ein? — Lia pergunta depois de pensar. — Estão só nos enrolando!

— Verdade! Esperamos vocês desde julho, e nunca marcaram data! — Vitor acrescenta e esperamos a reação dela.

Minha esposa então levanta a cabeça e passa os dedos para limpar as lágrimas que caíram. — Eu vou para o quarto, gente, me desculpem! — Fala e vejo-a se afastar da mesa e andar em direção ao corredor que leva ao nosso quarto.

— Vai lá Cauã, conversa com ela! — Lia pede.

— Não, gente. Ela precisa se acalmar um pouco! — Falo. — Até agora ela ainda não teve nenhum tempo sozinha para pensar e limpar a mente; eu sei como é! Ela está sobrecarregada de emoções. Deixem! Ela vai orar, falar com o espírito santo e depois se acalma, vocês vão ver!

— Isso é verdade! Ela sempre foi assim! — Samuel concorda com a cabeça.

— É, ela vai orar e se resolve lá com Deus! Depois está tão calma que parece que nada aconteceu! — Hugo.

— Eu só lembro dos problemas dela naquele acampamento! — Vitor começa a contar e solta um sorriso nostálgico. — Bons tempos!

— Bons tempos, mesmo! — Hugo acrescenta. — E cá estamos nós, representando a equipe... É... Qual era cor mesmo?! — Pergunta. — Amarela?!

— Não. Acho que era verde! — Noa fala.

— Não! Verde foi a do ano seguinte! Em 2015, se não me engano, era preta! — Vitor.

— Preta era a minha, amor! — Liane o corta.

— Acho que era branca! — Falo.

— Ah! — Hugo exclama em voz alta. — Era branca mesmo! Agora lembrei!

— Isso! Branca! Tinham até as camisas! — Noa fala e então sorrimos.

— Quanta coisa aconteceu depois disso, não é? — Hugo fala depois de um tempo.

— Quem diria que estaríamos aqui hoje, casados, ainda amigos e vendo as aventuras dos nossos filhos no próprio acampamento! — Vitor gargalha.

— Realmente! Parece um sonho, né? — Lia sorri.

— Parece mesmo, mas ainda bem que não é! — Noa diz. — E eu mal imaginava que casaria com o Hugo! — Acrescenta e depois lança um olhar para ele.

— E eu, muito menos! — Ele sorri. — Se soubesse que você era essa mulher maravilhosa, não teria perdido tempo, amor!

— Ah, naquele tempo eu nem ligava pra você, meu bem! — Ela gargalha também. — Só nos falávamos porque éramos da mesma equipe, senão, nem o seu nome eu iria saber!

Hugo sorri e olha para mim. — Viu, Cauã?! Não reclame por sua mulher ser sentimental! Olha só o que a gente passa!

— Com certeza! Você vive um conto de fadas, meu amigo! — Vitor fala ao sorrir, fazendo sua esposa dar-lhe um tapa no braço.

— O que é, agora?! Vão ficar fazendo comparações?! — Lia pergunta com a voz falsamente alterada.

— Claro que não, querida! Só estávamos brincando, não é Hugo?! — Vitor se explica e beija o rosto dela. — Viu, Cauã?! — Sussurra para mim novamente, me fazendo sorrir.

— Não se enganem! A Sam não é um poço de declarações, beijos e abraços o tempo inteiro! — Gargalho. — Precisam ver quando ela começa com os dramas!

— Eu que o diga! Passei 22 anos suportando isso! — Samuel sorri.

— Estou quase lá! Ano que vem vamos fazer 20 anos de casados! — Comento, apaixonado. Que benção de Deus estar há tanto tempo com a mulher que amo! E que cheguem os 40, 50, 60 anos ao lado dela!

— Nossa, quanto tempo! — Lia exclama. — Passa muito rápido mesmo! Eu e Vitor vamos fazer 18 anos!

— A gente vai fazer 19, né amor? — Hugo pergunta e Noa confirma com a cabeça.

— Ah, nós também vamos fazer 19! — Alice acrescenta com um sorriso, entrelaçando as mãos com Samuel.

— Eu e a Sam somos os mais experientes aqui! — Brinco e todos sorrimos, e logo após um longo silêncio se estende sobre o ambiente.

— Que horas vocês vão voltar ao hospital? — Noa pergunta. — Ainda queremos visitar nossa nora! — E depois sorri com o Hugo.

— Nora?! — Vitor questiona.

— Que história é essa?! — Lia arregala os olhos. — Quem são os pombinhos e por que não estamos sabendo de nada?!

— Também não estamos sabendo de nada! — Samuel franze as sobrancelhas. — Minha sobrinha está namorando?!

Noa gargalha. — Vocês ainda não sabem?! Não acredito que a Sam ainda não contou!

Sorrio. — Também estranhei ainda não ter contado a vocês, mas é que esses últimos dias foram muito corridos para nós!

— Certo. Mas me contem: quem é o casalzinho?! — Ela pergunta com um largo sorriso e leva as mãos à bochecha. — Ítalo e Safira?!

— Meu filhão vai pedir a Safira em namoro! — Hugo confirma, com um sorriso orgulhoso. — Aprendeu com o pai! — Fala. Noa sorri e o empurra com o ombro.

— Ai, meu Deus! — Exclama! — Ítalo e Safira?! Que lindooooo!

— Caramba, minha sobrinha está namorando! — Samuel arregala os olhos também.

— Já sei que você se preocupou agora foi com a Samantha! — Hugo gargalha. — Mas não se preocupe que logo, logo você receberá a notícia! — Brinca.

— Caramba, Hugo, quase tive um ataque cardíaco agora! — Samuel sorri.

Eles então começam a conversar sobre o assunto e eu lembro da história que a Sam me contou: a Safira estava se envolvendo com o Leo. Entretanto, como nada está confirmado — e como eu apoio a união dela com o Ítalo —, decido não falar sobre esse fato isolado e deixar que tudo se resolva depois que ela acordar.

— Qual é a sensação, Cauã, de saber que sua filhota vai namorar? — Vitor pergunta.

— É o jeito né?! — Respondo e todos sorriem. — Brincadeira! Estou muito feliz, já que é com alguém que eu aprovo!

Hm! — Lia ergue repetidamente as sobrancelhas. — Daqui a pouco será vovô Cauã e vovô Hugo! — Gargalha.

— Calma! Ainda está longe! Não vamos falar sobre isso por enquanto! — Sorrio.

— Bom, gente, a conversa está boa, mas precisamos ir! — Noa fala depois de uns segundos. — Ainda vamos visitar minha sobrinha!

— Sobrinha? — Alice pergunta.

— É. A Isvi virou vovó, estão sabendo? — Noa pergunta.

— Isvi não é a sua prima?! Aquela que participou daquele acampamento conosco?! — Vitor pergunta.

— É ela mesma! — Sorri. — A esposa do seu filho deu à luz semana passada, e marcamos de ir visitá-la hoje.

— É, pessoal, precisamos assumir: nós estamos ficando velhos! — Vitor suspira.

— Que velho nada! Só tenho 42 anos, estou novíssimo! Ainda tenho muito pra viver! — Hugo diz e sorri.

— Bom, velhos ou não, nós também já estamos indo agora! — Samuel acrescenta e levanta da cadeira. — Foi um prazer dividir as pizzas com vocês! — Sorri. — Precisamos marcar mais desses encontros de novo!

— Concordo! Aliás, só ficamos todos juntos mesmo nessa época do ano! Nas outras, a Lia e o Vitor estão nos States! — Alice sorri.

— Vamos marcar, sim! O próximo será um almoço, pra comemorar o retorno da Safira! — Falo.

— Com certeza! Vamos marcar, sim! — Hugo fala. — Mas enfim... Agradece a Sam pelo convite de hoje e nos avisem quando pudermos visitar a Safira no hospital!

— Pode deixar, nós avisaremos! — Falo e acompanho-os até a porta da frente, então nos despedimos.

— Tchau! — Nos despedimos, então fecho a porta e volto para a cozinha, onde ficaram a Lia e o Vitor.

— Bom, fiquem à vontade, vocês já sabem que estão em casa! — Digo a eles. — Vou fazer companhia para a minha esposa agora!

— Tudo bem, pode ir! E durmam bem, amanhã será um longo dia! — Lia fala.

— Boa noite! — Despeço-me por fim e adentro o quarto, me deparando com minha esposa desacordada no chão, ao lado da cama. Meu coração acelera e por instinto corro até ela e grito. — SAM!

Oii amores, tudo beleza?

Então, hoje eu vim aqui falar duas coisinhas:

1) Voltem aos capítulos 24 e 25 e vejam a nova formatação das mensagens de texto 😍😍 (Deixem suas opiniões hehe)

2) A ideia a seguir veio de uma leitora (um beijo, AdoreeU) há um tempinho atrás, e só agora estou colocando em prática. É o seguinte: estou querendo fazer um grupo no whatsapp exclusivo para os meus leitores de ADI, o que acham?! Topam? Vocês poderão se conhecer, me conhecer e, com bônus, ter alguns spoilers de ADI e de outros futuros livros, né não? Haha

PS1: se gostarem da ideia, deixem seu "Sim" aqui e eu adicionarei você ao grupo; e caso eu não tenha o seu número, vou pedir no inbox.

PS2: o grupo será mais ou menos um fã-clube, então os participantes terão algumas vantagens em relação a mim e ao livro. Quando tudo tiver pronto, colocarei as regras lá (entre elas: será proibido divulgar o meu número)!

PS3: o grupo terá, no máximo, 50 pessoas. Então, se quando você ler essa nota o grupo já estiver completo, por favor, aceite meus mil perdões! Eu continuo amando você apenas por estar me acompanhando ❤ 

É isso amores, beijos e tchau! Fiquem com Deus ❤❤

- SophiieM

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