Capítulo 16
(Samantha)
Deixamos meus tios e a Sarah no hospital com a Safira e decidimos voltar para o acampamento, para que eles possam passar um momento a sós com a filha.
Durante todo o percurso com o Ítalo, do quarto em que estávamos até o estacionamento do hospital, ele não deu uma palavra nem fez uma expressão sequer, está simplesmente sério, e eu não consigo decifrar nenhum dos seus pensamentos, apesar de conhecê-lo desde que éramos bebês.
Eu não sei se ele está conseguindo ser forte, se está segurando a barra, se está cheio de fé e esperança ou se tudo isso é apenas uma máscara, uma encenação, e ele está próximo a explodir. Eu realmente não sei.
A amizade dele com a Safira é algo muito antigo e, de certa forma, inabalável. Eu, pelo menos, não me lembro de nenhuma vez em que eles ficaram pelo menos uma semana brigados ou muito distantes. Até quando viajam sempre dão um jeito de manter contato a todo instante. Eu diria até que a amizade entre eles dois chega a ser mais forte que a minha com ela. E por incrível que pareça, eu também não sinto ciúmes disso. É como se um já fizesse parte do outro. Algo que não pode mudar.
Porém, assim que entramos no carro, ele segura o volante com as duas mãos e encosta a cabeça nele, logo começando a chorar.
Respiro fundo e fico apenas encarando-o, sem dizer nada. Por quanto tempo será que ele segurou esse choro?
Pego meu celular para ver as horas. 16:04.
Isso significa que minha melhor amiga já está inconsciente há cerca de 25 horas. Eu estava me perguntando o motivo de uma simples pancada na cabeça poder ocasionar um coma, mas hoje mais cedo, quando ainda estávamos no quarto com ela, o médico falou que é uma região muito sensível do cérebro e que, além de poder levar ao coma, pode deixar sequelas, sejam elas passageiras ou não.
Engulo em seco algumas lágrimas que ousam descer enquanto vejo a tristeza do Ítalo e ligo o rádio do carro, reconhecendo imediatamente as frases cantadas.
"Eu sei que muitos procuram respostas em todo lugar, mas eu sei que nós procuramos respostas que só tu podes dar. Tu sabes tudo o que eu preciso antes de eu falar. Tu és um bom, um bom pai! É quem tu és, é quem tu és, é quem tu és. Eu sou amado por ti! É quem eu sou, é quem eu sou, é quem eu sou. És perfeito em tudo o que faz, és perfeito em tudo o que faz, és perfeito em tudo o que faz pra nós!" (1)
Aprecio a letra e a melodia por um instante, mas Ítalo levanta a cabeça e desliga o som. Seu rosto está todo vermelho.
— Eu estou... Tentando... Não chorar. — Ele fala pausadamente e com o nariz entupido. — Eu passei a noite toda... — Fecha os olhos novamente. Mais lágrimas silenciosas. — Esperando que ela... — Mais fungadas. Talvez eu não tivesse entendido antes, mas agora eu sei que há um choro perturbador entalado em sua garganta, um choro sofrido e longo. Um choro que precisa ser liberado. E que ele está tentando prender. — Que ela pelo menos...
— Ítalo! — O corto. Ele olha pra mim, mas eu apenas me afasto no banco e o abraço forte. — Chora! — Então ele retribui o abraço e começa a soluçar em tom alto. Sinto que precisava disso. E fico aliviada ao saber que ele está colocando parte da dor para fora, apesar do silêncio constrangedor que faz com que o seu choro pareça muito mais alto e assustador do que está.
Ficamos assim por cerca de uns 15 minutos, e depois ele se afasta, respirando fundo e tentando se recompor.
— Tem certeza que vai dirigir mesmo assim? — Pergunto.
— Eles precisam de um tempo. — Responde, dando a partida.
— E você também. Precisa descansar, passou a noite toda acordado! — Falo.
Ele respira fundo. — A cada segundo que passava minha esperança de que ela iria abrir os olhos e falar comigo aumentava. E agora eles estão colocando a sonda porque não sabem nem quando ela vai acordar! — Diz enquanto manobra o carro. Algo se contorce dentro de mim. Eu nunca esperei ver ninguém próximo de mim em uma situação como essa, ainda mais minha prima, minha melhor amiga!
Afasto esses pensamentos melancólicos da minha mente e repito a mim mesma que tudo está bem, que tudo ficará bem.
— Calma, Ítalo! Deus está no controle! É permissão dEle, nós não precisamos entender! — Falo assim que saímos do estacionamento, e depois que digo isso passamos cerca de 20 minutos em silêncio total. Sem músicas, sem diálogos, sem fungadas. Até que ele respira fundo e olha pra mim quando paramos em um sinal vermelho.
— Eu gosto da Safira. — Fala. O encaro com as sobrancelhas franzidas, sem entender o motivo de ele ter dito isso. — Gosto dela.
— Eu sei que gosta. Todos nós gostamos. — Respondo enquanto ajeito o meu cabelo no espelho à minha frente.
— Você não entendeu. Eu gosto da Safira. Eu realmente gosto dela. — Fala devagar, dando ênfase em algumas palavras. Meu coração bate forte. Será que eu entendi direito?!
— Mas do que você está falando, Ítalo?! Que história é essa?! — Pergunto assustada. Ítalo gostando da Safira?! Isso é um absurdo!
— Não tem história. Não tem explicação nenhuma. Eu a amo. Quero namorar com ela, quero casar com ela. E seus tios já permitiram. — Fala com calma, como se essa não fosse a notícia mais assustadora de todos os tempos!
Dou um sorriso duvidoso, viro o rosto para a minha janela e ele acelera o carro.
— Isso é algum tipo de piada?! Pra descontrair do clima tenso em que estávamos?! — Pergunto sorrindo de maneira meio falsa e encarando seu rosto de perfil, já que ele está concentrado no trânsito. Eu realmente espero que ele solte uma risada agora e confirme o que acabei de falar.
— Por que eu brincaria com algo tão sério, Samantha?! — Ele me lança um olhar reprovador. Eu não entendo! — Eu a amo como nunca amei ninguém! Na verdade, acho que sempre a amei e não sabia disso! Eu quero ficar com ela, eu... Eu... — Sua voz embarga e tenho medo de que ele comece a chorar agora mesmo. — Eu ia pedi-la em namoro no acampamento, já estava tudo preparado...
— Você sabe que ela está com o Leo. — O corto. Depois de tentar assimilar suas palavras, essa foi a única coisa que consegui dizer. Ou melhor, ainda tem mais uma. — E ela não gosta de você! Não dessa forma.
— Você não sabe. — Afirma com convicção depois de uns segundos.
— Acha que eu não saberia, caso ela sentisse algo?
— Soube quando ela começou a gostar do Leo?! Ela te contou tudo desde o começo?! Desde quando conversaram pela primeira vez?! — Ele começou em tom normal, mas percebo que está se alterando quando seu rosto começa a ficar vermelho e sua voz se eleva. Ele está mesmo gritando dentro do carro. E comigo. E por causa dela. — Ela te contou que iria aceitar um pedido idiota de namoro?! Te contou que iria dar a porcaria do primeiro beijo pra ele?! Ela te contou, Samantha?! Te contou que escolheu a ele e não a mim?! — Ítalo atira as palavras como se fossem flechas, palavras que chegam a doer. Mas eu sei que a dor não é só em mim. Na verdade, a dor principal é nele! Por isso respiro fundo e digo a mim mesma que não vou me descontrolar com o Ítalo. Ele está realmente sensível e eu não o culpo! Toda essa história com a Safira mexeu demais com seus sentimentos.
— Não. — Falo em voz baixa. — Não contou.
Ele então respira fundo e volta a se controlar. — Quando ela souber que ele não é a pessoa certa, eu... Eu vou estar aqui.
Penso um pouco no que ele acabou de dizer. Eu não quero deixá-lo triste, mas também não quero que crie falsas esperanças. A Safira pode não ter me dito nada sobre o Leo, mas também nunca me disse nada sobre algum sentimento pelo Ítalo, na verdade, ela nunca nem demonstrou! Pelo que conheço da minha amiga, ela nunca aceitaria um namoro com o melhor amigo. Fala sério! Eles são grudados desde que nasceram, é como se fossem irmãos!
— Ok, isso foi bem fofo, Ítalo! Mas a questão é que ninguém sabe se ele é ou não a pessoa "certa". — Mecho meus dedos no ar ao indicar as aspas, por mais que ele esteja concentrado demais no trânsito para olhar.
— Eu sei que não é, Sama. — Olha pra mim e sorri sem mostrar os dentes. — Sei que não é.
— E como sabe? — Pergunto.
— Eu só... Sei. — Conclui. E por mais que muitas dúvidas estejam se formando na minha cabeça, eu prefiro deixar que esse assunto morra. Minha prima já está namorando e, além disso, acabou de se acidentar; tenho certeza que esse não é um dos melhores momentos para discutir relacionamentos. Ainda mais com o Ítalo, e na situação em que estamos!
Ele só precisa se acalmar. Talvez tudo o que aconteceu acabou mexendo com sua cabeça. Depois ele vai perceber que confundiu os sentimentos e que essa história de gostar da Safira foi só um mal entendido.
⁂
— Calma, Felipe, você não teve culpa! Pode ter chutado a bola, mas não teve a intenção de machucar ninguém! Foi um acidente, essas coisas acontecem! — Falo para ele na intenção de acalmá-lo.
Assim que chegamos ao sítio do acampamento, quase todos os jovens nos rodearam e fizeram inúmeras perguntas. Uma atrás da outras. Queriam saber como ela estava, o que tinha acontecido, se já tinha acordado, quando iria sair do hospital, como estava o quadro clínico, se iria fazer cirurgia, se estava se recuperando, entre muitas outras perguntas. Parecia mais um tipo de interrogatório — ou uma sequência de paparazzis malucos — do que um grupo de jovens preocupados (e curiosos) com a saúde de uma amiga.
Tentamos responder a todos e depois fomos direto para dentro das casas a fim de tomar um banho e dormir um pouco. Esse negócio de chorar acaba com qualquer um!
Entretanto, assim que saí do banheiro a Amanda veio me chamar dizendo que eu precisava conversar com o Felipe, pois depois que ficou sabendo da seriedade do estado da Safira, começou a chorar descontroladamente e a se culpar pelo que aconteceu.
— E além do mais, ela vai ficar bem! Não é, Samantha?! — Márjorie fala, me lançando um olhar esperançoso. Quando ela diz isso, Felipe também me lança um olhar suplicante e ansioso.
Os encaro por alguns segundos.
— Claro que vai! — Afirmo com convicção. — Isso é só um susto! Logo, logo ela estará aqui contando a experiência. Só não fica se culpando por isso, Fê! Você não merece! Todos sabemos que não foi proposital, você nunca machucaria ninguém assim!
— Exatamente. E você é o único que está se culpando dessa forma, isso faz mal! — Dinha fala.
— Pois é. Nem o Ítalo está com raiva de você, cara! E você sabe que o Ítalo é ciumento pra caramba! — Jota fala, fazendo com que alguns de nós comecemos a sorrir, inclusive eu.
De fato os ciúmes do Ítalo com a Safira estavam mesmo descontrolados ultimamente. Eu deveria ter desconfiado!
Balanço a cabeça e volto a me concentrar na conversa. Preciso afastar da mente essa ideia irracional do Ítalo gostar mesmo da Safira!
— Está tudo bem, ok?! — Afirmo olhando fixamente em seus olhos. Ele então assente e se afasta, indo na direção da casa dos meninos.
— Coitado! Eu também me sentiria culpada! — Esmirna exclama assim que ele está a uma distância suficiente para não ouvir seu comentário.
— Eu também! — Ícaro.
— Tudo bem, gente, mas nós sabemos que não foi culpa dele, então vocês poderiam fazer o favor de parar de comentar sobre essa história, não é? — Pergunto.
— Samantha! — Me viro assim que ouço alguém me chamar. Leo. — Será que podemos conversar? — Ele pergunta, então peço licença para as outras pessoas com quem estava conversando e ele começa a andar na minha frente.
O sigo e caminhamos juntos até chegar ao coreto que fica atrás do salão, em meio a uma infinidade de árvores lindas. O sol está se ponto e o céu está em um tom perfeito de amarelo.
— Foi aqui que nos beijamos. — Fala quebrando o silêncio depois de longos segundos.
Olho para ele e assinto séria. Eu não sei o que dizer.
— Legal! — Comento, sem a mínima expressão facial.
— Foi aqui que ela aceitou meu pedido de namoro.
Assinto novamente. — Uhum! — Não sei aonde ele deseja chegar com isso.
— Eu... Eu gosto muito da Safira! Eu me preocupo com ela, Sama, e nem pude... Nem sequer pude vê-la depois que saiu daqui! — Não o conheço tão bem quanto conheço o Ítalo, mas não é difícil perceber que está triste.
— Se gostasse mesmo dela teria o mínimo respeito de pedir sua mão para os pais antes de roubar seu primeiro beijo! — Sei que ele está triste, mas se tratam dos sentimentos da minha melhor amiga, e obviamente eu vou defendê-la!
— Espera! Primeiro beijo?! — Ele pergunta estarrecido.
— Sim, primeiro. — Falo ao revirar os olhos.
— Nossa! Mas... Foi tão bom! — Ele comenta mais para si mesmo do que para que eu possa ouvir.
— Não quero saber dos detalhes, obrigada! — Eu não sei como a Safira consegue fazer isso! São dois caras lindos, românticos, gentis e incríveis apaixonados por ela! É surreal, até! Queria ter essa capacidade! E nem é preciso ser um mestre em psicologia para notar isso: é só atentar aos olhos deles quanto falam dela. Parece que estão em outra dimensão, como se apenas o seu nome já causasse calafrios neles! Eu não sei, mas um dia quero que alguém fique da mesma forma ao falar de mim!
— Samantha, eu gosto mesmo dela! E eu ia pedir aos seus pais, ela que não quis! Eu também não entendi, até insisti, mas ela simplesmente não deixou! Na verdade, ela estava me dando pouco espaço pra qualquer coisa. Sem muitos beijos, sem muitos abraços, sem muito contato...
— Leo, calma, tá bom?! Vocês têm quantos dias de namoro?! Dois?! É pouco tempo! Não pode esperar que ela aja como se já namorassem há anos! Precisa esperar o tempo dela, talvez só esteja insegura...
Ele então abaixa a cabeça e fica pensativo por um tempo. — Na verdade, nós... — Começa.
— Vocês o quê?! — Pressiono.
Ele balança a cabeça. — Ela não te contou? — Pergunta.
— Contou o quê?! — Franzo as sobrancelhas.
— Que ontem ela... Ela... — Ele respira fundo. — Nada. Deixa pra lá!
— Não. Não vou deixar pra lá! O que houve ontem?! — Pergunto. — Por acaso fizeram alguma besteira?! — Arregalo os olhos. Não é possível!
— NÃO! — Ele responde em tom alto, mas depois olha pra mim e abre um sorriso desanimado. — Eu te chamei aqui só pra dizer que eu me importo muito com ela, e não quero deixá-la sozinha nesse momento! Fiquei sabendo que ela ainda não acordou, mas... Mas eu sei que não irá demorar, e quando ela abrir os olhos quero que saiba que eu... Que eu a amo, que não a abandonei, que não vou... Que não vou desistir.
— Desistir?! Desistir de quê?! — Pergunto sem entender.
Ele pisca forte. — Então queria pedir que da próxima vez que forem ao hospital, por favor... Eu... Eu preciso ir, Samantha! Preciso estar ao lado dela!
Balanço a cabeça e fecho os olhos por um segundo. — Você sabe que eu vou ao hospital com o Ítalo.
— Sim. — Ele assente.
— E você sabe como é o seu irmão. Ele é ciumento, Leo. Não vai... Você sabe, ele não vai...
— Não vai querer que eu também esteja lá. Só ele. Porque quer que ela veja que ele está ao seu lado sempre, e eu não. Quer que ela pense que não ligo pra ela. Quer que escolha a ele e não a mim.
Arregalo os olhos. — Do que você está falando, Leonardo?! — Pergunto assustada. — O Ítalo te contou que...
— Ele não precisa contar, Samantha! — Me corta em tom alto. — Todo mundo já sabe que ele morre de amores por ela! Só ela que não vê. E por isso eu agi. Eu não podia perder minha chance. — Ele dá uma pausa. Faço uma expressão triste e ele franze as sobrancelhas, ficando um pouco vermelho. — O Ítalo e ela são amigos há tempos! Eles se entendem, estão em sintonia, eles são... Eles são perfeitos, Samantha! Perfeitos um para o outro! Se a Safira soubesse que ele gosta dela antes de saber que eu gosto, óbvio que ele seria o escolhido! Mas eu... Eu a amo! — Vejo seus olhos se encherem de lágrimas, então ele se vira e caminha até o outro lado do coreto. — Eu não podia entregá-la assim para o meu irmão! Gosto muito do Ítalo, mas a questão é que é ela... É ela, Sama... — Ele suspira, mas não consigo ver seu rosto. — É nela que penso antes de dormir; é com ela que já sonhei tanto o meu futuro; é a voz dela que faz meu coração acelerar; é o abraço dela que me acalma; é o olhar dela que me deixa nervoso; é o beijo dela que me prende... Ela é encantadora em tudo, em tudo! Talvez eu não seja o melhor cara do mundo, mas por ela... — Ele vira pra mim e agora vejo que estava chorando, pois uma lágrima ainda escorre por suas bochechas. — Por ela eu posso tentar ser! — Ele morde os lábios e depois respira fundo. — Então por favor, Samantha! Por favor! Eu preciso estar lá quando ela abrir os olhos! E eu confio em você! Eu sei que pode me ajudar!
Ele conclui. E suas palavras me deixam tão impressionada e boquiaberta que eu não consigo falar mais nada, então ele simplesmente sai.
O sol já se pôs e agora o céu começa a ficar escuro. Mas eu só consigo parar e vê-lo se afastar. Só consigo pensar nas palavras que acabou de dizer. Em outro momento, talvez eu dissesse algo como "Parabéns, ótimo discurso!", mas o que ele disse me tocou. E eu realmente acredito no que acabou de falar!
Ele precisa estar lá quando ela acordar!
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(1) Música "Bom, bom pai", Tiago Suguihara, mas eu escuto a versão de Gabriel Guedes.
Oii amores, tudo bem??
Espero que tenham gostado do capítulo, ainda tem muito pela frente! Mas hoje vim aqui pra perguntar se vocês repararam que eu mudei as capas dos dois livros de Acampamento de Inverno 😍 haha
O que acharam? Sinceramente, gostei mais das atuais. Deixem aqui sua opinião!
Ahhh, outra coisa: certa vez reclamaram pra mim a respeito dos travessões! Gente, sério, me perdoem por isso! Sei que é bem chato e desorganizado ler com os ífens ao invés dos travessões, mas o problema é no próprio Wattpad. Eu sempre escrevo os capítulos no Word com os travessões, e quando coloco aqui eles somem e ficam apenas os ífens. Infelizmente não é apenas comigo, já ouvi reclamações de outros escritores também. Não sei como reparar isso, mas se alguém souber, por favor, me diga como!
Agora a última notícia desse aviso (viram?! Eu não sei me controlar kkkkk): fiz novos avatares dos personagens em um outro programa. A partir do próximo capítulo estarei deixando a carinha deles nas mídias do capítulo! Sei que o correto é que eu deixe para a própria imaginação de vocês pensar em como eles seriam, mas quando eu leio um livro, eu daria tudo para ter uma foto ou um desenho, pelo menos, do personagem da forma que o escritor imagina kkkkk Claro que os programas que uso para fazer os avatares não têm muitas opções, e por isso não ficam exatamente como eu imagino, mas já é algo, então espero que gostem! Rsrs
Agora sim: tchau!
Beijos, fiquem com Deus ❤
- SophiieM
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