O inesperado
Depois de toda a cena. Ela me encarou com muito ódio. Eu não via mais aquela criança doce. Que vi olhando para sua boneca indo embora de sua vida, era uma criança sem alegria, eu não sentia que ela iria sorrir e muito menos brincar depois do que eu fiz. Mas peguei aquela foto que era tão importante. Mas que estava empoeirada, se algo é importante, por que ele está empoeirado? confuso.
Eu a via chorando. Mas ela não gritava nem tentava me ofender balbuciando qualquer coisa; ela estava em um transe tão grande de emoções que não conseguia. Por mais que tentasse. Dizer algo
Frio.
Frio.
Frio.
Toc! Toc!
- Filha você está bem? - Perguntou sua mãe, preocupada.
- Estou sim, só estou arrumando toda essa bagunça que eu fiz.
E logo o silêncio se fez. Eu a olhava esperando por alguma reação. Ela simplesmente me ignorou e saiu do quarto para procurar algo para comer.
Depois de todas as cenas. Eu finalmente tive mais uma oportunidade de estar próximo a ela. E aí. Depois de muito pensar em algo; ela se virou e disse
- Eu realmente te acho um homem mal! Uma cobra má!
Eu tomei um susto. Nem me viu direito e já está me chamando de mal? Mas fingi que não tinha escutado nada e, Bom, eu decidi fazer o último pedido.
" Quero um nome" foi a seguinte frase que eu disse. Mas disse em alto e bom som. Quero um nome terreno.
- Mas você ter um; sua mãe não te deu um não? - Annie não fazia ideia de com quem ela estava conversando.
Não tenho; gostaria de um nome. Algo que me orgulhe
- Eu não sei; que tal João?
- A metade da população tem esse nome. Não seria algo tão incrível. Próximo!
- Você me causou dor. Minha mãe sempre me contou sobre um ser, que quando aparecia; a vida das pessoas era colocada de ponta cabeça. E o seu nome, bom, é Mefisto. Acho a sua cara.
- Eu gostei - eu realmente adorava o som de Mefisto. E sorri. Eu acredito que ela tenha percebido que eu realmente gostei do nome.
- Gostou?
- Sim; gostei – Ela me tornava muto redundante
E agora é minha vez de cumprir nosso combinado. Eu espero que não se arrependa depois; afinal; você pode escolher qualquer coisa. Ser a moça mais inteligente, com mais amigos e qualquer doce do mundo.
Ela ficou olhando para mim; e depois de falar qualquer coisa tola consigo mesma; ela saiu de perto de mim e foi para a varanda pensar.
E um dia se passou.
"A escolaridade é abreviada; a disciplina é relaxada, as filosofias, as histórias e as línguas são abolidas, gramática e ortografia pouco a pouco negligenciadas, e, por fim, quase totalmente ignoradas. A vida é imediata e o emprego é o que conta".
Depois de balbuciar esse texto, que estava escrito no pequeno bar “Dona Eva” que dava de frente para a janela de seu quarto. Sua mãe; desesperada começa a chamá-la para lhe dizer algo que, bom, não parecia ser a melhor notícia de todos os tempos. E parecia bem longe disso. Era sobre Enzo.
Enzo o gordinho, o amigo de todos os momentos, mas que não poderia estar muito próximo porque isso poderia manchar a popularidade de Annie com as "Amazing Girls"; o Enzo estava em coma.
Em coma
Coma
Com.
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