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O Caos


Eu sempre estou com fome. Sempre estive. As vezes me surpreendo até. E quando ela ficou em prontidão para escutar qualquer pedido meu que fosse. Eu pensei em comer. Então assim o fiz. Fiz o pedido
-Traga me ratos. dois. Estou com uma fome. E nessa forma que estou; ratos são os mais indicados.
- Mas eu sinto nojo de ratos. Muito nojo. Você não poderia comer bolachas? Ou qualquer tipo de comida que não se mexesse de preferência. Não que eu esteja reclamando do seu pedido. Longe de mim.
- Não está reclamando. Já reclamando. Vá e traga meus ratos. Se quiser ajuda. Fique à vontade. Mas traga os benditos ratos.

Eu senti que ela ficou aliviada com o "pode chamar ajuda" que rapidamente ela foi colocar seu moletom e saiu em direção a alguma casa na vizinhança. Ela foi bem rápida.
Parece que alguns humanos não conseguem fazer nada sozinhos. Que precisam de alguém para tudo. E até mesmo para ser feliz. O que é perturbador. Eu sou da equipe que pensa que a mente quieta é oficina para genialidade. Era algo muito comum essa dependência em Ônus.
Eu estava livre do pote e poderia segui-la.  Não tão rápido. Mas poderia. Ela estava quieta e nada de gesticular ou qualquer tipo de informação para onde iríamos. Eu sabia do nojo da pequena por ratos. Sabia dos traumas com cobras. Mas todo esse universo traumático faz da história mais eletrizante não é mesmo?
Ela estava indo para uma casa próxima à um penhasco. Eu a acompanhei. Daquele jeito; não ria. Mas eu me esforçava mais do que eu estava lembrado. Quando chegamos me deparei com uma casa bem pobre. Com cheiro de algo guardado; com mistura de chuva. Lama. E cocô de porco. Quando percebi saiu um rapaz Gordinho. De cara corada, meio desengonçado, e um leve deslize para gagueira. Eu realmente não sabia o que àquele rapaz Gordinho tinha de tão interessante. Mas se Annie esperava a ajuda dele. Então cabia a mim, ficar atento.
- Enzo; preciso da sua ajuda! A minha vida pode mudar; mas para isso preciso que me ajude com aquele seu talento.
Eu fiquei pensando por um breve momento. O que aquele toucinho tinha de tão diferente. Ele gaguejava, o “tetete” e os olhos numa expressão de esforço me causava um certo desconforto, em cada expressão. Além disso. Jogava um olhar severo em mim.
- Annie no que eu pppposso tetetete ajudar? Além dedede diiiistribuir uma porção de ratos para dentro da cidade com uma flauuuuta?
- Amiguinho se apresente para ele - ela olhou para mim. Eu odiava isso. Ter que falar com vários humanos ao mesmo tempo. No caso dois, eram demais. E bem, eu não era um amiguinho de alguém.
- Olá, Toucinho!

Que adorável reação de histeria do jovem gordinho.
- Uma cobra que fala?
- Não. Uma minhoca grande. Seu retardado. Claro que sou uma cobra.
- Mas você fala! – dano uma serie de beliscões em si mesmo.
- Por que um porco pode falar e uma cobra não? -  E reparei que gagueira tinha sido por uma porção limitada de tempo curada.
- Nunca vi um porco falando! Aí perdi a esperança que me restava naquele rapaz.
Enzo; rapaz pouco esperto e de grande importância para a autoestima de Annie. Quando Annie achava que sua vida estava ruim. Lá ela via Enzo. Sem amigos e sem vida. Sofria bullying por qualquer coisa que tivesse ou que sentisse. Era uma tortura.
Pelo menos foi o que o passado dele me disse quando o toquei de leve. Enquanto ele balbuciava besteiras.
Então finalmente depois de muitas conversas e pouca ação. Chegamos aonde eu queria. Meus ratos. Quando irei comer esses seres, onde encontrarei?
Eles conheciam um lugar onde havia vários. Porém sempre muito rápidos e com toda e plena certeza se sentiriam ameaçados pela minha presença. Aí que entra Enzo e seu dom de encantar ratos com sua flauta.  Eles se sentiriam atraídos pela sua doce canção e eu teria meus ratos.
Sorri por dentro. Afinal; cobras não sorriem. Pelo menos não as que não tem pernas e pés. Prazer, rei da ironia!
Esperei pelo gordinho.  Annie carregava o pote e balançava que era uma beleza. Eu aguardava ansioso pelo meu banquete. Quando finalmente. Depois de uma caminhada. Chegamos lá. Enzo entrou primeiro e Annie logo em seguida comigo. Quando ouvimos um barulho. Mas não era nada demais. Se eles soubessem com quem estavam naquele pote. Aí sim teriam medo. Chegamos. Tudo como planejado. Enzo tira sua flauta para fora. E começa a ensaiar algo.

Eu atento vejo tudo, quando. Ele começa a tocar. E digo que me assustei quando vi pequenos ratos saindo de dentro de pequenos buracos. Eram vários. E Enzo os chamava com a sua canção e os hipnotizava com aquela melodia. Quando sobre salto.  Annie com dois potes pega dois ratos; eu me aproveitei e peguei ambos com uma força em que deixei ambos desnorteados; mas no meio de toda aquela correria e bagunça. Enzo desequilibrou e acabou caindo. E ao acabar do som. Todos os ratos foram em cima dele. Como se o odiassem por ele ter feito o que fez. Annie atônita com toda a situação foi procurar ajuda. E eu só observei.
Ele gritava e pedia para que alguém ajudasse. Eu não tinha como ajuda lo. Então fiquei olhando para toda a situação. Enquanto eu comia o restante dos dois que Annie pegou para mim. Parece cruel, mas eu não poderia ajudar alguém a terminar as provas que eu colocava em sua frente.
Annie finalmente chegou. E tinha ao seu lado dois senhores que ajudaram Enzo com enxadas e pedras. O menino estava todo soado. E completamente atormentado. A flauta estava longe dele. E pra Enzo. Era onde ela ficaria a partir desse dia.


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