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Entrando em Ônus

Não posso continuar essa próxima história sem dizer como era Ônus.  Como era sua vegetação inexistente. Como eram péssimas as rimas dos rappers. Uma vez um pensador, que foi queimado logo após dizer essas palavras, disse que as pessoas de Ônus eram cromofobias. Ninguém que o queimou sabia da existência de Cronos. Não sabiam o que era fobia e eram péssimos em qualquer coisa que não passasse nas suas caixas enormes que mostravam imagens de qualquer lugar do mundo com o seguinte slogan "passagens aéreas a 600$" e você procurava saber onde comprar essas passagens e no final não havia reposta alguma.
Sempre havia a propaganda da vida mais tranquila em lugares distantes, mas sempre com a situação assustadora de “conquiste com a crueldade inerente de tirar o pão da boca do seu irmão”. Era triste ter pouco, e esse pouco não ser liberdade, não havia expressão, talvez por isso os rappers eram ruins.

Os trabalhos eram contados a risca. Não havia moradores de rua. Fato. Mas não havia pessoas milionárias. Não havia carros do ano. Não havia celular de última geração. E há décadas começou uma nova tendência. Queimar livros. Livros devassos. Livros sobre mim.

Por isso que sempre me importei com este lugar.

Aquele lugar era cinza. Os riachos cortavam as cidades e os pequenos rios estavam poluídos. Não havia peixes. Você na realidade; poderia fazer uma lista gigantesca com o que não tinha em Ônus.
Lá você não era permitido sonhar. Cada sonho era a frustração de não realiza lo. Eram passagens sem um destino. Propagandas enganosas. E havia os cães a partir das 3 da manhã. Que eram soltos e se você por algum motivo não estivesse em casa. Eles iriam te atacar.

A tirania não era na escravidão dos corpos e sim dos sonhos. Um povo que não sonha. Não consome coisas de outros lugares. E não se torna escravo de objetos. Mas aí que me pego naquela reflexão. Os sonhos são tangíveis? Você pode pegar um sonho e colocá-lo no bolso? Tenho receio das respostas que os governantes de Ônus me diriam.
“Ônus começou com o início dos tempos. Em 10 de maio. Era os que os livros das escolas diziam. E todos sabiam. Que os livros que os líderes davam; eram os mais reais. Inteligentes e precisos do mundo.”
Ônus não era grande; mas era o suficiente pra todos viverem ali. Sem sonhos. Sem metas.

Eu realmente gostava de andar nas ruas de lá. Mas não me convide pra ficar mais de um ano naquele ambiente. Eu não aguentaria. Era o inferno.
  

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