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Dia Cruel

Ainda na forma de cobra. Fiquei me perguntando, como era tudo tão diferente. Mas com finais tão similares. Como os seres humanos como um todo; são tão iguais, eu realmente pensava no quanto eu estava entediado e no quanto eu estou animado agora. O mundo é uma roda gigante que em momentos nos levam para cima; e em outros somos afundados com tal propósito.

- Conan; venha aqui!

Eu ouvi de longe e decidi mudar a minha forma para a de um rapaz. Gostava de me fantasiar de humano e ver as outras pessoas me notando.

- Conan; aí não! Venha agora!

E quando percebi; vi que Conan era um cachorro muito alegre e saltitante. De pelagem limpa e muito feliz. E que sua dona era uma jovem. Bela. De 0lhos claros e cabelos escuros; e com uma voz muito calma e polida. Eu fiquei reparando na cena dos dois; a forma e o carinho que ali estava. Eu estava ali sem propósitos. Estava apenas por estar. Acredito que eles também.
Fiquei observando a tarde toda. Conan parecia ser um cão de família; que estava com aquela jovem há muito tempo. Eu sentia isso. Era muito nítido. Quando olhei no meu relógio!
Meu Deus! Já são quatro horas!!! Realmente você não percebe as horas passando quando você não tem fome e não tem sono. Mas o que me impressionava eram aqueles dois brincando ainda! Como assim?
Quando eu olhei de novo de relance. Vi que já estavam cansados e que estavam se arrumando para irem embora; e então por um impulso decidi segui-los; " eu quero ver o final disso" pensei alto! Não tão alto o suficiente para me ouvirem. Ou só ela não me ouviu.
Eles estavam próximo do que seria a residência; eu fiquei a estreita. Sempre fui muito bom em ficar quieto e observando; eles estavam prestes a entrar quando ouviu um largo assobio; é uma matilha? Não; eram apenas dois cães imensos; pareciam lobos; realmente grandes. Mas aqueles cães deveriam apenas aparecer nas madrugadas por que já estão aqui? Eu realmente achava muito estranho; mas aqueles cães pareciam dois demônios gigantes com raiva; sedentos por pessoas felizes e cães saltitantes; eu realmente estava prevendo algo muito ruim.

Quando voltei naquela cena. Eu vi o ódio com que aqueles cães estavam atrás de Conan. Eu realmente estava torcendo para àquele cão. Mas quando ao retorno de duas avenidas. Conan encontrou mais dois cães enormes que simplesmente destruíram Conan. Você ouvia os grunhidos daquele cão. Aquela cena realmente não sairá da minha mente. O sangue escorrendo pelas têmporas. A fadiga. E os gritos de sua dona. Conan por aí não! Eu gritava com a minha mente. Conan por favor. Esqueça este lugar é fuja. Mas Conan resistia porque sabia que assim que caísse eles atacariam sua dona. Que estava em choque e não conseguia se mexer. Que cena dos infernos. A rua estava deserta. Apenas escutando o choro daquele cão. E como chorava.

Conan!

Conan!

Conan!

Conan!

E nenhuma ajuda. Nada! Apenas vi algo de diferente. Um senhor foi para fora e pegou a dona de Conan e a colocou dentro de sua casa; foi quando Conan olhou para mim; e sorriu.
E ele permitiu com que aqueles cães o destruíssem. Ele não tinha forças. Não mais!
Eu não poderia fazer nada. Eu tinha minhas ordens para nunca alterar a ordem da ida das personas, mas isso era cruel demais. Eu realmente achava toda aquela cena, cruel demais.
E Conan se foi.
Depois de todo aquele ocorrido. No dia seguinte. Eu vi alguns passos naquela casa aonde a dona de Conan, estava. E fui ver o que estava acontecendo. Foi quando eu me deparei com a conversas dos dois:
- Você deveria saber que essas coisas acontecem. As vezes estamos sujeitos a imprevistos.

- Mas eles não avisaram nada!

- Avisaram sim; mas você passou o dia todo com o Conan; o grande canal passou alguns dados até dos rapazes que picharam o grande muro; para que todos pudessem encontrá-los, mas infelizmente.
- Infelizmente, eu perdi meu melhor amigo – ela disse desencorajada
- Antes ele do que você minha filha!

- Que comentário ridículo; Conan era alegre e alegrava a todos; sempre me ajudou enquanto todo mundo estava ocupado demais para notar que eu estava crescendo
- Não fale assim
- Você e a mamãe sempre estavam ocupados com algo; algo belo demais e bom o suficiente para estar no meu lugar!
- Não fale nunca mais assim de sua mãe! – ele disse que a voz fadigada, devido a idade.
- Eu vou voltar para o meu quarto!
E então ouvi passos dela subindo a escada; indo em direção reta com as mãos sobre o rosto; eu acredito que ter dito tudo aquilo para àquele senhor realmente a machucou; e foi muito!

Quando ela estava no quarto decidi me aproximar um pouco e me transformei numa abelha; eram seres tranquilos e me ajudava a subir até seu quarto, porém eu não havia percebido a sua fobia por eles, mesmo assim decidi me apresentar
- Olá; moça. Vim lhe visitar e ver como estava passando os seus dias
Um silêncio assustador tomou conta daquele lugar. Ela realmente não estava muito interessada em sair do seu luto. Foi quando eu lhe disse oi novamente e então ela percebeu que não tinha ninguém; e que aquela voz tinha dito "oi"; agora estava confusa; e foi nesse momento que lhe chamei de novo. Ela olhou para os dois lados e perguntou
- Quem está aí? Aparece logo! Não estou em clima de brincadeiras idiotas! – ela se alterou.
- Sou eu; um desejo seu que está entalado aí; sou a paz; o ódio e o rancor; sou a destruição e a esperança de um novo mundo; sou você; sou eu. Sou a criança e o adulto. Sou a seca e chuva ao anoitecer. Sou a canção nas festas e o lamento no luto. Sou ...
- Está bom! Eu entendi e o que você quer de mim? Uma moça qualquer; mas pera; onde você está?
- Estou perto da sua janela! – falei em um tom de soberania.
Foi quando ela percebeu que estava falando com uma abelha, foi aí também que ela ficou pálida e deu um grito assustador:
- Saaaaaaiaaaaaaaaaaa!

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