Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

A Vida de Enzo


Enzo nasceu autista, artista e destinado a ser um grande amigo. Despretensioso. Adorava se aventurar em livros calhamaço, e amava fingir ser cada personagem de seus livros favoritos. Enzo sonhava. Quando o toquei pela primeira vez vi muita coisa sobre a vida dele como; ele perdeu o irmão mais velho. Um choque para a família, e ainda mais para um garoto de 8 anos, que estava esperando seu irmão para jogar vídeo game.

No final de tudo nem vídeo games joga mais, tudo perdeu a graça. A dor de perder quem se ama. E o mundo se tornou cinza. Você não precisa ter o mundo. Você precisa ter quem te faz ter orgulho de ser você, e Faber era isso pra Enzo. Ambos jogavam bola, falavam sobre a vida e ambos tinham a doença de sonhar. Aquela doença que atendia 2% da população de Ônus. Havia entrado nos poros e na vida daqueles dois.

Não havia riqueza. Havia sorriso e correria. Tu podes olhar pra alguém que ama? Então olhe fixamente. Porque algum dia, ela sumirá da sua vida.
Dor. Choro. E você sabe que gritar
" Faber; Faber " Não irá fazer absolutamente nada
Você pode gritar. Até sua garganta estourar. Você apenas terá uma garganta estourada.
E quanto mais questionamento mais dor.
Lágrimas.
Os seres humanos choram; e aquele pedido de “por favor me ajude”. Enquanto era espancado por garotos maiores. Fazia de que toda a vida de Enzo fosse um inferno.
" Eu preciso melhorar se não me baterão para sempre" era isso que vinha na cabeça do jovem moço; Ele não queria pena. Nem consolo, ele só queria respeito.
Ele sofria bullying por ser quem era. E a única pessoa que mesmo, com toda exigência que tinha; que estava com ele era a Annie. Que com o tempo percebeu que Annie não queria mais andar com o “gordinho esnobado”. E com o tempo começou a gaguejar ainda mais.
Ele a amava. Amava muito, mas ele sabia que ela não, e nem faria sentido se isso não fosse platônico.
Enzo vinha se sentindo mal desde que sua mãe começou o tratamento de câncer.

" Eu estou cansada". "Eu não poderei comparecer na sua reunião amanhã". “Eu estou morrendo”. Toda a noite a lágrima de Enzo tinha nome. Nomes.

Ele queria curar a mãe. A mãe que estava morrendo. Gritava de dor todas as noites. E todas as noites ele cobria os ouvidos. Cobria para não ter que ouvir esse sofrimento. O sofrimento da mulher da sua vida. Ela gemia pedindo água. Pedindo ajuda.
Ele não conseguia ver sua mãe tão magra e debilitada. Ele não se via no espelho. Porque não era a beleza que todo mundo esperava. E sua vida não tinha propósito. E era tudo. Tudo programado para não dar certo.
Se está escuro e ventando forte e se você tem apenas uma vela. A escuridão irá ser sua parceria. Mesmo que tente. Não conseguirá. E era assim que ele definia sua vida.
Ele tentava sorrir. Mas as pedras que lançavam nele. Machucava o sorriso. E o enchia de raiva.
Ódio.
De não ter salvado o irmão e agora não poder fazer nada pela sua mãe.
E agora. Frio e febre e ponto cego. Sem som; apenas as canções que ele cantava aos ratos; ratos negros da peste. E os calafrios que machucavam o organismo do pobre rapaz. Ele estava morrendo...
Morrendo com as contrações. Com o peso e sim. Ele estava morrendo pelo descuido.
A Yersinia Pestis é hospedeira de pulgas em ratos e outros roedores, e em Ônus. A Yersinia Pestis não havia tratamento. E Enzo; O gordinho que amava Annie. Estava preso. Chorando por ver sua mãe já debilitada fazer algo que não conseguia e ver o quanto seu pai nunca foi presente.
Enzo?
Enzo?
Enzo?
Era a Annie o chamado. Ele não estava respondendo de verdade. Ele queria estar. Mas não estava. Enzo parado sem fazer suas piadinhas; era lastimável. Annie começou a chorar e a pedir para que ele voltasse e não a deixasse.
Os pais de Annie estavam esperando por ela, fora do quarto. E ela gritava cada vez mais forte e dizendo
- Você vai vencer isso - torcendo para acreditar em todas as palavras que estava dizendo. E como ela se esforçou para de fato acreditar.
Quando por um relance. Ela olhou para mim e disse
- Eu quero que o Enzo fique bem, Mefisto!! Eu quero que ele se sinta melhor - enxugando a lágrimas na esperança de que se realizasse e se realizou.
E após uma grande rajada de vento que foi distribuída por todo o espaço.

Piiiiiiiiiiiiiii - lá estava ele. Morto. E bem.
Annie não sabia da depressão de Enzo. Da tristeza e da moléstia que era para ele estar ao lado dela. Como era difícil olhar no espelho. E como era difícil pensar em suicídio aos 12 anos. Como era e foi difícil ver sua mãe chorando por saudades do rosto corado e dos cabelos.
Estar bem para Enzo era não estar ali. E assim o fiz. O deixei bem. Dei a ele o que ele tanto queria. O descanso.
E ele merecia.
Enzo - Eu ouvia tantas vozes. Eu não identifiquei quantos estavam no quarto.
Foi quando sua mãe pediu licença e foi perto de Enzo e lhe abraçou os braços e disse
- Posso ficar sozinha com o meu filho?
E todos deram licença. Menos eu que estava no pote e ouvi tudo
"Filho; sei que foi difícil, sei que doeu ver tudo que sonhava com seu irmão se acabar. Sei que doeu em você todas as noites que eu e seu pai choramos de saudade do Faber. Faber era nossa vida também; nossos sonhos; eu morri quando perdi seu irmão, seu pai virou um alcoólatra e você. Se tornou o rapaz sozinho que sempre tive medo de que virasse, você é o meu filho. Meu menino que sempre vai estar vivo em mim. Mãe alguma deveria enterrar seu filho. Velo fraco e com os braços dormentes. Eu só queria ter tido mais tempo de dizer o quanto você era especial e é. Você é meu menino que abracei há 12 anos. E que chorei. Choro aqui. Mas porque sua alma se foi. Levando a minha. Que está cansada e precisa de muletas. Eu te amo meu filho. Meu menino! Meu único amor! Logo te abraçarei novamente. Com mais forças. Pode deixar"

E lentamente os braços de Enzo perderam o calor e sua mãe. Caiu no chão ao lado. Sem o sopro de vida; porque a vida dela eram os filhos; e ela perdera todos. Em toda a minha vida eu nunca soube o que era chorar. Sempre presenciei grandes perdas e fui indiferente a todas, mas quando olhei para mãe, e seu amor incondicional, lançada sobre os braços da única razão que a fazia lutar contra o câncer, eu chorei. Respirei e sai do pote, tomei a forma de uma sombra e deixei aquele lugar.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro