Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

A prova

Era bizarro que alguém tão maior; mais forte e capaz do que eu; pudesse sentir tanto medo; mal tinha 1 cm enquanto a pessoa aos prantos tinha mais de um metro e meio; o medo deixa as pessoas burras e tolas. E isso era no mínimo hilario de se ver.
Depois de muito pânico de muita gritaria; e discórdia; finalmente a moça se acalmou! Eu realmente odiava aqueles gritos. Me incomodava muito.
- Se acalme. Eu venho em paz; e venho lhe trazer uma proposta que com toda certeza lhe deixará bem mais animada do que estava agora
- E quem disse que estou animada?
- Eu fui muito saudosista; deixe-me lhe dizer a proposta que tenho

- Isso está parecendo um daqueles contos fantasiosos que os pais contavam para os filhos quando estavam fazendo mal criações; mas continue.
- Eu tenho três tarefas para lhe pedir, se você cumprir todas com sucesso; você poderá me pedir qualquer coisa; que será realizado. Qualquer pedido independente de ser possível ou não!
- Eu não cairia numa dessa! Qual a garantia de que esteja falando sério? Que não irá fugir depois de eu realizar todas as suas tarefas e vontades!
Ela realmente me pegou; antes todas as pessoas estavam tão cegas pela ideia de poderem fazer qualquer coisa que nunca tiveram a menor inteligência em dizer algo assim. Eu realmente estava gostando disso!
- Fique com esta moeda; ela é um bem extremamente raro em seu planeta; e um grama desse material poderá mudar a vida de qualquer pessoa. É um bem muito importante para mim; de verdade. Confie em mim; eu não estaria em uma forma tão esplendorosa se a causa não fosse dignar!
Ela olhou para mim; e para aquela moeda por muito tempo. Parecia estar pensando em algo de errado para dizer. Mas não vinha nada. Então num passe de mágica ela assentiu com a cabeça.
- Finalmente! – gritei determinado.
-  Agora sem enrolações; primeira tarefa!

- Como pode ver; eu sou uma abelha; mas não nasci como uma; ou seja, eu não tenho a essência de uma; não produzo mel e nem sou boa em grupos! Preciso que pegue um mel extraído direto de uma colmeia!

- Isso é bizarro! Você não pode simplesmente pedir para que alguém coloque o braço e sua vida em risco porque você quer provar um melzinho!

- Não existe a opção de eu mudar a tarefa; vá é faça
- E se eu simplesmente não quiser fazer essa tarefa?
- Você simplesmente morre! – É obvio que eu menti.
Pela primeira vez eu a vida engolir em seco; ela percebeu que pelo meu tom de voz eu não estava brincando, eu a mataria com facilidade; mas naquele dia em especial eu estava mais preocupado em ocupá-la.

- Agora vá! – sou mandão, é assim mesmo.

E ela ficou um pouco receosa novamente; mas percebeu que não tinha opção e foi a caminho do seu guarda-roupa para vestir algo mais pesado e que lhe garantisse alguma segurança. E eu a acompanhei.

- Você não irá comer; filha?  - Disse aquele senhor que eu tinha visto na noite passada; ele era pai dela

- Não; pai. Tenho algumas tarefas por agora!

- Filha; não me diga que você irá andar de novo pelo mato? Existem seres cruéis que caçam. Um tal de seres humanos. Tome cuidado!
- Pode deixar! Tomarei todo cuidado
- Te amo - Falou o senhorzinho que, bom, com todo o respeito era meio complexado.
- Também te amo, pai.
E fomos juntos nessa jornada! Eu estava ansioso do lado dela; estava sobre o seu ombro. Apenas observando ela se afastar aos poucos de sua casa. Era realmente algo bem interessante; viajar sobre os ombros de alguém;

- Eu irei para a o monte Torre velho; lá tem muitas abelhas; vamos encontrar a primeira colmeia; pegar o mel e irmos embora; sem qualquer gracinha; okay? - ela me disse com um tom meio superior

- Você está no comando capitã!  - Falei com tom meio débil, mas ela entendeu.

Eu juro que eu comecei a sentir a tensão quando entramos naquele matagal dos infernos; era realmente sufocante; você via verde por todos os lados; árvores grandes e pequenas; e flora dos infernos! Mesmo para mim. Que já havia me aventurado em lugares sufocantes; eu odiava com todos os demônios possíveis aquela sensação de estar dentro de um matagal!
- Estamos chegando, se acalme
- Amém.
Logo próximo a chegada do pico eu vi uma enorme colmeia; Era brilhante; tocando no ombro daquela jovem moça; eu via todo o seu passado de trauma com abelhas e colmeias. Quando era mais nova, decidiu pegar um pouco do mel das abelhas que estavam no quintal de sua antiga casa. Houve um alvoroço de abelhas e buuuh! Todas estavam em cima dela; destruindo todas as barreiras de ética de filmes! Estavam matando-a! Quando sua mãe se lançou sobre ela; e recebeu todas as picadas no lugar de sua filha! Aquilo foi cruel.  E nunca mais ela desejou mel!
Mas eu desejava!
Ela olhou para sua mochila. Cordas; ferramentas e muito protetor; roupas pesadas que cobriam o pescoço; e um capacete que ela colocara em cima de uma touca que tinha pegado de seu pai.

Ela estava pronta, lançou a corda e em um segundo; cabrum! Derrubou toda a colmeia com só um golpe; ela foi de encontro com a mesma e a golpeava; com várias facadas e enquanto diferia as facadas gritava!
- Malditas! Malditas; Malditas abelhas! Vocês levaram minha mãe e eu levarei o seu maldito mel!

Ela rasgava a colmeia com um ódio! No começo era receio que se transformou em ódio e que por fim se transformou em prazer; resumindo. Vingança.

Depois de tanto bater e gritar. Ela extraiu a placa que continha o que eu precisava. E depois de muita gritaria. Fomos embora. E deixamos ali.  Toda a fúria e libertação de uma humana. Que se sentia muito mais leve! E que sabia que foi longe demais; mas que precisava daquilo. Cada golpe era a alma que tremia!

Depois de caminhamos muito; ela no caso. Paramos e me deu aquilo que eu queria. O mel! Que por céus; era maravilhoso!

E realmente aquele dia foi cheio.  Tempestuoso; mas proveitoso e libertador.  Para aquela moça que depois de anos de negação. Provou o mel pela primeira vez!










O fim.

Após, termos lutado com muita determinação e provado da vitória, a pobre jovem estava exausta, ofegante e parecia estar prestes a desmaiar, foi uma aventura, estávamos saindo em direção a sua casa quando demos de cara com alguns caçadores, eles estavam com um animal que a caça estava banida, e a crueldade em Ônus para quem não cumpria suas normas era algo gigantesco, os homens ficaram apreensivos, foi quando tiveram a ideia de nos atacar, dentro da visão deles, se estivéssemos mortos não poderíamos os incriminar por tal culpa, matar em Ônus era algo ruim de se fazer, mas a pena era menor do que a caça àquele animal em especifico, que eu não sabia ao certo  ao que associa-lo, parecia uma mistura de pato com pequenas patas de coelho. Estranho.
Foi em um piscar de olhos e os homens a atacaram, como eu estava na forma de uma abelha, eu não poderia fazer nada, sempre tive a regra do universo clara para mim, eu não deveria interferir, porém o ímpeto de matar era algo que parecia secundário, eles queriam fazer com a adorável jovem. Algo leviano. E isso era gritante no olhar do homem grande com a barba malfeita e de odor duvidoso. Eu não conseguiria olhar para aquilo com a mesma apatia. Eu e ela tínhamos vencido as abelhas, mas o mal que estava sendo apresentado aqui era muito maior, perigoso e determinado ao mal. O homem. Foi com um salto e suas duas mãos na têmpora de nossa jovem que o home repugnante a pegou, o outro veio em seguida tentando tirar as suas roupas, ela se debatia. Pedindo por socorro. Foi quando ela se lembrou do que o seu pai havia lhe dito, em nenhum momento ele pediu para ela se cuidar das cobras, dos ursos, mas sim dos homens. Aquilo era mórbido de ver. A quão repulsiva era a humanidade entendi o porquê de odiá-los tanto, porque eu achava Ônus detestável e ao mesmo tempo entendi que eu estava fazendo parte de tudo ali, se por algum momento eu simplesmente concebesse a ideia de permitir que aquilo acontecesse na minha frente.
Socorro!
Socorro!

Ela gritava, sem forças e com homens grandes em cima dela, foi quando sem ao menos pensar me transformei em um urso gigante e no calor do momento eu deferi um golpe nas costas do homem que a atacava e puxei com força o segundo. Começou uma luta.
Eu lutava contra dois caçadores, porém a força deles nada era ante a minha presença, que lançando o meu corpo sobre eles consegui esmagar as costelas do homem repulsivo e com um segundo ataque consegui quebrar o pescoço de seu amigo. E ali eu estava. Com dois corpos mortos, entendo que no calor desse momento a minha punição viria em seguida.
A moça estava caída, quando veio um estrondo do céu. Parecia até um festival de luzes, mas não havia nada para admirar, apenas a punição vinda em minha direção.

- Porque quebrastes o meu conselho e interferistes em meus caminhos, você será punido, Morpheus, tu que és irmão de Hades e Mefisto, serás condenado, assim com estes foram, a andar em uma rua árida e sem vida, sendo obrigado a fazer o povo de Ônus a sonhar e se falhastes novamente, a sua existência será destituída de todas origens e camadas desse universo que eu criei.
E foi assim que vi meu corpo sumindo como um sopro, toda a minha grandeza estava evaporando, e um véu branco tomou posição sobre o meu rosto e desde então, fui condenado. Tive como obrigação, ser o sonho de cada alma em Ônus e os infectar com essa praga até que após todos os infectados entenderem o que eles estavam passando de fato, e sobre a verdadeira importância do sonhar e a liberdade, causarem uma grande revolução destruindo todo um Estado corrompido e a minha condenação, que me impedia de passear entre eles, se tornou a redenção deles.



Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro