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A paz que tanto buscava


Com um súbito ato de valentia. O velho pega uma tesoura enorme de jardinagem e corta uma das flores de cerejeira para mim. Adorei todo o caos. Mas sabe a explosão tinha custado um valor alto.
Os estilhaços tinham atingido crianças. Velhos. Mulheres e homens de bem. Que não tinham nada a ver com todo aquele jogo. Mas que foram colocados nele sem saber. Sofrendo sérias lesões e queimaduras de graus diferentes. Que vida dura terá o senhor. Agora um criminoso. Como posso chamar. De vândalo. De arruaceiro. Mas logo nessa idade.

Você está velho demais para valentia, senhor. Você está muito teimoso e sua teimosia custou a vida de uma pequena garotinha que estava num parque próximo aonde o show dos explosivos aconteceriam. Era um terreno baldio. Vazio a metros de distância de um parque inabitável. Onde ninguém mais frequentava a séculos. E nesse dia; para a sua miserável sorte. Uma criança foi tentada a brincar de "esconde/esconde" e tinha decidido se esconder naquele terreno vazio.

Você via que tudo foi programado. O momento da explosão. A circunstância de que no momento ele estaria em prontidão para cumprir o acordo. Mas ele não contava com essa variável. A pobre criança estava lá. E de lá não sairia mais. Nunca mais. Nunca.
E isso era imperdoável. Não havia perdão para erros de cálculo. Existem variáveis em cálculos. Não existe verdade absoluta amigo. Apenas o gosto de fel que sentiu no dia seguinte quando viu que as crianças que procuravam por ela foram atingidas e que um grupo de repórteres que estavam fazendo uma entrevista. Haviam sido alvos dos restos da composição. E uma criança morreu.
Assassino!
Assassino!
Assassino!
Maldito assassino!
Ladrão!
A sua mente era cruel demais com ele. Ninguém havia visto todo o seu trabalho. Ainda bem, porque a pena em Ônus era cruel para cruéis.
Não conseguia pensar em nada mais. Em como iria usufruir do pedido. E que estava aflito. Estava perdido. Como iria né mesmo. Ele começou a sonhar com mortes. Ele começou a chorar. E se isolar do mundo. Eu deixei que estivesse naquele momento. Mas fiz um acordo com a morte. Que não o visitasse. Mesmo que ele suplicasse.
E como suplicou.
Suplicou por dia.
E então eu voltei
- Amigo. Vamos. Levante. Hoje é o último dia. Vamos.

- Vá embora seu demônio. Eu te odeio
- Eu não irei embora. Você tem um acordo. E quero que cumpra com ele. Vamos lá
- O que você quer de mim?
- Quero que me dê um nome
- Mas, por que diabos disso? Por que está me pedindo isso. Você já não se apresentou?

- Eu quero um nome humano

- Te chamarei de um grande filho da puta; eu perdi a minha vida. Que raios de nome eu poderia pensar

- Eu quero um nome. Repeti várias e várias vezes.

Seu nome será Mefisto!

Agora é a hora de você me fazer o seu pedido. Você pode ter tudo o que quiser. Tudo. Dinheiro; mulheres. Fama e respeito de todos. Você pode ter qualquer coisa. Qualquer coisa. Eu posso lhe dar esse planeta em suas mãos. Posso fazer com que seja adorado como um Deus. Você irá escolher o que quiser. A vida eterna. Tudo o quiser.

Um momento de apreensão. E então ele olhou fixamente para mim. E disse:
-Eu quero paz! Eu preciso de paz. Não preciso de dinheiro. Não preciso de carro novo ou qualquer luxo. Eu preciso de paz. Eu preciso olhar para mim mesmo. E não me admirar com um monstro que me tornei. E esse é o meu desejo.
Eu olhei impressionado. Mas imaginei. Pedro tinha travado um grande embate com a sua vizinha. Ouvi de Pan, um grande amigo meu que a reação daquele senhor foi devida há um acordo dos pais daquele senhor, que ele jamais deveria falar com pessoas que não se parecessem com eles. Um ideal trivial de um preconceito inerente em sua criação. Querendo ou não, ele não falava com Livia por racismo.
- Você fez seu pedido e executou todos os que eu pedi. Agora sinta-se em paz. Adeus!

E logo em seguida Pedro morreu. Morreu
Morto!
Morto!
Morto!
Um corpo que estava esfriando. Não havia mais problemas com os vícios. Não haveria mais as dores no corpo. Não haveria mais gatos e nem vizinhos chatos para perturbarem. Não havia mais as luzes que incomodavam ele ao despertar. Não teria mais seus filhos idiotas que não o visitavam.
Não havia aqueles comerciais de pasta de dente ou de cavalos. Não havia seguro para pagar. Contas de água e luz. Telefone tocando. Enganadores com folhetos vendendo a paz. Agora ele tinha e tem paz.

Ele morreu. Como um fruto maduro cai. Ele caiu. E nunca mais. Por mais forte que fosse o vento. Ele voltaria

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