⚕ Epílogo ⚕
Contém conteúdo explícito de cunho sexual! +18
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Um ano havia se passado desde que Harry Potter pediu Draco Malfoy em casamento.
Foram meses angustiantes desde que terminaram os estudos em Hogwarts e tudo o que queriam era casar-sem o mais rápido possível.
Eles se casaram na casa de campo dos Potter, onde Harry convidou Pansy e Blaise para serem seus padrinhos e Draco convidou Azria e Theodore.
Mencionando a Black, ela havia tido seu filho perfeitamente bem. No casamento, Sirius já tinha oito meses de idade e seu avô Lupin ficou feliz em cuidar do garotinho de cabelos escuros, enquanto Azria se divertia completamente bêbada com os amigos.
No início, Lucius não aceitara muito bem a ideia de seu único herdeiro se unir ao herdeiro dos Potter, mas Narcissa foi bem incisiva quando o convenceu de que a felicidade de seu filho era o mais importante de tudo.
Regulus temeu encontrar o resto de sua família, ainda mais quando sua pequena Artemis tinha apenas três meses de idade, mas foi tranquilizado assim que sua prima Andrômeda apareceu.
James, agora pai de menina, era o pai mais babão existente. O Potter mais velho não desgrudara de sua bonequinha nem por um segundo e Regulus volta e meia tinha que lembrá-lo de que não era o único pai da bebê Potter.
Todos se divertiram até estarem exaustos naquele dia. Então, pegando o jatinho particular dos Malfoy, o casal voou para um hotel de luxo na Itália. Durante todo o vôo Draco e Harry beberam champanhe, enquanto o loiro estava sentado no colo do outro e eles se beijavam calorosamente. Ansiosos para dar início à lua de mel.
Assim que colocaram os pés no quarto do hotel, Draco não esperou nem um segundo para atacar os lábios de Harry com fervor.
— Quanta pressa, amor. — Potter riu entre os beijos e agarrou a cintura do loiro, enquanto caminhavam cegamente até a grande cama king size.
— Eu já esperei por muito tempo, não quero mais adiar isso, Hazz. — Malfoy empurrou o marido sobre o colchão macio e logo montou em seu colo beijando-o novamente.
Harry, sem cortar o beijo, agarrou a cintura do maior firmemente e os virou, colocando Draco por baixo.
— Eu te prometi que seria algo romântico, posso, ao menos, acender algumas velas?
— Dane-se o romantismo, Harry. — O loiro passou suas mãos pelos ombros do Potter, retirando o blazer preto e seus olhos brilharam em um certo desespero. — Eu quero sentar em você desde que a gente tinha dezesseis.
O moreno apenas conseguiu sorrir com a declaração tão aberta e desesperada do marido. Fazê-lo esperar mais um segundo sequer seria pura maldade e Harry sabia disso.
— Tire a roupa, amor. — O de olhos esverdeados ordenou se levantando da cama e começou a desabotoar a própria camisa enquanto afrouxava a própria gravata com pressa. — Vamos fazer isso do jeito certo.
Draco sorriu largamente, tal como uma criança que recebera seu presente de Natal e começou a se despir rapidamente. Ele havia esperado tantos anos por esse momento, sempre recusando qualquer proposta de se entregar para qualquer um que não fosse seu melhor amigo, que não se importava em sentir vergonha por estar nu em frente ao outro.
Assim que estavam livres de seus ternos caros, Harry o beijou calmamente, acariciando a pele pálida da cintura de Malfoy, que se arrepiou completamente com o toque.
Eles olharam profundamente nos olhos um do outro, tendo a plena certeza de que estavam exatamente onde e com quem deveriam estar. Draco e Harry eram almas gêmeas, mesmo que não acreditassem na existência de algo predestinado a acontecer.
Potter guiou o loiro novamente até o colchão, sem dificuldade em fazê-lo se deitar sob si. Seus corpos pareciam em sintonia o suficiente para que cada movimento os fizesse sentir eletrizados.
— Eu amo você, Dray. — Harry murmurou ainda com os olhos fixos no garoto pálido, enquanto acariciava seus fios platinados.
— Eu te amo, Potter. — O loiro sorriu genuinamente sabendo que o sobrenome soaria provocativo para o outro.
O moreno mordeu o lábio inferior olhando mais uma vez para as íris azul-acinzentadas, antes de enfiar seu rosto no pescoço branquinho do Malfoy e beija-lo.
Draco soltou um gemido baixo quando o outro chupou e mordiscou sua pele sensível, sem se importar em ser obsceno.
Harry sentiu seu membro se enrijecer completamente ao escutar o som sair da boca do menor, implorando para se sentir aliviado dentro do Malfoy. O garoto não demorou para descer os beijos para a clavícula do loiro, que mantinhas suas mãos passeando pelo corpo alheio.
Draco deslizou uma das mãos pela coluna do Potter e finalmente apertou a carne macia de sua bunda, fazendo-o gemer em resposta.
— Porra, Draco... — O moreno suspirou em excitação, roçando seus lábios nos lábios finos do outro garoto. — Quando disse que queria foder comigo, não achei que também estava falando do meu psicológico.
O loiro soltou uma risadinha gostosa e acariciou os fios macios e bagunçados da nuca de Harry, afundando seus dedos entre eles.
— É melhor me deixar de pernas bambas, idiota. — Malfoy mordeu o lábio inferior, que já estava vermelho por ser tão maltratado, assim como suas bochechas.
Potter fez tudo ser o mais confortável possível para seu, agora, marido, que quase foi à loucura somente com seus dedos em seu interior.
Assim que Harry conseguiu estar completamente dentro de Draco, soltou um gemido rouco em seu ouvido de satisfação e percebeu que o outro se sentia da mesma forma, ao julgar seus lábios entreabertos, respiração ofegante e as maçãs do rosto extremamente ruborizadas.
— Tudo bem? — O moreno questionou tentando se mover com calma, o que fez Malfoy assentir freneticamente, extasiado demais com aquele prazer para emitir qualquer palavra.
— Mais rápido, Harry! — Fora a única frase conexa que o loiro conseguiu formular, gemendo e arranhando sem pena os ombros do outro.
Potter agora investia contra o interior de Draco com certa constância, arrancando gemidos muito mais manhosos do rapaz. A cada vez que ondulava o quadril, Harry se sentia mais perto de explodir dentro de seu marido e ele não queria que isso acontecesse sem a permissão do mesmo.
— Dray... — A voz rouca do moreno saiu sôfrega enquanto suas mãos apertavam com força a cintura do sonserino e seu pau entrava e saía em um ritmo apressado.
Draco estava uma bagunça, gemendo o sobrenome do maior com os olhos marejados de puro tesão. Ele estava louco, estava louco para gozar e fazer Harry gozar tanto quanto ele. Ele precisava.
— P-Potter... — O loiro gruniu revirando os olhos ao ter seu ponto sensível atingido. — M-Me deixa... Me deixa sent-sentar...
Harry não se opôs, segurando firmemente a cintura do garoto pálido e os girou na cama sem parar de estocar, deixando Malfoy montar em seu colo.
Sem esperar, ou perder o ritmo, Draco subiu e desceu com as mãos espalmadas no peito de Potter. Rebolava procurando pelo próprio prazer, com as mãos do moreno em seus quadris o ajudando a manter os movimentos com a cintura.
Harry sabia que estava perdido assim que o loiro começou a cavalgar, seu pau estava pulsando, deixando claro que nada que ele tentasse o faria aguentar muito tempo até que estivesse se derramando dentro dele.
— D-Draco, eu estou gozando... — Potter decidiu avisar, caso Malfoy não estivesse confortável com a ideia de aquilo acontecer dentro dele.
Mas o loiro não parecia se importar, movendo o quadril com menos velocidade para provoca-lo e o moreno viu estrelas, deixando que o champanhe estourasse.
Harry investiu contra os quadris do garoto sobre si numa tentativa de prolongar o próprio prazer e se concentrou em acertar repetidamente o ponto de Draco, que gemia sem nem um pingo de vergonha.
— E-eu estou gozando também... — O loiro sibilou ofegante sentindo sua virilha fisgar e em segundos estava sujando completamente a barriga definida de Potter.
Draco agradecia grandemente ao quadribol, graças ao esporte, ele tinha um marido extremamente gostoso bem na sua cama.
Com todo seu corpo exausto, Draco se jogou ao lado de Harry no colchão macio, sendo abraçado pela cintura enquanto Potter enfiava o nariz em sua nuca para sentir seu cheiro tão bom. Malfoy estava gostando daquelas carícias, que o faziam sorrir apaixonado.
— Foi... Bem melhor do que eu imaginava. — O loiro confessou em um tom baixo, com rubor em suas bochechas e sentiu o sorriso de Potter enquanto ele beijava suas costas carinhosamente.
— Você foi perfeito, amor. — O moreno sussurrou ao pé do ouvido de Draco. — Eu amo você.
Malfoy riu baixinho, se sentindo o homem mais feliz do mundo. Ele estava casado com o amor da sua vida, seu melhor amigo de infância, estava realizado.
— Eu amo você, amor.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro