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⚕ 22 ⚕

➯ ⚕ Draco

Quando, finalmente, consegui tirar a varinha das mãos de Lily, percebi que Harry já não estava mais ali. Droga...

— Draco, querido... — A Evans tentou barganhar, visivelmente recuada por estar na mira da varinha. — Vamos conversar, certo?

— Se afasta! — Falei em alto e bom tom, ameaçando amaldiçoa-la e senti as palmas da minhas mãos suarem, tremendo levemente. — Se você der mais um passo, eu não vou hesitar em te matar!

— Draco, cale a boca. — Azria pediu, agarrada à Mattheo e já começando a chorar.

— Calma, meu amor. — O Riddle murmurou para a namorada, a abraçando enquanto acariciava calmamente a barriga quase imperceptível de três meses. — Vai ficar tudo bem...

— Ora, seus moleques... — A ruiva gritou vindo para cima de mim e tentei segurar firme a varinha, enquanto a empurrava para longe. — EU VOU MATAR TODOS VOCÊS!!!

— MALFOY, SE ABAIXA! — Escutamos a voz de Sirius e me abaixei, como ordenado, vendo um raio esverdeado atingir Lilian. — Não se mexe com criança, sua vadia!

Me virei assustado, vendo que Sirius, James, Reggie, Molly, Lupin, Tonks, Moody e outros bruxos que não conhecia, haviam invadido a mansão.

Soltei a varinha e ergui os braços em rendição, sentindo as lágrimas se acumularem em meus olhos. Acabou... Eu estou ferrado... Eles não vão me perdoar nunca...

— Draco, venha! — O senhor Potter ordenou, não parecendo bravo, mas preocupado.

Arqueei as sobrancelhas, tentando controlar a vontade de derramar todas aquelas lágrimas e fui até eles, sendo abraçado imediatamente por Regulus.

— Você tá bem, Dray? — Ele questionou em um tom baixo, secando meu rosto e só consegui assentir freneticamente, enquanto ele voltava a me abraçar. — Calma, ok? Calma, primo...

— É... pessoal... — Ouvimos Mattheo chamar e erguemos os olhos, encarando os vários bruxos das trevas espalhados pela sala de estar, inclusive meus pais. — ...acho que nós temos problemas.

— Solte o meu filho, seu bastardo imundo! — Meu pai gruniu com nojo na voz, Regulus se colocou em frente à mim e logo James se colocou em frente à ele.

— O único imundo aqui é você, Malfoy! — James devolveu o insulto com o mesmo tom de nojo.

— Eu já cansei de ser bonzinho, Potter. — O Malfoy mais velho disse, enquanto sacava sua varinha e apontava para o resto. — Desde que seu filho corrompeu o meu com essas sandices, Draco não é mais o mesmo. Ele não é o filho que eu criei para ser. Eu tenho repulsa do que ele se tornou com a companhia do mini Potter!

Ele tinha nojo de mim? Ouvir aquilo foi como jogar uma placa de vidro no chão, estilhaçou em inúmeros pedaços meu coração e as lágrimas brotaram em meus olhos. Não... Eu não quero que ele tenha nojo de mim... Por quê ele tem?...

— Já chega! — Bellatrix interrompeu impaciente e sacou sua varinha gritando em alto e bom tom. — AVADA KEDAVRA!

Todos se abaixaram e a luz esverdeada recocheteou por todo canto da sala, desaparecendo. Não acertou ninguém...

Mas, de repente, minha tia lançar aquele maldito feitiço fez com que um caos se instaurasse. Comensais e membros da Ordem se enfrentavam, lançando feitiços uns contra os outros.

Peguei minha varinha e tremi ao dar de cara com meu pai, que me olhava repreensivo.

— Nos ajude, Draco. — Ele ordenou e senti meu corpo paralisar. — Eles tem que morrer!

Dito isso, ele saiu e atingiu alguém com um feitiço para inflingir dor, o grito me fazendo voltar à órbita. Minhas mãos suavam frio e eu mal conseguia manter o aperto em minha varinha pelo tremor. Eu sou um covarde.

Ao invés de lutar por qualquer um dos lados, apenas me movi para trás de um móvel e ali fiquei, esperando que tudo fosse somente um maldito pesadelo.

Os gritos me pareciam bem reais, as vozes conhecidas trocando ofensas e amaldiçoando-os. Era tudo tão desesperador e minha única reação era tapar os ouvidos, mesmo que apenas abafasse o som. As lágrimas brotaram em meus olhos e senti minha garganta dar um nó dolorido. Eu não quero morrer...

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❜ ⌗ ▕⃝⃤ ⌗ ❜

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➯ ⚕ Azria

Tudo o que eu sentia era pavor. Eu queria proteger meu bebê a todo custo, nada era mais importante do que meu filho. Mas eu sabia que tinha que lutar, lutar por mim, lutar por meus pais, lutar por Mattheo.

Foi por isso que, assim que coloquei as mãos em minha varinha, lancei o máximo de feitiços possível. Eles não cooperariam, era matar ou morrer.

Bellatrix, a mãe maluca de Mattheo, era a mais fora de controle. Ela não se importava em lançar o Avada Kedavra em nenhum bruxo da Ordem, então, num impulso a mulher de aparência errática lançou o feitiço contra meu pai, Sirius.

Ele não demorou em se defender, desviando do raio esverdeado e ganhou uma expressão enraivecida. Lançou de volta e tudo o que eu via era ódio em seu olhar.

— MÃE! — Antes que o feitiço pudesse atingir a mulher, meu namorado se colocou em sua frente, se tornando o novo alvo.

Meus olhos se arregalaram no mesmo instante e um grito estridente escapou da minha garganta. Nada mais importava, nem batalha, nem comensais, nem ordem. Não, não, não, não...

Corri até Mattheo com os olhos marejados e o abracei apertado, tentando mantê-lo comigo. Eu não podia perde-lo, não podia de jeito nenhum.

— Amor, fica comigo... — Eu implorava com o rosto banhado em lágrimas enquanto acariciava os cabelos escuros do meu garoto. — Por favor, por favor... Fica comigo, meu amor... Você é tudo o que eu tenho... Sem você eu não consigo... Mattheo!

Ele não reagia. Tudo o que sobrara era seu corpo, sem vida, totalmente vazio. Eu o perdi...

— Não... — As lágrimas me tomavam mais a cada segundo. Uma dor avassaladora cortava meu peito, como se um pedaço do meu coração estivesse sendo dilacerado para fora.

E, de repente, tudo o que eu sentia era frustração. Eu não o havia salvado, eu não consegui. A raiva tomou conta de mim, tudo o que eu consegui fazer foi agarrar firmemente minha varinha e me levantar.

Nada mais importava, era matar ou morrer. Mattheo estava morto, o que me restava era matar todos aqueles filhos da puta.

E foi o que fiz. Me apressei em correr por aquela sala enorme, atingindo o máximo de comensais que conseguia. Eu não podia enxergar mais nada, tudo o que eu via era ódio.

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