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⚕ 16 ⚕

➯ ⚕ Draco

Confesso que estava nervoso com toda aquela situação. Como se já não bastasse Harry tentando amenizar meu luto, todos os pais teriam uma reunião com o velhote do Dumbledore, o que significava meus pais de olho em mim o dia inteiro.

— No que tá pensando? — Harry questionou, apoiado na parede do corredor, ao meu lado.

— Que vamos ficar longe um do outro... — Suspirei baixando o olhar e juntei meus pés. — Por tempo indeterminado.

— Não se preocupe. — Um sorriso singelo apareceu nos lábios do moreno e seus olhos verdes me encararam carinhosamente. — Nós ainda podemos nos falar por mensagem, chamada e, quando sentirmos muita saudade um do outro, escapamos pra nos ver.

Sorri bobo ao escutar o Potter. Eu amo esse garoto.

Me assustei com meu próprio pensamento e engoli seco, me inclinando para deixar um selar rápido nos lábios de Harry.

— Eu prometo que vou te ligar todas as noites antes de dormir. — Sussurrei sorrindo e os olhos do Potter brilharam.

— Eu prometo que, mesmo que seja perigoso, eu vou te visitar. — Ele se inclinou em minha direção e foi sua vez de selar nossos lábios, mas agora por um período mais longo.

— Hã-hãm... — Escutamos um pigarrear e nos separamos imediatamente, arregalando os olhos ao notar que vinha de ninguém mais, ninguém menos que James Potter. — Oi, meninos.

Senti minha pressão baixar e de repente, estar apoiado na parede atrás de mim serviu para alguma coisa, já que minhas pernas viraram gelatina. Ferrou, os Potter descobriram... meu pai vai ficar sabendo... eu tô morto...

— Pai! — A voz alegre e o sorriso maior ainda no rosto do meu garoto me arrancou dos meus pensamentos. Ele correu em direção à James e Regulus, os abraçando com força.

— Nós sentimos tanto a sua falta, meu querido. — Reg encheu o rosto do filho de beijinhos, quase o sufocando no abraço.

— Eu também senti, pai. — Harry disse meio estrangulado e foi aí que o senhor Potter percebeu que estava exagerando.

— Desculpe. — Regulus sorriu sem graça, soltando-o.

— Então... — James começou perigosamente e me olhou de soslaio, fazendo meu sangue gelar. — A quanto tempo vocês...

O mais velho apontou para Harry e eu, e vendo que eu não estava em condições de responder qualquer pergunta, Harry tomou a iniciativa.

— Um pouco mais de uma semana. — Ele disse com receio ao pai.

— Droga... — James murmurou parecendo contrariado e enfiou a mão no bolso, entregando seis galeões para o marido, que sorria vitorioso.

— Eu disse que ia ganhar. — Regulus soltou presunçoso e piscou para nós.

Eles apostaram sobre o Harry e eu??

— Tio James, me ajuda! — Mattheo apareceu no corredor, desesperado e veio se esconder atrás dos pais de Harry.

— O que houve? — James franziu as sobrancelhas, assim como Regulus.

— Riddle, volte aqui! — Sirius berrou furioso no corredor e senti a vergonha aquecer meu rosto. Eles estão fazendo a maior cena na frente de todos...

— Six, pelo amor de Merlin! — Reg repreendeu o irmão, cruzando os braços sobre o peito. — Deixe o garoto em paz, entendeu?

— Esse... esse... — O Black olhava com raiva para Mattheo, que ainda estava atrás de James. — Eu vou ser avô! Tem noção disso, Reggie?!

Todos arregalamos os olhos e encaramos o Riddle, perplexos demais para dizer alguma coisa.

— Irmão, vem comigo... — James, ainda atônito, puxou Sirius, levando-o para outro corredor.

Encarei Harry, vendo-o tão chocado quanto eu e me inclinei para murmurar em seu ouvido.

— Então foi por isso que ela passou mal.

Harry assentiu e senti um misto de emoções: estava feliz por Azria e Mattheo, eles eram completamente apaixonados, mas também preocupado, e se ela não conseguisse assimilar os estudos com o bebê?

— Mattheo, preste atenção... — A voz suave de Regulus soou e ele colocou uma mão no ombro do Riddle. — Ser pai não é uma tarefa fácil, você vai precisar se dedicar ao máximo e abrir mão de muitas coisas. Entende?

— Sim, é claro. Mas... — Mattheo tentou falar, mas o senhor Potter o interrompeu.

— Vocês são jovens demais. — Regulus disse ainda mantendo seu tom cuidadoso. — Mas precisam ser responsáveis. Eu não estou te dando uma bronca, mas você precisa se comprometer com o papel de pai.

— Tio Reg, eu amo a Az. — Mattheo olhou para o mais velho, abrindo um sorriso. — Eu amo ela e amo o fato de que vamos ser uma família. Eu sei que nada vai ser fácil, mas quero me casar com ela assim que sairmos de Hogwarts.

— Eu sei, querido. — O homem sorriu, olhando orgulhoso para o moreno. — Vai dar tudo certo, Six vai amar essa criança mais do que tudo nessa vida.

Então, nos acalmando um pouco mais, entramos numa conversa descontraída com Regulus Potter, ele nos contando o quanto Sirius havia surtado quando ele anunciou que estava namorando James.

A conversa fluía perfeitamente, ao ponto que me fazia sentir parte de alguma coisa, uma família.

— Oh, não... — Regulus olhou para o início do corredor, o senhor Riddle estava conversando com uma mulher, que não consegui ver o rosto. — ... maldita Evans.

— O quê? — Harry arregalou os olhos, franzindo as sobrancelhas e olhou para o Riddle pai.

O homem ria de algo que Lily Evans contava e eles pareciam próximos, o que causou confusão na mente de todos nós.

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❜ ⌗ ▕⃝⃤ ⌗ ❜

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➯ ⚕ Mattheo

Sabia que as coisas saíriam de controle, então, calmamente caminhei até meu pai e a ruiva.

— Pai, finalmente o senhor chegou. — Falei anunciando minha presença e o homem me olhou um pouco mais sério.

— Sim, fiquei sabendo sobre as suas novidades. — Ele soltou indiferente. — Sobre a garota Black e aquela coisa.

— É... — Senti como se estivesse do tamanho de uma formiga, ele não havia mudado em nada desde a última vez em que nos vimos. Odeio me sentir insuficiente perto dele...

— Ora, Tom, então esse é seu filho? — A ruiva me encarou sorridente. — É tão bonito quanto o pai.

Semicerrei os olhos encarando-a de volta, com desdém. De que adianta ser gostosa, se é uma oferecida?

— E a mamãe, pai? Já chegou? — Questionei propositalmente, não era muito costumeiro que eu chamasse minha madrasta de "mãe", mas acontecia às vezes.

— Falando de mim? — Escutei a voz de Danielle e me virei em sua direção, abrindo um sorriso aliviado.

— Mãe! — A abracei forte, sentindo meu cabelo ser afagado. Dani era a única que demonstrava carinho comigo, desde que se casou com meu pai, quando eu tinha oito anos.

— Então, sobre o que estávamos conversando? — Minha madrasta encarou meu pai e a ruiva de um modo passivo-agressivo, eu ainda agarrado nela como uma criança.

Esse conversa vai ser... explosiva. Sorri de canto, vendo a expressão de Lily Evans murchar.

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