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Relaxar

Último de hoje!!! Amanhã tem mais, então fiquem atentos!!!

Emma Green

Enfio as roupas dentro de uma sacola de lixo e fico meio depressiva quando vejo que não tem muita coisa. Guardo tudo em uns dois sacos e não tem nada no apartamento, realmente é como se eu nunca tivesse existido.

Lembro quando eu tinha um quarto bonito, tinham umas borboletas grudadas na parede e pareciam voar quando o vento entrava pela janela. Eu tinha uma cama enorme e vários bichinhos de pelúcia.

Então tudo aconteceu. Meu pai morreu e eu simplesmente não consegui ficar em LA, foi então que eu me alistei, acho que não podia dizer que foi um erro e nem um acerto. Foi apenas o que foi.

A campainha toca e vou até a porta, não estou prestando atenção quando atendo e arregalo os olhos quando vejo Steve. Ele não devia estar aqui, algum deles vem me buscar e eu não vou ter como explicar ele aqui.

-Oi.- ele começa a entrar.

-Oi.- limpo a garganta.

-Olha, eu não me senti bem depois que a gente brigou.- ele explica e fecho a porta.

-Olha, Steve, eu não tenho tempo para isso.- explico.- Vou jantar com...

-Eles?- parece surpreso.- Já chegou tão longe assim?

-Não tão longe para eles me falarem uma missão.- informo.

-Para onde você vai com eles?- parece mais sério.

-Vou jantar na casa dos pais de Jake.- coloco as mãos dentro dos bolsos.

-Ah.- ele ri.- Isso é algo bem mais privado.

-Steve...

-Você está de mudança?- ele vê meus dois sacos arrumados.- Para onde?

-Acima da oficina.- engulo em seco.- Se você puder ir embora...

-Não terminei.- ele se aproxima.- O que você está fazendo, Emma?

-Eu estou fazendo o que me pediu.- começo a ficar com raiva.

-E quantas vezes já transou com Jake?- ele fala como se tivesse nojo.

-O que?- rio.- Por que acha que eu transei com ele?

-Qual é o outro motivo de você ir jantar na casa dele. Com os pais dele.- balança a cabeça.

-Steve, você tá atrapalhando meu trabalho.- explico.- Você vai embora agora ou então eu vou...

Abro a porta e vejo quem está chegando no corredor, ele não deve ter ouvido nada, mas assim que levanta os olhos vê que Steve está no meu apartamento. Não tem como sair dessa sem arriscar um pouco.

Minha mente começa a funcionar.

-Atrapalho?- Jake levanta as sobrancelhas.

-Não.- seguro o pulso de Steve.- Ele já estava indo.

-Ah, não precisa sair por minha causa.- Jake me impede de tirar ele de lá.- Vamos conversar, não quero ser rude.

-Você é rude sempre.- o encaro.

-Com você, doce Emma.- ele sorri.

-Doce Emma?- Steve pergunta e aperto minhas unhas em seu pulso.

-É que ela é tão doce.- ele encara Steve.- Não acha?

-Não a conheço bem.- ele fala seco e afasta o braço da minha mão.- Achei que era uma prostituta.

-O que?- fico surpresa e um pouco ofendida.

-O que?- Jake levanta as sobrancelhas.- Do que você chamou ela?

-Eu já tô indo.- ele passa por mim e Jake o para de novo.

-Eu falei que não queria ser rude.- ele mexe a cabeça.- Você também não deveria ser.

-Eu me confundi, então me deixa passar.- Steve o encara.

Jake é mais alto que ele e parece muito mais forte quando vejo os dois perto, engulo em seco e Jake abre um sorriso calmo. Franzo as sobrancelhas e ele abre espaço para Steve passar, ele parece não pensar duas vezes antes de ir embora.

-Quem era?- pergunta entrando.

-Não sei, ele foi entrando e achou que eu era...- limpo a garganta.

-Bem, você não parece uma prostituta.- ele junta os sacos em uma mão.

-Já esteve com muitas?- levanto as sobrancelhas.

-Não preciso pagar para as garotas me quererem, Emma.- ele sorri.

-Acho difícil de acreditar nisso.- mexo a cabeça.

-Vem cá.- ele larga os sacos.

-Prefiro ficar aqui.- falo desconfiada.

-Não, agora você insultou minha honra e a melhor coisa que eu faço.- ele mexe a mão.- Só um beijo, Emma, não é nada demais.

-Se você diz.- começo a me aproximar.

Me aproximo de Jake e ele sorri quando ergo minha cabeça, sorrio para ele e sinto sua mão na minha nuca. Seus lábios estão se aproximando do meu quando levo minha mão até atrás da cabeça dele e agarro seus cabelos com força o puxando para trás.

-Eu não vou beijar você, Jake.- sussurro.- Eu e você não vamos ter nada. Estou na sua equipe e essa é toda a aproximação que vamos ter.

-É?- ele provoca.

-É, sim.- solto os cabelos dele e me afasto.- Agora, esse jantar é muito chique ou eu...

-Não.- ele pega os sacos de novo.- Você está bem. Vamos tomar cerveja e comer uma pizza.

-Mas sua mãe falou...

-Ela falou aquilo para pescar você.- ele passa por mim.- Para uma pessoa tão controladora, você até que é bem controlada.

Faço careta e bato a porta do apartamento, vejo o sorriso de canto de Jake e arrumo os cabelos atrás das orelhas para descer com ele. Por incrível que pareça, não estou nervosa para ir até lá.

𑁍

Emma Green

Jake abre a porta de casa e joga as chaves em uma mesa de centro perto dali. Vejo que a casa está cheia de caixas e quase não tem nada, mas ainda tem o sofá e várias caixas de pizza e cerveja.

-Chegaram!- Laura grita descendo as escadas.

-Estão de mudança?- pergunto.

-Minha mãe fez um condomínio que tem casas para todos os membros da família.- Laura explica.- Se quiser, mostro o modelo da nossa para você.

-Nossa, vocês fizeram a própria casa?- fico surpresa.

-Sim, a gente e todo mundo.- ela assente.- Até o Jake.

-Imagino até como é.- olho para ele.

-Não precisa imaginar, te levo lá quando estiver pronta.- ele abre uma cerveja.

-Pode ir até no almoço de sábado.- Laura fala com os olhos brilhando.

-Não.- Jake a encara e fico calada.- Não mesmo.

-Jake.- Laura arregala os olhos.

-Tudo bem, nem devia estar aqui.- mexo os ombros.

-Não deixe ele te deixar desanimada.- Laura me faz sentar no sofá.- Ele bateu a cabeça quando tinha quatro anos.

-Só com quatro?- pergunto.

-Gostei dela.- Rick fala entrando.

-Temos pizza de tudo.- Laura aponta.- Pode pegar cerveja a vontade.

-Obrigada.- sorrio esfregando minhas coxas.

-Aqui.- Jake me dá a que ele abriu.

-Então, de onde vejo, Emma?- ela senta no colo de Rick e os dois parecem bem confortáveis, Jake parece não ligar também quando senta do meu lado.

-Daqui mesmo.- controlo o que eu falo.- Meu pai tinha uma oficina perto da praia.

-Ah, é?- Rick levanta as sobrancelhas.- Então aprendeu tudo com ele.

-Sim.- assinto.- Minha mãe morreu muito jovem, então ele cuidou de mim do jeito que conseguiu.

-Aposto que ele era um pai maravilhoso.- Laura me olha com um brilho nos olhos.

-Sim, ele era.- concordo.- Foi ele quem me deu meu primeiro carro. Era uma sucata de 70, mas deu pro gasto.

-Onde ele está agora?- Rick pergunta.

-Ele está morto.- mexo a cabeça.- Morreu quando eu fiz dezoito.

-Ah, querida, sinto muito.- Laura franze as sobrancelhas.- Como sobreviveu?

-Eu...- os observo.- Eu não falo muito disso.

-Tudo bem.- Laura sorri.- Não queremos ficar como curiosos, né, Rick?

-É.- ele assente.

-Ela já está dentro do próximo plano?- Laura pergunta para Jake.

Olho para o lado e ele está me observando de um jeito diferente, percebo que aquela coisa nos olhos dele é pena. Travo meu maxilar e Jake mexe a cabeça para responder Laura, mas não consigo esquecer o olhar de pena.

-Não, ainda não.- Jake balança a cabeça.- O próximo está em cima e fiz o plano com base em cinco pessoas.

-James não está bom ainda.- Rick explica.- Ele vai forçar o ombro e sabe como ele é.

-Por isso que dei a função mais fácil para ele.- Jake bebe um pouco da cerveja.- Emma vai ficar com as coisas leves por enquanto.

-Ah, tudo bem.- Laura não parece gostar disso e Jake bufa.- Não bufe para mim, garoto.

-Você está me olhando com raiva.- ele responde.

-Eu sou sua mãe.- ela fala indignada.

-Não quer dizer que pode me olhar assim.- ele ri.

-Vai começar.- Rick fecha os olhos.

-Sem brigas.- Laura respira fundo.- Se Emma não vai participar, então vou levar ela para sair.

-Vai?- Jake e eu falamos na mesma hora.

-Sim.- assente.- Dakota está fazendo a lista das coisas do quarto, acho que vou levar Emma.

-Quem é Dakota?- pergunto.

-Você vai adorar ela.- Laura sorri.- Ela está grávida, então está escolhendo as coisas do bebê.

-Eu não me dou bem com grávidas.- tento sorrir.- Não sei falar a coisa certa. Acabo falando que elas estão gordas ou algo assim.

-Ela está de quatro meses.- Jake murmura.- A barriga quase não aparece nela.

-Minha mãe está tentando mudar isso.- Laura ri e Rick sorri.- Entope ela de comida. Principalmente com biscoito e brownie de chocolate.

-Ela deve adorar isso.- sorrio.

-É.- Rick mexe os ombros.- Ela não é muito de ficar parada, sabe?

-Ela quase perdeu o bebê há uns três meses.- Jake explica.- Está tentando ir devagar.

-Todo mundo da família deve estar preocupado.- percebo.

-Sim, mas acho que ela vai se distrair quando eu levar você lá.- Laura está bem animada.

-Os outros da equipe conhecem a família desse jeito?- levanto as sobrancelhas.

-Não.- Rick balança a cabeça.- Mas Laura gostou de você, então...

-Você acabou de ganhar passagem livre para o mundo Ballard-Hunt.- Jake não parece nada animado como a mãe.

Um bolo enorme se forma na minha garganta e percebo que vou ter que trair essa gente. Até agora eles foram legais comigo e eu vou prender o filho deles e provavelmente desmoronar o esquema todo de corrida deles.

Como vou fazer isso com eles?

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